Juízes apóiam redução de idade para maioridade penal


Por Agencia Estado

Pesquisa realizada pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul com 1.017 juízes brasileiros constatou que mais da metade deles, 57,4%, é favorável à redução de 18 para 16 anos da maioridade penal como uma das formas de reduzir a violência. Esta e outras sugestões colhidas no levantamento feito no final de 2002 foram entregues nesta quinta-feira ao ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, pelo presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), Cláudio Baldino Maciel. A entidade, integrada por cerca de 16 mil juízes, patrocinou o trabalho. Além da redução da maioridade penal, 84,3% dos entrevistados concordam com a fixação de penas mais rigorosas para crimes graves, como seqüestro. Noventa e três por cento dos ouvidos acreditam que os presos deveriam trabalhar obrigatoriamente nas penitenciárias. A maioria dos juízes consultados (54,2%) defende que apenas os militares e policiais tenham direito a porte de armas de fogo. A minoria, 13,7%, acha que o porte de armas deveria ser liberado no Brasil. Surpreendentemente, 28,4% dos entrevistados acreditam que a instituição da pena de morte no País poderia contribuir para a redução da violência. A maioria dos juízes entrevistados mora nas capitais brasileiras ou nas regiões metropolitanas. Presidente da AMB, o desembargador Cláudio Baldino Maciel tem posições contrárias a muitas das conclusões do estudo. Ele acredita que o problema da violência não se resolverá com o aumento das penas, a instituição da pena de morte e a redução da maioridade penal. "O que resolve a criminalidade é a certeza de que a pena será aplicada caso a pessoa desrespeite as leis", disse Maciel. A pesquisa detectou que 96% dos juízes consultados são favoráveis ao controle da entrada de armas e telefones celulares nos presídios como forma de combater a violência. Noventa e cinco por cento dos entrevistados disseram ser necessário aparelhar melhor as polícias e 93,5% acham que deveria ser feita uma reforma do sistema penitenciário. A construção de estabelecimentos penais em locais isolados foi citada por 86% dos entrevistadoss como uma providência que poderia colaborar com a redução da criminalidade. Quase metade dos entrevistados (46,1%) acha que as prisões deveriam ser administradas pela iniciativa privada. Coordenador da pesquisa, o desembargador gaúcho Ivan Bruxel disse que o estudo mostra que os juízes são pessoas normais, que pensam como a população brasileira. Ele observou que os magistrados reconhecem que, junto com as dificuldades financeiras, a demora no julgamento dos processos é um fator que pode contribuir para a violência. "O excesso de processos gera a morosidade, que gera a sensação de impunidade, que gera a criminalidade", disse o desembargador. "Deveríamos buscar mecanismos para tornar mais ágil o andamento dos processo para que, não demorando tanto, se afaste a sensação de impunidade", concluiu.

Pesquisa realizada pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul com 1.017 juízes brasileiros constatou que mais da metade deles, 57,4%, é favorável à redução de 18 para 16 anos da maioridade penal como uma das formas de reduzir a violência. Esta e outras sugestões colhidas no levantamento feito no final de 2002 foram entregues nesta quinta-feira ao ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, pelo presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), Cláudio Baldino Maciel. A entidade, integrada por cerca de 16 mil juízes, patrocinou o trabalho. Além da redução da maioridade penal, 84,3% dos entrevistados concordam com a fixação de penas mais rigorosas para crimes graves, como seqüestro. Noventa e três por cento dos ouvidos acreditam que os presos deveriam trabalhar obrigatoriamente nas penitenciárias. A maioria dos juízes consultados (54,2%) defende que apenas os militares e policiais tenham direito a porte de armas de fogo. A minoria, 13,7%, acha que o porte de armas deveria ser liberado no Brasil. Surpreendentemente, 28,4% dos entrevistados acreditam que a instituição da pena de morte no País poderia contribuir para a redução da violência. A maioria dos juízes entrevistados mora nas capitais brasileiras ou nas regiões metropolitanas. Presidente da AMB, o desembargador Cláudio Baldino Maciel tem posições contrárias a muitas das conclusões do estudo. Ele acredita que o problema da violência não se resolverá com o aumento das penas, a instituição da pena de morte e a redução da maioridade penal. "O que resolve a criminalidade é a certeza de que a pena será aplicada caso a pessoa desrespeite as leis", disse Maciel. A pesquisa detectou que 96% dos juízes consultados são favoráveis ao controle da entrada de armas e telefones celulares nos presídios como forma de combater a violência. Noventa e cinco por cento dos entrevistados disseram ser necessário aparelhar melhor as polícias e 93,5% acham que deveria ser feita uma reforma do sistema penitenciário. A construção de estabelecimentos penais em locais isolados foi citada por 86% dos entrevistadoss como uma providência que poderia colaborar com a redução da criminalidade. Quase metade dos entrevistados (46,1%) acha que as prisões deveriam ser administradas pela iniciativa privada. Coordenador da pesquisa, o desembargador gaúcho Ivan Bruxel disse que o estudo mostra que os juízes são pessoas normais, que pensam como a população brasileira. Ele observou que os magistrados reconhecem que, junto com as dificuldades financeiras, a demora no julgamento dos processos é um fator que pode contribuir para a violência. "O excesso de processos gera a morosidade, que gera a sensação de impunidade, que gera a criminalidade", disse o desembargador. "Deveríamos buscar mecanismos para tornar mais ágil o andamento dos processo para que, não demorando tanto, se afaste a sensação de impunidade", concluiu.

Pesquisa realizada pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul com 1.017 juízes brasileiros constatou que mais da metade deles, 57,4%, é favorável à redução de 18 para 16 anos da maioridade penal como uma das formas de reduzir a violência. Esta e outras sugestões colhidas no levantamento feito no final de 2002 foram entregues nesta quinta-feira ao ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, pelo presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), Cláudio Baldino Maciel. A entidade, integrada por cerca de 16 mil juízes, patrocinou o trabalho. Além da redução da maioridade penal, 84,3% dos entrevistados concordam com a fixação de penas mais rigorosas para crimes graves, como seqüestro. Noventa e três por cento dos ouvidos acreditam que os presos deveriam trabalhar obrigatoriamente nas penitenciárias. A maioria dos juízes consultados (54,2%) defende que apenas os militares e policiais tenham direito a porte de armas de fogo. A minoria, 13,7%, acha que o porte de armas deveria ser liberado no Brasil. Surpreendentemente, 28,4% dos entrevistados acreditam que a instituição da pena de morte no País poderia contribuir para a redução da violência. A maioria dos juízes entrevistados mora nas capitais brasileiras ou nas regiões metropolitanas. Presidente da AMB, o desembargador Cláudio Baldino Maciel tem posições contrárias a muitas das conclusões do estudo. Ele acredita que o problema da violência não se resolverá com o aumento das penas, a instituição da pena de morte e a redução da maioridade penal. "O que resolve a criminalidade é a certeza de que a pena será aplicada caso a pessoa desrespeite as leis", disse Maciel. A pesquisa detectou que 96% dos juízes consultados são favoráveis ao controle da entrada de armas e telefones celulares nos presídios como forma de combater a violência. Noventa e cinco por cento dos entrevistados disseram ser necessário aparelhar melhor as polícias e 93,5% acham que deveria ser feita uma reforma do sistema penitenciário. A construção de estabelecimentos penais em locais isolados foi citada por 86% dos entrevistadoss como uma providência que poderia colaborar com a redução da criminalidade. Quase metade dos entrevistados (46,1%) acha que as prisões deveriam ser administradas pela iniciativa privada. Coordenador da pesquisa, o desembargador gaúcho Ivan Bruxel disse que o estudo mostra que os juízes são pessoas normais, que pensam como a população brasileira. Ele observou que os magistrados reconhecem que, junto com as dificuldades financeiras, a demora no julgamento dos processos é um fator que pode contribuir para a violência. "O excesso de processos gera a morosidade, que gera a sensação de impunidade, que gera a criminalidade", disse o desembargador. "Deveríamos buscar mecanismos para tornar mais ágil o andamento dos processo para que, não demorando tanto, se afaste a sensação de impunidade", concluiu.

Pesquisa realizada pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul com 1.017 juízes brasileiros constatou que mais da metade deles, 57,4%, é favorável à redução de 18 para 16 anos da maioridade penal como uma das formas de reduzir a violência. Esta e outras sugestões colhidas no levantamento feito no final de 2002 foram entregues nesta quinta-feira ao ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, pelo presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), Cláudio Baldino Maciel. A entidade, integrada por cerca de 16 mil juízes, patrocinou o trabalho. Além da redução da maioridade penal, 84,3% dos entrevistados concordam com a fixação de penas mais rigorosas para crimes graves, como seqüestro. Noventa e três por cento dos ouvidos acreditam que os presos deveriam trabalhar obrigatoriamente nas penitenciárias. A maioria dos juízes consultados (54,2%) defende que apenas os militares e policiais tenham direito a porte de armas de fogo. A minoria, 13,7%, acha que o porte de armas deveria ser liberado no Brasil. Surpreendentemente, 28,4% dos entrevistados acreditam que a instituição da pena de morte no País poderia contribuir para a redução da violência. A maioria dos juízes entrevistados mora nas capitais brasileiras ou nas regiões metropolitanas. Presidente da AMB, o desembargador Cláudio Baldino Maciel tem posições contrárias a muitas das conclusões do estudo. Ele acredita que o problema da violência não se resolverá com o aumento das penas, a instituição da pena de morte e a redução da maioridade penal. "O que resolve a criminalidade é a certeza de que a pena será aplicada caso a pessoa desrespeite as leis", disse Maciel. A pesquisa detectou que 96% dos juízes consultados são favoráveis ao controle da entrada de armas e telefones celulares nos presídios como forma de combater a violência. Noventa e cinco por cento dos entrevistados disseram ser necessário aparelhar melhor as polícias e 93,5% acham que deveria ser feita uma reforma do sistema penitenciário. A construção de estabelecimentos penais em locais isolados foi citada por 86% dos entrevistadoss como uma providência que poderia colaborar com a redução da criminalidade. Quase metade dos entrevistados (46,1%) acha que as prisões deveriam ser administradas pela iniciativa privada. Coordenador da pesquisa, o desembargador gaúcho Ivan Bruxel disse que o estudo mostra que os juízes são pessoas normais, que pensam como a população brasileira. Ele observou que os magistrados reconhecem que, junto com as dificuldades financeiras, a demora no julgamento dos processos é um fator que pode contribuir para a violência. "O excesso de processos gera a morosidade, que gera a sensação de impunidade, que gera a criminalidade", disse o desembargador. "Deveríamos buscar mecanismos para tornar mais ágil o andamento dos processo para que, não demorando tanto, se afaste a sensação de impunidade", concluiu.

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