Jornal ataca inimigo político de Jader Barbalho


Por Agencia Estado

A publicação de uma extensa reportagem, em seu jornal, o Diário do Pará, foi a estratégia encontrada pelo presidente do Senado, Jader Barbalho (PMDB-PA), para desqualificar o depoimento que o advogado Paulo Lamarão, prestará amanhã na Polícia Federal sobre a venda de Títulos da Dívida Agrária (TDAs). Lamarão, considerado o maior desafeto do senador no Estado, é taxado pelo jornal como chefe do narcotráfico em Fortaleza. O advogado já esteve preso, acusado de tráfico de drogas, mas foi absolvido. Não foi a primeira vez que o Diário do Pará dedicou este espaço para atacar o advogado. Na semana passada, quando Lamarão retornou ao Pará - estava morando em Fortaleza - o jornal publicou uma página sobre ele, sempre citando sua prisão por tráfico de drogas, mas utilizando fontes anônimas. O advogado pretende entrar com uma nova ação contra Jader por causa das acusações. "Vou apresentar as certidões negativas da Justiça do Ceará para provar que nada tive a ver com o caso", afirmou Lamarão. O retorno de Lamarão ao Estado pode agravar ainda mais a situação do presidente do Senado, já que o advogado entrou com 16 ações na Justiça contra o senador, inclusive denunciando a desapropriação irregular da Fazenda Paraíso, em Viseu, que gerou a venda de 55 mil TDAs pelo empresário Vicente de Paula Pedrosa da Silva. Em Belém, Lamarão tenta apressar os processos, principalmente o que apura o desvio de R$ 10 milhões do Banco do Estado do Pará (Banpará), também denunciado por ele, em 1988. Além de tentar desqualificar o advogado, o jornal do senador também publica notas taxando a imprensa de "viúvas de ACM", por causa das denúncias feitas nos últimos meses contra ele. Na entrevista de duas horas, na última segunda-feira, Jader afirmou que as acusações são de jornalistas ligados ao ex-senador Antônio Carlos Magalhães. O depoimento de Lamarão será pela manhã, antes do interrogatório do ex-deputado Antônio Pinho Brasil, que foi condenado a cinco anos de prisão por causa das irregularidades na desapropriação da fazenda Paraíso. Ele era secretário de Assuntos Fundiários do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) quando Jader foi ministro da Reforma Agrária. Segundo o ex-superintendente do Incra no Pará na época, Ronaldo Barata, toda a negociação foi feita diretamente por Brasília, sem que o processo fosse analisado pelos técnicos em Belém. Depois, será a vez do depoimento de Jader que, pela primeira vez, será ouvido por um delegado da PF, Luiz Fernando Ayres Machado, da Divisão de Repressão ao Crime Organizado e Inquéritos Especiais, em seus 36 anos de carreira política. O depoimento, que seria em sua casa, foi transferido a pedido do senador, para a sede de sua televisão, próximo à Polícia Federal, em Belém. O corregedor do Senado, Romeu Tuma (PFL-SP), deve participar do interrogatório. Luiz Fernando Ayres decidiu ouvir também o depoimento da deputada federal Elcione Barbalho (PMDB-PA), ex-mulher de Jader e sócia em vários de seus negócios. Até ontem, a deputada, que também tem foro privilegiado, não marcou a hora, local e dia em que gostaria de ser ouvida. Além dela, o delegado pode interrogar Laércio Barbalho, pai do senador e quem administra parte de seus negócios, como as emissoras de rádio e televisão, além do jornal Diário do Pará. Depois do depoimento de sexta-feira de Ronaldo Barata, a PF decidiu ouvir novamente o depoimento do empresário Vicente Pedrosa, acusado pelo ex-banqueiro Serafim Rodrigues Morais e sua mulher, Vera Arantes Dantas, de ser o intermediário de Jader na venda dos TDAs. Barata contou que Pedrosa tinha uma ligação próxima a Henrique Santiago, adjunto do Incra no Pará na época da desapropriação da Fazenda Paraíso, que fora indicado para o cargo por Laércio Barbalho, de quem dizia ser amigo pessoal. Banpará Os dois técnicos do Banco Central que ajudam a comissão de promotores a analisar os relatórios sobre os desvios do Banpará, devem retornar esta semana a Belém, para concluir a linha de ação do Ministério Público do Estado. Amanhã, os promotores vão se reunir para decidir os próximos passos da investigação. Até o final da semana, procuradores da República devem apresentar em Brasília uma nota técnica sobre os desvios no Banpará e propor a abertura de processos, que podem envolver o presidente do Senado.

A publicação de uma extensa reportagem, em seu jornal, o Diário do Pará, foi a estratégia encontrada pelo presidente do Senado, Jader Barbalho (PMDB-PA), para desqualificar o depoimento que o advogado Paulo Lamarão, prestará amanhã na Polícia Federal sobre a venda de Títulos da Dívida Agrária (TDAs). Lamarão, considerado o maior desafeto do senador no Estado, é taxado pelo jornal como chefe do narcotráfico em Fortaleza. O advogado já esteve preso, acusado de tráfico de drogas, mas foi absolvido. Não foi a primeira vez que o Diário do Pará dedicou este espaço para atacar o advogado. Na semana passada, quando Lamarão retornou ao Pará - estava morando em Fortaleza - o jornal publicou uma página sobre ele, sempre citando sua prisão por tráfico de drogas, mas utilizando fontes anônimas. O advogado pretende entrar com uma nova ação contra Jader por causa das acusações. "Vou apresentar as certidões negativas da Justiça do Ceará para provar que nada tive a ver com o caso", afirmou Lamarão. O retorno de Lamarão ao Estado pode agravar ainda mais a situação do presidente do Senado, já que o advogado entrou com 16 ações na Justiça contra o senador, inclusive denunciando a desapropriação irregular da Fazenda Paraíso, em Viseu, que gerou a venda de 55 mil TDAs pelo empresário Vicente de Paula Pedrosa da Silva. Em Belém, Lamarão tenta apressar os processos, principalmente o que apura o desvio de R$ 10 milhões do Banco do Estado do Pará (Banpará), também denunciado por ele, em 1988. Além de tentar desqualificar o advogado, o jornal do senador também publica notas taxando a imprensa de "viúvas de ACM", por causa das denúncias feitas nos últimos meses contra ele. Na entrevista de duas horas, na última segunda-feira, Jader afirmou que as acusações são de jornalistas ligados ao ex-senador Antônio Carlos Magalhães. O depoimento de Lamarão será pela manhã, antes do interrogatório do ex-deputado Antônio Pinho Brasil, que foi condenado a cinco anos de prisão por causa das irregularidades na desapropriação da fazenda Paraíso. Ele era secretário de Assuntos Fundiários do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) quando Jader foi ministro da Reforma Agrária. Segundo o ex-superintendente do Incra no Pará na época, Ronaldo Barata, toda a negociação foi feita diretamente por Brasília, sem que o processo fosse analisado pelos técnicos em Belém. Depois, será a vez do depoimento de Jader que, pela primeira vez, será ouvido por um delegado da PF, Luiz Fernando Ayres Machado, da Divisão de Repressão ao Crime Organizado e Inquéritos Especiais, em seus 36 anos de carreira política. O depoimento, que seria em sua casa, foi transferido a pedido do senador, para a sede de sua televisão, próximo à Polícia Federal, em Belém. O corregedor do Senado, Romeu Tuma (PFL-SP), deve participar do interrogatório. Luiz Fernando Ayres decidiu ouvir também o depoimento da deputada federal Elcione Barbalho (PMDB-PA), ex-mulher de Jader e sócia em vários de seus negócios. Até ontem, a deputada, que também tem foro privilegiado, não marcou a hora, local e dia em que gostaria de ser ouvida. Além dela, o delegado pode interrogar Laércio Barbalho, pai do senador e quem administra parte de seus negócios, como as emissoras de rádio e televisão, além do jornal Diário do Pará. Depois do depoimento de sexta-feira de Ronaldo Barata, a PF decidiu ouvir novamente o depoimento do empresário Vicente Pedrosa, acusado pelo ex-banqueiro Serafim Rodrigues Morais e sua mulher, Vera Arantes Dantas, de ser o intermediário de Jader na venda dos TDAs. Barata contou que Pedrosa tinha uma ligação próxima a Henrique Santiago, adjunto do Incra no Pará na época da desapropriação da Fazenda Paraíso, que fora indicado para o cargo por Laércio Barbalho, de quem dizia ser amigo pessoal. Banpará Os dois técnicos do Banco Central que ajudam a comissão de promotores a analisar os relatórios sobre os desvios do Banpará, devem retornar esta semana a Belém, para concluir a linha de ação do Ministério Público do Estado. Amanhã, os promotores vão se reunir para decidir os próximos passos da investigação. Até o final da semana, procuradores da República devem apresentar em Brasília uma nota técnica sobre os desvios no Banpará e propor a abertura de processos, que podem envolver o presidente do Senado.

A publicação de uma extensa reportagem, em seu jornal, o Diário do Pará, foi a estratégia encontrada pelo presidente do Senado, Jader Barbalho (PMDB-PA), para desqualificar o depoimento que o advogado Paulo Lamarão, prestará amanhã na Polícia Federal sobre a venda de Títulos da Dívida Agrária (TDAs). Lamarão, considerado o maior desafeto do senador no Estado, é taxado pelo jornal como chefe do narcotráfico em Fortaleza. O advogado já esteve preso, acusado de tráfico de drogas, mas foi absolvido. Não foi a primeira vez que o Diário do Pará dedicou este espaço para atacar o advogado. Na semana passada, quando Lamarão retornou ao Pará - estava morando em Fortaleza - o jornal publicou uma página sobre ele, sempre citando sua prisão por tráfico de drogas, mas utilizando fontes anônimas. O advogado pretende entrar com uma nova ação contra Jader por causa das acusações. "Vou apresentar as certidões negativas da Justiça do Ceará para provar que nada tive a ver com o caso", afirmou Lamarão. O retorno de Lamarão ao Estado pode agravar ainda mais a situação do presidente do Senado, já que o advogado entrou com 16 ações na Justiça contra o senador, inclusive denunciando a desapropriação irregular da Fazenda Paraíso, em Viseu, que gerou a venda de 55 mil TDAs pelo empresário Vicente de Paula Pedrosa da Silva. Em Belém, Lamarão tenta apressar os processos, principalmente o que apura o desvio de R$ 10 milhões do Banco do Estado do Pará (Banpará), também denunciado por ele, em 1988. Além de tentar desqualificar o advogado, o jornal do senador também publica notas taxando a imprensa de "viúvas de ACM", por causa das denúncias feitas nos últimos meses contra ele. Na entrevista de duas horas, na última segunda-feira, Jader afirmou que as acusações são de jornalistas ligados ao ex-senador Antônio Carlos Magalhães. O depoimento de Lamarão será pela manhã, antes do interrogatório do ex-deputado Antônio Pinho Brasil, que foi condenado a cinco anos de prisão por causa das irregularidades na desapropriação da fazenda Paraíso. Ele era secretário de Assuntos Fundiários do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) quando Jader foi ministro da Reforma Agrária. Segundo o ex-superintendente do Incra no Pará na época, Ronaldo Barata, toda a negociação foi feita diretamente por Brasília, sem que o processo fosse analisado pelos técnicos em Belém. Depois, será a vez do depoimento de Jader que, pela primeira vez, será ouvido por um delegado da PF, Luiz Fernando Ayres Machado, da Divisão de Repressão ao Crime Organizado e Inquéritos Especiais, em seus 36 anos de carreira política. O depoimento, que seria em sua casa, foi transferido a pedido do senador, para a sede de sua televisão, próximo à Polícia Federal, em Belém. O corregedor do Senado, Romeu Tuma (PFL-SP), deve participar do interrogatório. Luiz Fernando Ayres decidiu ouvir também o depoimento da deputada federal Elcione Barbalho (PMDB-PA), ex-mulher de Jader e sócia em vários de seus negócios. Até ontem, a deputada, que também tem foro privilegiado, não marcou a hora, local e dia em que gostaria de ser ouvida. Além dela, o delegado pode interrogar Laércio Barbalho, pai do senador e quem administra parte de seus negócios, como as emissoras de rádio e televisão, além do jornal Diário do Pará. Depois do depoimento de sexta-feira de Ronaldo Barata, a PF decidiu ouvir novamente o depoimento do empresário Vicente Pedrosa, acusado pelo ex-banqueiro Serafim Rodrigues Morais e sua mulher, Vera Arantes Dantas, de ser o intermediário de Jader na venda dos TDAs. Barata contou que Pedrosa tinha uma ligação próxima a Henrique Santiago, adjunto do Incra no Pará na época da desapropriação da Fazenda Paraíso, que fora indicado para o cargo por Laércio Barbalho, de quem dizia ser amigo pessoal. Banpará Os dois técnicos do Banco Central que ajudam a comissão de promotores a analisar os relatórios sobre os desvios do Banpará, devem retornar esta semana a Belém, para concluir a linha de ação do Ministério Público do Estado. Amanhã, os promotores vão se reunir para decidir os próximos passos da investigação. Até o final da semana, procuradores da República devem apresentar em Brasília uma nota técnica sobre os desvios no Banpará e propor a abertura de processos, que podem envolver o presidente do Senado.

A publicação de uma extensa reportagem, em seu jornal, o Diário do Pará, foi a estratégia encontrada pelo presidente do Senado, Jader Barbalho (PMDB-PA), para desqualificar o depoimento que o advogado Paulo Lamarão, prestará amanhã na Polícia Federal sobre a venda de Títulos da Dívida Agrária (TDAs). Lamarão, considerado o maior desafeto do senador no Estado, é taxado pelo jornal como chefe do narcotráfico em Fortaleza. O advogado já esteve preso, acusado de tráfico de drogas, mas foi absolvido. Não foi a primeira vez que o Diário do Pará dedicou este espaço para atacar o advogado. Na semana passada, quando Lamarão retornou ao Pará - estava morando em Fortaleza - o jornal publicou uma página sobre ele, sempre citando sua prisão por tráfico de drogas, mas utilizando fontes anônimas. O advogado pretende entrar com uma nova ação contra Jader por causa das acusações. "Vou apresentar as certidões negativas da Justiça do Ceará para provar que nada tive a ver com o caso", afirmou Lamarão. O retorno de Lamarão ao Estado pode agravar ainda mais a situação do presidente do Senado, já que o advogado entrou com 16 ações na Justiça contra o senador, inclusive denunciando a desapropriação irregular da Fazenda Paraíso, em Viseu, que gerou a venda de 55 mil TDAs pelo empresário Vicente de Paula Pedrosa da Silva. Em Belém, Lamarão tenta apressar os processos, principalmente o que apura o desvio de R$ 10 milhões do Banco do Estado do Pará (Banpará), também denunciado por ele, em 1988. Além de tentar desqualificar o advogado, o jornal do senador também publica notas taxando a imprensa de "viúvas de ACM", por causa das denúncias feitas nos últimos meses contra ele. Na entrevista de duas horas, na última segunda-feira, Jader afirmou que as acusações são de jornalistas ligados ao ex-senador Antônio Carlos Magalhães. O depoimento de Lamarão será pela manhã, antes do interrogatório do ex-deputado Antônio Pinho Brasil, que foi condenado a cinco anos de prisão por causa das irregularidades na desapropriação da fazenda Paraíso. Ele era secretário de Assuntos Fundiários do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) quando Jader foi ministro da Reforma Agrária. Segundo o ex-superintendente do Incra no Pará na época, Ronaldo Barata, toda a negociação foi feita diretamente por Brasília, sem que o processo fosse analisado pelos técnicos em Belém. Depois, será a vez do depoimento de Jader que, pela primeira vez, será ouvido por um delegado da PF, Luiz Fernando Ayres Machado, da Divisão de Repressão ao Crime Organizado e Inquéritos Especiais, em seus 36 anos de carreira política. O depoimento, que seria em sua casa, foi transferido a pedido do senador, para a sede de sua televisão, próximo à Polícia Federal, em Belém. O corregedor do Senado, Romeu Tuma (PFL-SP), deve participar do interrogatório. Luiz Fernando Ayres decidiu ouvir também o depoimento da deputada federal Elcione Barbalho (PMDB-PA), ex-mulher de Jader e sócia em vários de seus negócios. Até ontem, a deputada, que também tem foro privilegiado, não marcou a hora, local e dia em que gostaria de ser ouvida. Além dela, o delegado pode interrogar Laércio Barbalho, pai do senador e quem administra parte de seus negócios, como as emissoras de rádio e televisão, além do jornal Diário do Pará. Depois do depoimento de sexta-feira de Ronaldo Barata, a PF decidiu ouvir novamente o depoimento do empresário Vicente Pedrosa, acusado pelo ex-banqueiro Serafim Rodrigues Morais e sua mulher, Vera Arantes Dantas, de ser o intermediário de Jader na venda dos TDAs. Barata contou que Pedrosa tinha uma ligação próxima a Henrique Santiago, adjunto do Incra no Pará na época da desapropriação da Fazenda Paraíso, que fora indicado para o cargo por Laércio Barbalho, de quem dizia ser amigo pessoal. Banpará Os dois técnicos do Banco Central que ajudam a comissão de promotores a analisar os relatórios sobre os desvios do Banpará, devem retornar esta semana a Belém, para concluir a linha de ação do Ministério Público do Estado. Amanhã, os promotores vão se reunir para decidir os próximos passos da investigação. Até o final da semana, procuradores da República devem apresentar em Brasília uma nota técnica sobre os desvios no Banpará e propor a abertura de processos, que podem envolver o presidente do Senado.

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