ANÁLISE: O começo do fim do projeto de poder do PT


Fica a lição de que democracia brasileira é forte o bastante para que um partido de bases populares chegue à Presidência, e lá permaneça até cometer erros o bastante para derrubá-lo

Por João Domingos

BRASÍLIA - O abraço da Operação Lava Jato no ex-presidente Lula, familiares e colaboradores é o início do fim do projeto de poder do PT.

Não só pela queda simbólica do maior ídolo do partido. Mas, principalmente, pelo que o PT representa hoje na percepção da sociedade brasileira, traduzida pelas pesquisas de opinião: corrupção, aparelhamento do Estado, incompetência de gestão e destruição do patrimônio estatal e público.

A passagem do PT pelo poder deixa lições. A principal é a de que a democracia brasileira é forte o bastante para que um partido de bases populares e bandeira política mais à esquerda chegue à Presidência da República. E lá permaneça até cometer erros o bastante para derrubá-lo.

continua após a publicidade

Fica também a lição de que, apesar do aparelhamento do Estado feito deliberadamente pelo PT como forma de exercer a seu favor o controle da máquina pública, o partido não teve êxito.

Houve reação de forças internas do Estado à ambição de poder dos petistas, principalmente daquelas fundamentais ao funcionamento do Estado Democrático de Direito, como a Justiça, o Ministério Público e a Polícia Federal.

Também essenciais à democracia, os meios de comunicação permaneceram livres, apesar das tentativas seguidas por parte do PT para aprovar medidas de censura a eles.

continua após a publicidade

E quando o projeto de poder dos petistas ultrapassou todos os limites, descambando para a corrupção, os instrumentos de defesa da democracia se fizeram presentes e mostraram que ninguém está acima da lei. A presidente Dilma Rousseff corre o risco de perder o mandato por abuso do poder econômico na campanha presidencial de 2014, além de responder a um processo de impeachment no Congresso.

Nenhum abalo político sofrido pelo País, por mais forte que seja, conseguiu ameaçar o Estado Democrático de Direito. Essa é uma grande lição.

Quanto ao ex-presidente Lula, que agora está prestando contas à Polícia Federal, ele certamente vai entrar para a História como aquele que se tornou líder popular durante a ditadura, teve papel fundamental na criação de um partido e levou à Presidência da República um operário.

continua após a publicidade

O que vem a seguir - envolvimento com empreiteiras, suspeita de tráfico de influência, deboche da Justiça - entra na conta da ambição desmedida de um projeto de poder. Infelizmente, para Lula, essa passagem também ficará registrada em sua biografia.

BRASÍLIA - O abraço da Operação Lava Jato no ex-presidente Lula, familiares e colaboradores é o início do fim do projeto de poder do PT.

Não só pela queda simbólica do maior ídolo do partido. Mas, principalmente, pelo que o PT representa hoje na percepção da sociedade brasileira, traduzida pelas pesquisas de opinião: corrupção, aparelhamento do Estado, incompetência de gestão e destruição do patrimônio estatal e público.

A passagem do PT pelo poder deixa lições. A principal é a de que a democracia brasileira é forte o bastante para que um partido de bases populares e bandeira política mais à esquerda chegue à Presidência da República. E lá permaneça até cometer erros o bastante para derrubá-lo.

Fica também a lição de que, apesar do aparelhamento do Estado feito deliberadamente pelo PT como forma de exercer a seu favor o controle da máquina pública, o partido não teve êxito.

Houve reação de forças internas do Estado à ambição de poder dos petistas, principalmente daquelas fundamentais ao funcionamento do Estado Democrático de Direito, como a Justiça, o Ministério Público e a Polícia Federal.

Também essenciais à democracia, os meios de comunicação permaneceram livres, apesar das tentativas seguidas por parte do PT para aprovar medidas de censura a eles.

E quando o projeto de poder dos petistas ultrapassou todos os limites, descambando para a corrupção, os instrumentos de defesa da democracia se fizeram presentes e mostraram que ninguém está acima da lei. A presidente Dilma Rousseff corre o risco de perder o mandato por abuso do poder econômico na campanha presidencial de 2014, além de responder a um processo de impeachment no Congresso.

Nenhum abalo político sofrido pelo País, por mais forte que seja, conseguiu ameaçar o Estado Democrático de Direito. Essa é uma grande lição.

Quanto ao ex-presidente Lula, que agora está prestando contas à Polícia Federal, ele certamente vai entrar para a História como aquele que se tornou líder popular durante a ditadura, teve papel fundamental na criação de um partido e levou à Presidência da República um operário.

O que vem a seguir - envolvimento com empreiteiras, suspeita de tráfico de influência, deboche da Justiça - entra na conta da ambição desmedida de um projeto de poder. Infelizmente, para Lula, essa passagem também ficará registrada em sua biografia.

BRASÍLIA - O abraço da Operação Lava Jato no ex-presidente Lula, familiares e colaboradores é o início do fim do projeto de poder do PT.

Não só pela queda simbólica do maior ídolo do partido. Mas, principalmente, pelo que o PT representa hoje na percepção da sociedade brasileira, traduzida pelas pesquisas de opinião: corrupção, aparelhamento do Estado, incompetência de gestão e destruição do patrimônio estatal e público.

A passagem do PT pelo poder deixa lições. A principal é a de que a democracia brasileira é forte o bastante para que um partido de bases populares e bandeira política mais à esquerda chegue à Presidência da República. E lá permaneça até cometer erros o bastante para derrubá-lo.

Fica também a lição de que, apesar do aparelhamento do Estado feito deliberadamente pelo PT como forma de exercer a seu favor o controle da máquina pública, o partido não teve êxito.

Houve reação de forças internas do Estado à ambição de poder dos petistas, principalmente daquelas fundamentais ao funcionamento do Estado Democrático de Direito, como a Justiça, o Ministério Público e a Polícia Federal.

Também essenciais à democracia, os meios de comunicação permaneceram livres, apesar das tentativas seguidas por parte do PT para aprovar medidas de censura a eles.

E quando o projeto de poder dos petistas ultrapassou todos os limites, descambando para a corrupção, os instrumentos de defesa da democracia se fizeram presentes e mostraram que ninguém está acima da lei. A presidente Dilma Rousseff corre o risco de perder o mandato por abuso do poder econômico na campanha presidencial de 2014, além de responder a um processo de impeachment no Congresso.

Nenhum abalo político sofrido pelo País, por mais forte que seja, conseguiu ameaçar o Estado Democrático de Direito. Essa é uma grande lição.

Quanto ao ex-presidente Lula, que agora está prestando contas à Polícia Federal, ele certamente vai entrar para a História como aquele que se tornou líder popular durante a ditadura, teve papel fundamental na criação de um partido e levou à Presidência da República um operário.

O que vem a seguir - envolvimento com empreiteiras, suspeita de tráfico de influência, deboche da Justiça - entra na conta da ambição desmedida de um projeto de poder. Infelizmente, para Lula, essa passagem também ficará registrada em sua biografia.

BRASÍLIA - O abraço da Operação Lava Jato no ex-presidente Lula, familiares e colaboradores é o início do fim do projeto de poder do PT.

Não só pela queda simbólica do maior ídolo do partido. Mas, principalmente, pelo que o PT representa hoje na percepção da sociedade brasileira, traduzida pelas pesquisas de opinião: corrupção, aparelhamento do Estado, incompetência de gestão e destruição do patrimônio estatal e público.

A passagem do PT pelo poder deixa lições. A principal é a de que a democracia brasileira é forte o bastante para que um partido de bases populares e bandeira política mais à esquerda chegue à Presidência da República. E lá permaneça até cometer erros o bastante para derrubá-lo.

Fica também a lição de que, apesar do aparelhamento do Estado feito deliberadamente pelo PT como forma de exercer a seu favor o controle da máquina pública, o partido não teve êxito.

Houve reação de forças internas do Estado à ambição de poder dos petistas, principalmente daquelas fundamentais ao funcionamento do Estado Democrático de Direito, como a Justiça, o Ministério Público e a Polícia Federal.

Também essenciais à democracia, os meios de comunicação permaneceram livres, apesar das tentativas seguidas por parte do PT para aprovar medidas de censura a eles.

E quando o projeto de poder dos petistas ultrapassou todos os limites, descambando para a corrupção, os instrumentos de defesa da democracia se fizeram presentes e mostraram que ninguém está acima da lei. A presidente Dilma Rousseff corre o risco de perder o mandato por abuso do poder econômico na campanha presidencial de 2014, além de responder a um processo de impeachment no Congresso.

Nenhum abalo político sofrido pelo País, por mais forte que seja, conseguiu ameaçar o Estado Democrático de Direito. Essa é uma grande lição.

Quanto ao ex-presidente Lula, que agora está prestando contas à Polícia Federal, ele certamente vai entrar para a História como aquele que se tornou líder popular durante a ditadura, teve papel fundamental na criação de um partido e levou à Presidência da República um operário.

O que vem a seguir - envolvimento com empreiteiras, suspeita de tráfico de influência, deboche da Justiça - entra na conta da ambição desmedida de um projeto de poder. Infelizmente, para Lula, essa passagem também ficará registrada em sua biografia.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.