Cenário: Dilma planeja reaproximação com segmento produtivo


Presidente quer incentivar presença da indústria no comércio exterior

Por João Domingos

Enquanto parte para o embate com o mercado financeiro e com as "especulações inadmissíveis" às vésperas da eleição, a presidente Dilma Rousseff quer se reaproximar do setor empresarial. Para tanto, planeja um encontro com industriais para mostrar um plano de crescimento do setor em eventual novo mandato. Dilma pretende dizer aos empresários que incentivará maior participação da indústria no comércio exterior, com o aumento das exportações de manufaturados e de bens de consumo. No atual mandato, esse setor perdeu espaço na economia e hoje um dos carros-chefe da balança comercial é o agronegócio. Para o diálogo nessa área, ela conta com a senadora Kátia Abreu (TO), presidente da Confederação Nacional da Agricultura, que era do DEM e está no PMDB. Um dos gestos de aproximação de Dilma com o setor ocorrerá amanhã, na Confederação Nacional da Indústria. Ela participará do "Diálogo da indústria com candidatos à Presidência". A CNI também ouvirá Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB).

Enquanto parte para o embate com o mercado financeiro e com as "especulações inadmissíveis" às vésperas da eleição, a presidente Dilma Rousseff quer se reaproximar do setor empresarial. Para tanto, planeja um encontro com industriais para mostrar um plano de crescimento do setor em eventual novo mandato. Dilma pretende dizer aos empresários que incentivará maior participação da indústria no comércio exterior, com o aumento das exportações de manufaturados e de bens de consumo. No atual mandato, esse setor perdeu espaço na economia e hoje um dos carros-chefe da balança comercial é o agronegócio. Para o diálogo nessa área, ela conta com a senadora Kátia Abreu (TO), presidente da Confederação Nacional da Agricultura, que era do DEM e está no PMDB. Um dos gestos de aproximação de Dilma com o setor ocorrerá amanhã, na Confederação Nacional da Indústria. Ela participará do "Diálogo da indústria com candidatos à Presidência". A CNI também ouvirá Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB).

Enquanto parte para o embate com o mercado financeiro e com as "especulações inadmissíveis" às vésperas da eleição, a presidente Dilma Rousseff quer se reaproximar do setor empresarial. Para tanto, planeja um encontro com industriais para mostrar um plano de crescimento do setor em eventual novo mandato. Dilma pretende dizer aos empresários que incentivará maior participação da indústria no comércio exterior, com o aumento das exportações de manufaturados e de bens de consumo. No atual mandato, esse setor perdeu espaço na economia e hoje um dos carros-chefe da balança comercial é o agronegócio. Para o diálogo nessa área, ela conta com a senadora Kátia Abreu (TO), presidente da Confederação Nacional da Agricultura, que era do DEM e está no PMDB. Um dos gestos de aproximação de Dilma com o setor ocorrerá amanhã, na Confederação Nacional da Indústria. Ela participará do "Diálogo da indústria com candidatos à Presidência". A CNI também ouvirá Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB).

Enquanto parte para o embate com o mercado financeiro e com as "especulações inadmissíveis" às vésperas da eleição, a presidente Dilma Rousseff quer se reaproximar do setor empresarial. Para tanto, planeja um encontro com industriais para mostrar um plano de crescimento do setor em eventual novo mandato. Dilma pretende dizer aos empresários que incentivará maior participação da indústria no comércio exterior, com o aumento das exportações de manufaturados e de bens de consumo. No atual mandato, esse setor perdeu espaço na economia e hoje um dos carros-chefe da balança comercial é o agronegócio. Para o diálogo nessa área, ela conta com a senadora Kátia Abreu (TO), presidente da Confederação Nacional da Agricultura, que era do DEM e está no PMDB. Um dos gestos de aproximação de Dilma com o setor ocorrerá amanhã, na Confederação Nacional da Indústria. Ela participará do "Diálogo da indústria com candidatos à Presidência". A CNI também ouvirá Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB).

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