Jornal é proibido de divulgar inquérito


Por Redação

A 64ª Zona Eleitoral - que atendeu a ação do empresário Olavo Cruz - proibiu o Sistema Correio de Comunicação de divulgar dados do inquérito da Polícia Federal sobre o caso dos R$ 304 mil jogados de um prédio em João Pessoa, a 2 dias do 2º turno da eleição de 2006. Para a PF, a maior parte do dinheiro - que era de responsabilidade de Cruz - abasteceria o caixa 2 da campanha do governador Cássio Cunha Lima. Ele nega.

A 64ª Zona Eleitoral - que atendeu a ação do empresário Olavo Cruz - proibiu o Sistema Correio de Comunicação de divulgar dados do inquérito da Polícia Federal sobre o caso dos R$ 304 mil jogados de um prédio em João Pessoa, a 2 dias do 2º turno da eleição de 2006. Para a PF, a maior parte do dinheiro - que era de responsabilidade de Cruz - abasteceria o caixa 2 da campanha do governador Cássio Cunha Lima. Ele nega.

A 64ª Zona Eleitoral - que atendeu a ação do empresário Olavo Cruz - proibiu o Sistema Correio de Comunicação de divulgar dados do inquérito da Polícia Federal sobre o caso dos R$ 304 mil jogados de um prédio em João Pessoa, a 2 dias do 2º turno da eleição de 2006. Para a PF, a maior parte do dinheiro - que era de responsabilidade de Cruz - abasteceria o caixa 2 da campanha do governador Cássio Cunha Lima. Ele nega.

A 64ª Zona Eleitoral - que atendeu a ação do empresário Olavo Cruz - proibiu o Sistema Correio de Comunicação de divulgar dados do inquérito da Polícia Federal sobre o caso dos R$ 304 mil jogados de um prédio em João Pessoa, a 2 dias do 2º turno da eleição de 2006. Para a PF, a maior parte do dinheiro - que era de responsabilidade de Cruz - abasteceria o caixa 2 da campanha do governador Cássio Cunha Lima. Ele nega.

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