Avanço da reforma não alivia a crise


Se plenário do Senado aprovar a reforma, PSDB e outros partidos da base vão dizer que mérito é deles

Por João Domingos

A aprovação da reforma trabalhista pela CCJ do Senado não dá nenhuma segurança ao presidente Michel Temer de que as coisas vão melhorar para ele no Congresso.

Em primeiro lugar, porque a CCJ não trata do mérito, mas apenas se a proposta é constitucional ou não. Em segundo lugar, porque percebeu-se, pelas palavras do líder do PSDB, senador Paulo Bauer (SC), uma tentativa de desvincular Temer da reforma. “Essa reforma (...) é um projeto da sociedade brasileira”, disse, quando chamado a fazer a defesa da proposta. Portanto, se o plenário do Senado confirmar a aprovação, na semana que vem, o PSDB e outros partidos da base vão dizer que é mérito é deles, não de Temer.

Diante da resistência dos aliados, o líder do governo, Romero Jucá (PMDB-RR), apresentou um documento que, segundo ele, era uma carta de Temer com garantias de que aceitará novas concessões. O papel, no entanto, não animou os senadores. Lasier Martins (PSD-RS) e Magno Malta (PR-ES), de partidos da base do governo, desqualificaram o conteúdo da carta e disseram que nela não havia a assinatura do presidente. Em dado momento, chegaram a dizer que não confiam no cumprimento da palavra de Temer, porque ele prometeu vetar pontos da lei da terceirização e não cumpriu a promessa. Não pode ter algo pior do que alguém duvidar da palavra de um presidente da República.

A aprovação da reforma trabalhista pela CCJ do Senado não dá nenhuma segurança ao presidente Michel Temer de que as coisas vão melhorar para ele no Congresso.

Em primeiro lugar, porque a CCJ não trata do mérito, mas apenas se a proposta é constitucional ou não. Em segundo lugar, porque percebeu-se, pelas palavras do líder do PSDB, senador Paulo Bauer (SC), uma tentativa de desvincular Temer da reforma. “Essa reforma (...) é um projeto da sociedade brasileira”, disse, quando chamado a fazer a defesa da proposta. Portanto, se o plenário do Senado confirmar a aprovação, na semana que vem, o PSDB e outros partidos da base vão dizer que é mérito é deles, não de Temer.

Diante da resistência dos aliados, o líder do governo, Romero Jucá (PMDB-RR), apresentou um documento que, segundo ele, era uma carta de Temer com garantias de que aceitará novas concessões. O papel, no entanto, não animou os senadores. Lasier Martins (PSD-RS) e Magno Malta (PR-ES), de partidos da base do governo, desqualificaram o conteúdo da carta e disseram que nela não havia a assinatura do presidente. Em dado momento, chegaram a dizer que não confiam no cumprimento da palavra de Temer, porque ele prometeu vetar pontos da lei da terceirização e não cumpriu a promessa. Não pode ter algo pior do que alguém duvidar da palavra de um presidente da República.

A aprovação da reforma trabalhista pela CCJ do Senado não dá nenhuma segurança ao presidente Michel Temer de que as coisas vão melhorar para ele no Congresso.

Em primeiro lugar, porque a CCJ não trata do mérito, mas apenas se a proposta é constitucional ou não. Em segundo lugar, porque percebeu-se, pelas palavras do líder do PSDB, senador Paulo Bauer (SC), uma tentativa de desvincular Temer da reforma. “Essa reforma (...) é um projeto da sociedade brasileira”, disse, quando chamado a fazer a defesa da proposta. Portanto, se o plenário do Senado confirmar a aprovação, na semana que vem, o PSDB e outros partidos da base vão dizer que é mérito é deles, não de Temer.

Diante da resistência dos aliados, o líder do governo, Romero Jucá (PMDB-RR), apresentou um documento que, segundo ele, era uma carta de Temer com garantias de que aceitará novas concessões. O papel, no entanto, não animou os senadores. Lasier Martins (PSD-RS) e Magno Malta (PR-ES), de partidos da base do governo, desqualificaram o conteúdo da carta e disseram que nela não havia a assinatura do presidente. Em dado momento, chegaram a dizer que não confiam no cumprimento da palavra de Temer, porque ele prometeu vetar pontos da lei da terceirização e não cumpriu a promessa. Não pode ter algo pior do que alguém duvidar da palavra de um presidente da República.

A aprovação da reforma trabalhista pela CCJ do Senado não dá nenhuma segurança ao presidente Michel Temer de que as coisas vão melhorar para ele no Congresso.

Em primeiro lugar, porque a CCJ não trata do mérito, mas apenas se a proposta é constitucional ou não. Em segundo lugar, porque percebeu-se, pelas palavras do líder do PSDB, senador Paulo Bauer (SC), uma tentativa de desvincular Temer da reforma. “Essa reforma (...) é um projeto da sociedade brasileira”, disse, quando chamado a fazer a defesa da proposta. Portanto, se o plenário do Senado confirmar a aprovação, na semana que vem, o PSDB e outros partidos da base vão dizer que é mérito é deles, não de Temer.

Diante da resistência dos aliados, o líder do governo, Romero Jucá (PMDB-RR), apresentou um documento que, segundo ele, era uma carta de Temer com garantias de que aceitará novas concessões. O papel, no entanto, não animou os senadores. Lasier Martins (PSD-RS) e Magno Malta (PR-ES), de partidos da base do governo, desqualificaram o conteúdo da carta e disseram que nela não havia a assinatura do presidente. Em dado momento, chegaram a dizer que não confiam no cumprimento da palavra de Temer, porque ele prometeu vetar pontos da lei da terceirização e não cumpriu a promessa. Não pode ter algo pior do que alguém duvidar da palavra de um presidente da República.

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