Jobim volta a defender Exército no canteiro de obras


Por AE

O ministro da Defesa, Nelson Jobim, voltou a defender a necessidade de que parte das obras federais seja executada pelo Exército. Segundo ele, isso permite aos batalhões de engenharia da Força se manterem em permanente aperfeiçoamento, além de conservar as tecnologias de ponta absorvidas pelos militares nos últimos anos. Jobim disse que a definição de um cronograma que permita aos batalhões de engenharia se manter em permanente atividade dependerá somente de ?decisão política?. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O ministro da Defesa, Nelson Jobim, voltou a defender a necessidade de que parte das obras federais seja executada pelo Exército. Segundo ele, isso permite aos batalhões de engenharia da Força se manterem em permanente aperfeiçoamento, além de conservar as tecnologias de ponta absorvidas pelos militares nos últimos anos. Jobim disse que a definição de um cronograma que permita aos batalhões de engenharia se manter em permanente atividade dependerá somente de ?decisão política?. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O ministro da Defesa, Nelson Jobim, voltou a defender a necessidade de que parte das obras federais seja executada pelo Exército. Segundo ele, isso permite aos batalhões de engenharia da Força se manterem em permanente aperfeiçoamento, além de conservar as tecnologias de ponta absorvidas pelos militares nos últimos anos. Jobim disse que a definição de um cronograma que permita aos batalhões de engenharia se manter em permanente atividade dependerá somente de ?decisão política?. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O ministro da Defesa, Nelson Jobim, voltou a defender a necessidade de que parte das obras federais seja executada pelo Exército. Segundo ele, isso permite aos batalhões de engenharia da Força se manterem em permanente aperfeiçoamento, além de conservar as tecnologias de ponta absorvidas pelos militares nos últimos anos. Jobim disse que a definição de um cronograma que permita aos batalhões de engenharia se manter em permanente atividade dependerá somente de ?decisão política?. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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