Presidente da Funai pede demissão após morte de índio


Por João Domingos

Como consequência da crise causada pela morte do índio terena Oziel Gabriel há oito dias, durante ação da Polícia Federal para a desocupação de uma fazenda em Sidrolândia (MS), a antropóloga Marta Maria Azevedo pediu nesta sexta-feira demissão da presidência da Fundação Nacional do Índio (Funai). A diretora de Promoção ao Desenvolvimento Sustentável, Maria Augusta Assirati, assume o cargo interinamente.Marta Azevedo alegou problemas de saúde. Em nota divulgada no início da noite, a Funai afirmou que "a decisão foi tomada por ela em virtude da necessidade de realizar tratamento médico, que é incompatível com a agenda de presidenta (do órgão)".Informações de bastidores, porém, são de que a saída da dirigente da Funai teve como causa a morte do índio Oziel, o atentado a tiros contra outro terena - Josiel Gabriel - também em Sidrolândia, há três dias, e a resistência dos indígenas de várias etnias contrários à construção de hidrelétricas na Amazônia.

Como consequência da crise causada pela morte do índio terena Oziel Gabriel há oito dias, durante ação da Polícia Federal para a desocupação de uma fazenda em Sidrolândia (MS), a antropóloga Marta Maria Azevedo pediu nesta sexta-feira demissão da presidência da Fundação Nacional do Índio (Funai). A diretora de Promoção ao Desenvolvimento Sustentável, Maria Augusta Assirati, assume o cargo interinamente.Marta Azevedo alegou problemas de saúde. Em nota divulgada no início da noite, a Funai afirmou que "a decisão foi tomada por ela em virtude da necessidade de realizar tratamento médico, que é incompatível com a agenda de presidenta (do órgão)".Informações de bastidores, porém, são de que a saída da dirigente da Funai teve como causa a morte do índio Oziel, o atentado a tiros contra outro terena - Josiel Gabriel - também em Sidrolândia, há três dias, e a resistência dos indígenas de várias etnias contrários à construção de hidrelétricas na Amazônia.

Como consequência da crise causada pela morte do índio terena Oziel Gabriel há oito dias, durante ação da Polícia Federal para a desocupação de uma fazenda em Sidrolândia (MS), a antropóloga Marta Maria Azevedo pediu nesta sexta-feira demissão da presidência da Fundação Nacional do Índio (Funai). A diretora de Promoção ao Desenvolvimento Sustentável, Maria Augusta Assirati, assume o cargo interinamente.Marta Azevedo alegou problemas de saúde. Em nota divulgada no início da noite, a Funai afirmou que "a decisão foi tomada por ela em virtude da necessidade de realizar tratamento médico, que é incompatível com a agenda de presidenta (do órgão)".Informações de bastidores, porém, são de que a saída da dirigente da Funai teve como causa a morte do índio Oziel, o atentado a tiros contra outro terena - Josiel Gabriel - também em Sidrolândia, há três dias, e a resistência dos indígenas de várias etnias contrários à construção de hidrelétricas na Amazônia.

Como consequência da crise causada pela morte do índio terena Oziel Gabriel há oito dias, durante ação da Polícia Federal para a desocupação de uma fazenda em Sidrolândia (MS), a antropóloga Marta Maria Azevedo pediu nesta sexta-feira demissão da presidência da Fundação Nacional do Índio (Funai). A diretora de Promoção ao Desenvolvimento Sustentável, Maria Augusta Assirati, assume o cargo interinamente.Marta Azevedo alegou problemas de saúde. Em nota divulgada no início da noite, a Funai afirmou que "a decisão foi tomada por ela em virtude da necessidade de realizar tratamento médico, que é incompatível com a agenda de presidenta (do órgão)".Informações de bastidores, porém, são de que a saída da dirigente da Funai teve como causa a morte do índio Oziel, o atentado a tiros contra outro terena - Josiel Gabriel - também em Sidrolândia, há três dias, e a resistência dos indígenas de várias etnias contrários à construção de hidrelétricas na Amazônia.

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