João Paulo II condena padres pedófilos


Por Agencia Estado

"Não há lugar no sacerdócio e na vida religiosa para quem faz mal aos jovens". O papa João Paulo II foi claro e incisivo ao condenar os abusos sexuais praticados por sacerdotes contra crianças e jovens, nos Estados Unidos e em outros países. "O abuso que provocou essa crise é justamente considerado como um crime pela sociedade, mas é tambem um terrível pecado perante Deus", disse o papa em seu discurso na abertura do histórico encontro no Vaticano, que trata do caso dos padres pedófilos. Dele participam 24 entre cardeais e bispos americanos e chefes das mais influentes congregações da cúria romana. Em seu discurso, o papa João Paulo II afirmou que a pedofilia é sintoma de uma grave crise da moral sexual e das relações humanas, que atinge não apenas a igreja, mas toda a sociedade. E apontou erros na avaliação de bispos que não souberam entender a natureza exata do problema. "Alguns conselhos de especislistas levaram bispos a tomar decisões que se revelaram-.se erradas", reconheceu. "Agora vocês estão trabalhando para estabelecer critérios mais confiáveis e garantir que tais erros nao se repitam". As palavras do pontífice foram interpretadas por bispos e cardeais dos Estados Unidos, presentes à reunião, como um aval para a adoção da "tolerância zero", isto é, o padre acusado de abuso sexual é denunciado à Justiça civil e, se culpado, mesmo que seja a primeira vez, é expulso da igreja. Se esse critério vai realmente ser utilizado, e de que maneira, será decidido na reunião de hoje. Mas a mensagem forte que o povo americano, indignado e assustado com os escândalos dos últimos meses, exigia, foi dada. João Paulo II disse estar "profundamente amargurado" porque religiosos, cuja vocação é ajudar as pessoas a levar uma vida em santidade, tenham causado grande sofrimento e escândalo aos jovens. "Por causa do mal cometido por alguns sacerdotes, a igreja toda e´ vista com suspeita e muitas pessoas estão indignadas pela maneira como alguns líderes religiosos se comportaram", afirmou Joao Paulo II. Nessa passagem houve quem visse uma alusão ao caso do cardeal Bernard Law, arcebispo de Boston, acusado de defender e proteger padres acusados de abusos, como John Geoghan. "Se Law não tivesse cometido erros gravíssimos nao estaríamos aqui", comentou o arcebispo de Chicago Francis George, após a primeira parte da reunião no Vaticano. A opinião pública americana e parte do clero pedem a demissão do arcebispo de Boston, mas esse argumento não foi tratado na reunião. E dificilmente o será amanhã, último dia do encontro. Segundo especialistas em questões vaticanas, o papa e a hierarquia católica não falam a respeito de demissões- principalmente quando se trata de um personagem importante, a não ser para comunicar que já ocorreram.

"Não há lugar no sacerdócio e na vida religiosa para quem faz mal aos jovens". O papa João Paulo II foi claro e incisivo ao condenar os abusos sexuais praticados por sacerdotes contra crianças e jovens, nos Estados Unidos e em outros países. "O abuso que provocou essa crise é justamente considerado como um crime pela sociedade, mas é tambem um terrível pecado perante Deus", disse o papa em seu discurso na abertura do histórico encontro no Vaticano, que trata do caso dos padres pedófilos. Dele participam 24 entre cardeais e bispos americanos e chefes das mais influentes congregações da cúria romana. Em seu discurso, o papa João Paulo II afirmou que a pedofilia é sintoma de uma grave crise da moral sexual e das relações humanas, que atinge não apenas a igreja, mas toda a sociedade. E apontou erros na avaliação de bispos que não souberam entender a natureza exata do problema. "Alguns conselhos de especislistas levaram bispos a tomar decisões que se revelaram-.se erradas", reconheceu. "Agora vocês estão trabalhando para estabelecer critérios mais confiáveis e garantir que tais erros nao se repitam". As palavras do pontífice foram interpretadas por bispos e cardeais dos Estados Unidos, presentes à reunião, como um aval para a adoção da "tolerância zero", isto é, o padre acusado de abuso sexual é denunciado à Justiça civil e, se culpado, mesmo que seja a primeira vez, é expulso da igreja. Se esse critério vai realmente ser utilizado, e de que maneira, será decidido na reunião de hoje. Mas a mensagem forte que o povo americano, indignado e assustado com os escândalos dos últimos meses, exigia, foi dada. João Paulo II disse estar "profundamente amargurado" porque religiosos, cuja vocação é ajudar as pessoas a levar uma vida em santidade, tenham causado grande sofrimento e escândalo aos jovens. "Por causa do mal cometido por alguns sacerdotes, a igreja toda e´ vista com suspeita e muitas pessoas estão indignadas pela maneira como alguns líderes religiosos se comportaram", afirmou Joao Paulo II. Nessa passagem houve quem visse uma alusão ao caso do cardeal Bernard Law, arcebispo de Boston, acusado de defender e proteger padres acusados de abusos, como John Geoghan. "Se Law não tivesse cometido erros gravíssimos nao estaríamos aqui", comentou o arcebispo de Chicago Francis George, após a primeira parte da reunião no Vaticano. A opinião pública americana e parte do clero pedem a demissão do arcebispo de Boston, mas esse argumento não foi tratado na reunião. E dificilmente o será amanhã, último dia do encontro. Segundo especialistas em questões vaticanas, o papa e a hierarquia católica não falam a respeito de demissões- principalmente quando se trata de um personagem importante, a não ser para comunicar que já ocorreram.

"Não há lugar no sacerdócio e na vida religiosa para quem faz mal aos jovens". O papa João Paulo II foi claro e incisivo ao condenar os abusos sexuais praticados por sacerdotes contra crianças e jovens, nos Estados Unidos e em outros países. "O abuso que provocou essa crise é justamente considerado como um crime pela sociedade, mas é tambem um terrível pecado perante Deus", disse o papa em seu discurso na abertura do histórico encontro no Vaticano, que trata do caso dos padres pedófilos. Dele participam 24 entre cardeais e bispos americanos e chefes das mais influentes congregações da cúria romana. Em seu discurso, o papa João Paulo II afirmou que a pedofilia é sintoma de uma grave crise da moral sexual e das relações humanas, que atinge não apenas a igreja, mas toda a sociedade. E apontou erros na avaliação de bispos que não souberam entender a natureza exata do problema. "Alguns conselhos de especislistas levaram bispos a tomar decisões que se revelaram-.se erradas", reconheceu. "Agora vocês estão trabalhando para estabelecer critérios mais confiáveis e garantir que tais erros nao se repitam". As palavras do pontífice foram interpretadas por bispos e cardeais dos Estados Unidos, presentes à reunião, como um aval para a adoção da "tolerância zero", isto é, o padre acusado de abuso sexual é denunciado à Justiça civil e, se culpado, mesmo que seja a primeira vez, é expulso da igreja. Se esse critério vai realmente ser utilizado, e de que maneira, será decidido na reunião de hoje. Mas a mensagem forte que o povo americano, indignado e assustado com os escândalos dos últimos meses, exigia, foi dada. João Paulo II disse estar "profundamente amargurado" porque religiosos, cuja vocação é ajudar as pessoas a levar uma vida em santidade, tenham causado grande sofrimento e escândalo aos jovens. "Por causa do mal cometido por alguns sacerdotes, a igreja toda e´ vista com suspeita e muitas pessoas estão indignadas pela maneira como alguns líderes religiosos se comportaram", afirmou Joao Paulo II. Nessa passagem houve quem visse uma alusão ao caso do cardeal Bernard Law, arcebispo de Boston, acusado de defender e proteger padres acusados de abusos, como John Geoghan. "Se Law não tivesse cometido erros gravíssimos nao estaríamos aqui", comentou o arcebispo de Chicago Francis George, após a primeira parte da reunião no Vaticano. A opinião pública americana e parte do clero pedem a demissão do arcebispo de Boston, mas esse argumento não foi tratado na reunião. E dificilmente o será amanhã, último dia do encontro. Segundo especialistas em questões vaticanas, o papa e a hierarquia católica não falam a respeito de demissões- principalmente quando se trata de um personagem importante, a não ser para comunicar que já ocorreram.

"Não há lugar no sacerdócio e na vida religiosa para quem faz mal aos jovens". O papa João Paulo II foi claro e incisivo ao condenar os abusos sexuais praticados por sacerdotes contra crianças e jovens, nos Estados Unidos e em outros países. "O abuso que provocou essa crise é justamente considerado como um crime pela sociedade, mas é tambem um terrível pecado perante Deus", disse o papa em seu discurso na abertura do histórico encontro no Vaticano, que trata do caso dos padres pedófilos. Dele participam 24 entre cardeais e bispos americanos e chefes das mais influentes congregações da cúria romana. Em seu discurso, o papa João Paulo II afirmou que a pedofilia é sintoma de uma grave crise da moral sexual e das relações humanas, que atinge não apenas a igreja, mas toda a sociedade. E apontou erros na avaliação de bispos que não souberam entender a natureza exata do problema. "Alguns conselhos de especislistas levaram bispos a tomar decisões que se revelaram-.se erradas", reconheceu. "Agora vocês estão trabalhando para estabelecer critérios mais confiáveis e garantir que tais erros nao se repitam". As palavras do pontífice foram interpretadas por bispos e cardeais dos Estados Unidos, presentes à reunião, como um aval para a adoção da "tolerância zero", isto é, o padre acusado de abuso sexual é denunciado à Justiça civil e, se culpado, mesmo que seja a primeira vez, é expulso da igreja. Se esse critério vai realmente ser utilizado, e de que maneira, será decidido na reunião de hoje. Mas a mensagem forte que o povo americano, indignado e assustado com os escândalos dos últimos meses, exigia, foi dada. João Paulo II disse estar "profundamente amargurado" porque religiosos, cuja vocação é ajudar as pessoas a levar uma vida em santidade, tenham causado grande sofrimento e escândalo aos jovens. "Por causa do mal cometido por alguns sacerdotes, a igreja toda e´ vista com suspeita e muitas pessoas estão indignadas pela maneira como alguns líderes religiosos se comportaram", afirmou Joao Paulo II. Nessa passagem houve quem visse uma alusão ao caso do cardeal Bernard Law, arcebispo de Boston, acusado de defender e proteger padres acusados de abusos, como John Geoghan. "Se Law não tivesse cometido erros gravíssimos nao estaríamos aqui", comentou o arcebispo de Chicago Francis George, após a primeira parte da reunião no Vaticano. A opinião pública americana e parte do clero pedem a demissão do arcebispo de Boston, mas esse argumento não foi tratado na reunião. E dificilmente o será amanhã, último dia do encontro. Segundo especialistas em questões vaticanas, o papa e a hierarquia católica não falam a respeito de demissões- principalmente quando se trata de um personagem importante, a não ser para comunicar que já ocorreram.

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