Jornada de lutas é encerrada com marcha pela Esplanada


Semana de protestos de movimentos sociais é fechada com manifestação de 4 mil pessoas em Brasília

Por Vannildo Mendes

Com uma marcha de mais de dez quilômetros pela Esplanada dos Ministérios e Eixo Monumental, cerca de 4 mil manifestantes do Movimento dos Sem-Terra (MST), Via Campesina, Central Única dos Trabalhadores (CUT) e organizações sociais encerraram nesta sexta-feira a jornada de lutas por reforma agrária e medidas contra a crise econômica mundial.

 

Veja também:

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Para evitar tumultos e invasões de prédios públicos, como nos dias anteriores, o governo montou forte esquema de segurança em torno dos ministérios, com tropa de choque e grupo de cavalaria da Polícia Militar. Não houve incidentes.

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A direção do MST informou que em 23 Estados, além do DF, houve marchas e manifestações na sexta-feira. Em Brasília, cerca de 3 mil militantes vindos de diversas regiões permanecerão em vigília até a próxima terça-feira, 18, num acampamento montado no estacionamento do estádio Mané Garrincha, aguardando o desfecho das negociações abertas com o governo na última quarta-feira, 12, após a invasão do Ministério da Fazenda.

 

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O movimento quer a retomada dos assentamentos, que estariam paralisados desde o final do ano passado, com o agravamento da crise econômica, o descontingenciamento de R$ 800 milhões do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e a revisão do índice de produtividade rural para fins de desapropriação de terras. O governo formou uma comissão negociadora integrada por representantes dos ministérios da Fazenda, Desenvolvimento Agrário, Planejamento e Casa Civil.

 

Mato Grosso do Sul

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Depois de uma semana de marcha pelo interior de Mato Grosso do Sul, 800 militantes do MST chegaram nesta sexta-feira, 14, pela manhã em Campo Grande. Eles ocuparam o estacionamento e a frente do prédio do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e cobriram o local com faixas, pedindo mais assentamentos para os trabalhadores rurais.

 

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Os sem-terra foram acompanhados por grupos indígenas, misturando bandeiras vermelhas com penas coloridas dos cocares. As reivindicações foram fundidas em um único documento. Eles criticam a "proliferação de usinas de álcool no Estado e a mecanização dessas indústrias, que reduz o mercado de trabalho no campo e entrega terras aos estrangeiros".

 

Curitiba

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O trânsito ficou bastante conturbado em Curitiba com uma manifestação em defesa dos direitos trabalhistas na manhã desta sexta-feira, 14. O grupo, estimado pelos organizadores em cerca de mil pessoas, saiu da Praça Santos Andrade, em frente à Universidade Federal do Paraná, no centro da cidade, circulou pelo Bairro Rebouças, para um protesto em frente à administração dos Correios, e retornou ao centro, na Boca Maldita, onde o movimento foi desfeito.

 

A maior parte dos manifestantes era integrante do Movimento dos Sem-Terra (MST), que estavam desde o início da semana na capital paranaense para reuniões com a superintendência regional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Da manifestação de ontem, que fazia parte da Jornada Nacional Unificada de Lutas, participaram vários sindicatos ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT) e Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), além de entidades estudantis.

 

A principal reivindicação é a redução na jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais, mas os discursos também citaram aumento do salário mínimo, preservação dos empregos, reforma agrária e redução da taxa de juros. "É um momento histórico de reação contra a crise financeira, pois a classe trabalhadora não pode pagar pela crise, pela qual não tem qualquer responsabilidade", disse a secretária geral da CUT, Marisa Stédile. Palavras de ordem foram pichadas no prédio dos Correios, no centro da cidade, inclusive pedindo a saída de José Sarney da presidência do Senado.

 

Os líderes da Força Sindical no Paraná preferiram lutar pela redução da jornada de trabalho em Brasília. Eles estão desde quarta-feira percorrendo os gabinetes de deputados pedindo a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 231/95. Segundo a entidade, dos 244 deputados visitados, 206 mostraram-se favoráveis, outros 22 estão indecisos e 16 posicionaram-se contrários.

 

Colaboraram João Naves de Oliveira, especial para oEstado, e Evandro Fadel

Com uma marcha de mais de dez quilômetros pela Esplanada dos Ministérios e Eixo Monumental, cerca de 4 mil manifestantes do Movimento dos Sem-Terra (MST), Via Campesina, Central Única dos Trabalhadores (CUT) e organizações sociais encerraram nesta sexta-feira a jornada de lutas por reforma agrária e medidas contra a crise econômica mundial.

 

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Para evitar tumultos e invasões de prédios públicos, como nos dias anteriores, o governo montou forte esquema de segurança em torno dos ministérios, com tropa de choque e grupo de cavalaria da Polícia Militar. Não houve incidentes.

 

A direção do MST informou que em 23 Estados, além do DF, houve marchas e manifestações na sexta-feira. Em Brasília, cerca de 3 mil militantes vindos de diversas regiões permanecerão em vigília até a próxima terça-feira, 18, num acampamento montado no estacionamento do estádio Mané Garrincha, aguardando o desfecho das negociações abertas com o governo na última quarta-feira, 12, após a invasão do Ministério da Fazenda.

 

O movimento quer a retomada dos assentamentos, que estariam paralisados desde o final do ano passado, com o agravamento da crise econômica, o descontingenciamento de R$ 800 milhões do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e a revisão do índice de produtividade rural para fins de desapropriação de terras. O governo formou uma comissão negociadora integrada por representantes dos ministérios da Fazenda, Desenvolvimento Agrário, Planejamento e Casa Civil.

 

Mato Grosso do Sul

 

Depois de uma semana de marcha pelo interior de Mato Grosso do Sul, 800 militantes do MST chegaram nesta sexta-feira, 14, pela manhã em Campo Grande. Eles ocuparam o estacionamento e a frente do prédio do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e cobriram o local com faixas, pedindo mais assentamentos para os trabalhadores rurais.

 

Os sem-terra foram acompanhados por grupos indígenas, misturando bandeiras vermelhas com penas coloridas dos cocares. As reivindicações foram fundidas em um único documento. Eles criticam a "proliferação de usinas de álcool no Estado e a mecanização dessas indústrias, que reduz o mercado de trabalho no campo e entrega terras aos estrangeiros".

 

Curitiba

 

O trânsito ficou bastante conturbado em Curitiba com uma manifestação em defesa dos direitos trabalhistas na manhã desta sexta-feira, 14. O grupo, estimado pelos organizadores em cerca de mil pessoas, saiu da Praça Santos Andrade, em frente à Universidade Federal do Paraná, no centro da cidade, circulou pelo Bairro Rebouças, para um protesto em frente à administração dos Correios, e retornou ao centro, na Boca Maldita, onde o movimento foi desfeito.

 

A maior parte dos manifestantes era integrante do Movimento dos Sem-Terra (MST), que estavam desde o início da semana na capital paranaense para reuniões com a superintendência regional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Da manifestação de ontem, que fazia parte da Jornada Nacional Unificada de Lutas, participaram vários sindicatos ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT) e Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), além de entidades estudantis.

 

A principal reivindicação é a redução na jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais, mas os discursos também citaram aumento do salário mínimo, preservação dos empregos, reforma agrária e redução da taxa de juros. "É um momento histórico de reação contra a crise financeira, pois a classe trabalhadora não pode pagar pela crise, pela qual não tem qualquer responsabilidade", disse a secretária geral da CUT, Marisa Stédile. Palavras de ordem foram pichadas no prédio dos Correios, no centro da cidade, inclusive pedindo a saída de José Sarney da presidência do Senado.

 

Os líderes da Força Sindical no Paraná preferiram lutar pela redução da jornada de trabalho em Brasília. Eles estão desde quarta-feira percorrendo os gabinetes de deputados pedindo a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 231/95. Segundo a entidade, dos 244 deputados visitados, 206 mostraram-se favoráveis, outros 22 estão indecisos e 16 posicionaram-se contrários.

 

Colaboraram João Naves de Oliveira, especial para oEstado, e Evandro Fadel

Com uma marcha de mais de dez quilômetros pela Esplanada dos Ministérios e Eixo Monumental, cerca de 4 mil manifestantes do Movimento dos Sem-Terra (MST), Via Campesina, Central Única dos Trabalhadores (CUT) e organizações sociais encerraram nesta sexta-feira a jornada de lutas por reforma agrária e medidas contra a crise econômica mundial.

 

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Para evitar tumultos e invasões de prédios públicos, como nos dias anteriores, o governo montou forte esquema de segurança em torno dos ministérios, com tropa de choque e grupo de cavalaria da Polícia Militar. Não houve incidentes.

 

A direção do MST informou que em 23 Estados, além do DF, houve marchas e manifestações na sexta-feira. Em Brasília, cerca de 3 mil militantes vindos de diversas regiões permanecerão em vigília até a próxima terça-feira, 18, num acampamento montado no estacionamento do estádio Mané Garrincha, aguardando o desfecho das negociações abertas com o governo na última quarta-feira, 12, após a invasão do Ministério da Fazenda.

 

O movimento quer a retomada dos assentamentos, que estariam paralisados desde o final do ano passado, com o agravamento da crise econômica, o descontingenciamento de R$ 800 milhões do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e a revisão do índice de produtividade rural para fins de desapropriação de terras. O governo formou uma comissão negociadora integrada por representantes dos ministérios da Fazenda, Desenvolvimento Agrário, Planejamento e Casa Civil.

 

Mato Grosso do Sul

 

Depois de uma semana de marcha pelo interior de Mato Grosso do Sul, 800 militantes do MST chegaram nesta sexta-feira, 14, pela manhã em Campo Grande. Eles ocuparam o estacionamento e a frente do prédio do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e cobriram o local com faixas, pedindo mais assentamentos para os trabalhadores rurais.

 

Os sem-terra foram acompanhados por grupos indígenas, misturando bandeiras vermelhas com penas coloridas dos cocares. As reivindicações foram fundidas em um único documento. Eles criticam a "proliferação de usinas de álcool no Estado e a mecanização dessas indústrias, que reduz o mercado de trabalho no campo e entrega terras aos estrangeiros".

 

Curitiba

 

O trânsito ficou bastante conturbado em Curitiba com uma manifestação em defesa dos direitos trabalhistas na manhã desta sexta-feira, 14. O grupo, estimado pelos organizadores em cerca de mil pessoas, saiu da Praça Santos Andrade, em frente à Universidade Federal do Paraná, no centro da cidade, circulou pelo Bairro Rebouças, para um protesto em frente à administração dos Correios, e retornou ao centro, na Boca Maldita, onde o movimento foi desfeito.

 

A maior parte dos manifestantes era integrante do Movimento dos Sem-Terra (MST), que estavam desde o início da semana na capital paranaense para reuniões com a superintendência regional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Da manifestação de ontem, que fazia parte da Jornada Nacional Unificada de Lutas, participaram vários sindicatos ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT) e Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), além de entidades estudantis.

 

A principal reivindicação é a redução na jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais, mas os discursos também citaram aumento do salário mínimo, preservação dos empregos, reforma agrária e redução da taxa de juros. "É um momento histórico de reação contra a crise financeira, pois a classe trabalhadora não pode pagar pela crise, pela qual não tem qualquer responsabilidade", disse a secretária geral da CUT, Marisa Stédile. Palavras de ordem foram pichadas no prédio dos Correios, no centro da cidade, inclusive pedindo a saída de José Sarney da presidência do Senado.

 

Os líderes da Força Sindical no Paraná preferiram lutar pela redução da jornada de trabalho em Brasília. Eles estão desde quarta-feira percorrendo os gabinetes de deputados pedindo a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 231/95. Segundo a entidade, dos 244 deputados visitados, 206 mostraram-se favoráveis, outros 22 estão indecisos e 16 posicionaram-se contrários.

 

Colaboraram João Naves de Oliveira, especial para oEstado, e Evandro Fadel

Com uma marcha de mais de dez quilômetros pela Esplanada dos Ministérios e Eixo Monumental, cerca de 4 mil manifestantes do Movimento dos Sem-Terra (MST), Via Campesina, Central Única dos Trabalhadores (CUT) e organizações sociais encerraram nesta sexta-feira a jornada de lutas por reforma agrária e medidas contra a crise econômica mundial.

 

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Para evitar tumultos e invasões de prédios públicos, como nos dias anteriores, o governo montou forte esquema de segurança em torno dos ministérios, com tropa de choque e grupo de cavalaria da Polícia Militar. Não houve incidentes.

 

A direção do MST informou que em 23 Estados, além do DF, houve marchas e manifestações na sexta-feira. Em Brasília, cerca de 3 mil militantes vindos de diversas regiões permanecerão em vigília até a próxima terça-feira, 18, num acampamento montado no estacionamento do estádio Mané Garrincha, aguardando o desfecho das negociações abertas com o governo na última quarta-feira, 12, após a invasão do Ministério da Fazenda.

 

O movimento quer a retomada dos assentamentos, que estariam paralisados desde o final do ano passado, com o agravamento da crise econômica, o descontingenciamento de R$ 800 milhões do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e a revisão do índice de produtividade rural para fins de desapropriação de terras. O governo formou uma comissão negociadora integrada por representantes dos ministérios da Fazenda, Desenvolvimento Agrário, Planejamento e Casa Civil.

 

Mato Grosso do Sul

 

Depois de uma semana de marcha pelo interior de Mato Grosso do Sul, 800 militantes do MST chegaram nesta sexta-feira, 14, pela manhã em Campo Grande. Eles ocuparam o estacionamento e a frente do prédio do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e cobriram o local com faixas, pedindo mais assentamentos para os trabalhadores rurais.

 

Os sem-terra foram acompanhados por grupos indígenas, misturando bandeiras vermelhas com penas coloridas dos cocares. As reivindicações foram fundidas em um único documento. Eles criticam a "proliferação de usinas de álcool no Estado e a mecanização dessas indústrias, que reduz o mercado de trabalho no campo e entrega terras aos estrangeiros".

 

Curitiba

 

O trânsito ficou bastante conturbado em Curitiba com uma manifestação em defesa dos direitos trabalhistas na manhã desta sexta-feira, 14. O grupo, estimado pelos organizadores em cerca de mil pessoas, saiu da Praça Santos Andrade, em frente à Universidade Federal do Paraná, no centro da cidade, circulou pelo Bairro Rebouças, para um protesto em frente à administração dos Correios, e retornou ao centro, na Boca Maldita, onde o movimento foi desfeito.

 

A maior parte dos manifestantes era integrante do Movimento dos Sem-Terra (MST), que estavam desde o início da semana na capital paranaense para reuniões com a superintendência regional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Da manifestação de ontem, que fazia parte da Jornada Nacional Unificada de Lutas, participaram vários sindicatos ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT) e Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), além de entidades estudantis.

 

A principal reivindicação é a redução na jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais, mas os discursos também citaram aumento do salário mínimo, preservação dos empregos, reforma agrária e redução da taxa de juros. "É um momento histórico de reação contra a crise financeira, pois a classe trabalhadora não pode pagar pela crise, pela qual não tem qualquer responsabilidade", disse a secretária geral da CUT, Marisa Stédile. Palavras de ordem foram pichadas no prédio dos Correios, no centro da cidade, inclusive pedindo a saída de José Sarney da presidência do Senado.

 

Os líderes da Força Sindical no Paraná preferiram lutar pela redução da jornada de trabalho em Brasília. Eles estão desde quarta-feira percorrendo os gabinetes de deputados pedindo a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 231/95. Segundo a entidade, dos 244 deputados visitados, 206 mostraram-se favoráveis, outros 22 estão indecisos e 16 posicionaram-se contrários.

 

Colaboraram João Naves de Oliveira, especial para oEstado, e Evandro Fadel

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