Juízes aposentados ganham férias na Bahia


Por Agencia Estado

Quem disse que vida de aposentado não dá trabalho? Os 68 juízes aposentados baianos, que recebem mensalmente um benefício de cerca de R$ 10 mil, acham que é uma fase muito estafante e resolveram reivindicar o pagamento de férias. Eles conseguiram o privilégio depois que três deles entraram com um mandado de segurança, contra o governo baiano, baseados numa lei estadual de 1978, que prevê o pagamento de mais um salário (o 14º) para todos os funcionários públicos civis e militares a título de "gozo das férias regulares". O Tribunal de Justiça da Bahia (TJB) julgou, recentemente, procedente a ação. Resultado: um prejuízo de aproximadamente R$ 700 mil por ano aos cofres do tesouro estadual e o início de uma crise entre o Executivo e o Judiciário baianos. "Isso é um absurdo, agride a realidade de milhões de aposentados baianos e brasileiros que não tem nenhum privilégio", reagiu o governador Otto Alencar (PL). O presidente do TJB, desembargador Carlos Alberto Cintra, disputou e ganhou no ano passado a briga pela presidência do tribunal, derrotando um candidato apoiado pelo grupo político do ex-senador Antônio Carlos Magalhães. O desembargador defendeu o pagamento do salário extra para os juízes aposentados e avisou que qualquer funcionário público ou associação que entrar na Justiça reivindicando o mesmo benefício terá "tratamento igualitário". Recomendou também que, achando certo ou errado, o governo baiano tem cumprir a decisão do TJB e "ponto final". Para tentar barrar o que considera um privilégio e evitar um efeito cascata que pode trazer desequilíbrio às finanças estaduais, o procurador geral do Estado, Raimundo Viana entrou com um recurso extraordinário no TJB. Se não for acatado recorrerá com um agravo de instrumento no Supremo Tribunal Federal. Ele assinalou que o STF já derrubou o pagamento de férias para magistrados aposentados.

Quem disse que vida de aposentado não dá trabalho? Os 68 juízes aposentados baianos, que recebem mensalmente um benefício de cerca de R$ 10 mil, acham que é uma fase muito estafante e resolveram reivindicar o pagamento de férias. Eles conseguiram o privilégio depois que três deles entraram com um mandado de segurança, contra o governo baiano, baseados numa lei estadual de 1978, que prevê o pagamento de mais um salário (o 14º) para todos os funcionários públicos civis e militares a título de "gozo das férias regulares". O Tribunal de Justiça da Bahia (TJB) julgou, recentemente, procedente a ação. Resultado: um prejuízo de aproximadamente R$ 700 mil por ano aos cofres do tesouro estadual e o início de uma crise entre o Executivo e o Judiciário baianos. "Isso é um absurdo, agride a realidade de milhões de aposentados baianos e brasileiros que não tem nenhum privilégio", reagiu o governador Otto Alencar (PL). O presidente do TJB, desembargador Carlos Alberto Cintra, disputou e ganhou no ano passado a briga pela presidência do tribunal, derrotando um candidato apoiado pelo grupo político do ex-senador Antônio Carlos Magalhães. O desembargador defendeu o pagamento do salário extra para os juízes aposentados e avisou que qualquer funcionário público ou associação que entrar na Justiça reivindicando o mesmo benefício terá "tratamento igualitário". Recomendou também que, achando certo ou errado, o governo baiano tem cumprir a decisão do TJB e "ponto final". Para tentar barrar o que considera um privilégio e evitar um efeito cascata que pode trazer desequilíbrio às finanças estaduais, o procurador geral do Estado, Raimundo Viana entrou com um recurso extraordinário no TJB. Se não for acatado recorrerá com um agravo de instrumento no Supremo Tribunal Federal. Ele assinalou que o STF já derrubou o pagamento de férias para magistrados aposentados.

Quem disse que vida de aposentado não dá trabalho? Os 68 juízes aposentados baianos, que recebem mensalmente um benefício de cerca de R$ 10 mil, acham que é uma fase muito estafante e resolveram reivindicar o pagamento de férias. Eles conseguiram o privilégio depois que três deles entraram com um mandado de segurança, contra o governo baiano, baseados numa lei estadual de 1978, que prevê o pagamento de mais um salário (o 14º) para todos os funcionários públicos civis e militares a título de "gozo das férias regulares". O Tribunal de Justiça da Bahia (TJB) julgou, recentemente, procedente a ação. Resultado: um prejuízo de aproximadamente R$ 700 mil por ano aos cofres do tesouro estadual e o início de uma crise entre o Executivo e o Judiciário baianos. "Isso é um absurdo, agride a realidade de milhões de aposentados baianos e brasileiros que não tem nenhum privilégio", reagiu o governador Otto Alencar (PL). O presidente do TJB, desembargador Carlos Alberto Cintra, disputou e ganhou no ano passado a briga pela presidência do tribunal, derrotando um candidato apoiado pelo grupo político do ex-senador Antônio Carlos Magalhães. O desembargador defendeu o pagamento do salário extra para os juízes aposentados e avisou que qualquer funcionário público ou associação que entrar na Justiça reivindicando o mesmo benefício terá "tratamento igualitário". Recomendou também que, achando certo ou errado, o governo baiano tem cumprir a decisão do TJB e "ponto final". Para tentar barrar o que considera um privilégio e evitar um efeito cascata que pode trazer desequilíbrio às finanças estaduais, o procurador geral do Estado, Raimundo Viana entrou com um recurso extraordinário no TJB. Se não for acatado recorrerá com um agravo de instrumento no Supremo Tribunal Federal. Ele assinalou que o STF já derrubou o pagamento de férias para magistrados aposentados.

Quem disse que vida de aposentado não dá trabalho? Os 68 juízes aposentados baianos, que recebem mensalmente um benefício de cerca de R$ 10 mil, acham que é uma fase muito estafante e resolveram reivindicar o pagamento de férias. Eles conseguiram o privilégio depois que três deles entraram com um mandado de segurança, contra o governo baiano, baseados numa lei estadual de 1978, que prevê o pagamento de mais um salário (o 14º) para todos os funcionários públicos civis e militares a título de "gozo das férias regulares". O Tribunal de Justiça da Bahia (TJB) julgou, recentemente, procedente a ação. Resultado: um prejuízo de aproximadamente R$ 700 mil por ano aos cofres do tesouro estadual e o início de uma crise entre o Executivo e o Judiciário baianos. "Isso é um absurdo, agride a realidade de milhões de aposentados baianos e brasileiros que não tem nenhum privilégio", reagiu o governador Otto Alencar (PL). O presidente do TJB, desembargador Carlos Alberto Cintra, disputou e ganhou no ano passado a briga pela presidência do tribunal, derrotando um candidato apoiado pelo grupo político do ex-senador Antônio Carlos Magalhães. O desembargador defendeu o pagamento do salário extra para os juízes aposentados e avisou que qualquer funcionário público ou associação que entrar na Justiça reivindicando o mesmo benefício terá "tratamento igualitário". Recomendou também que, achando certo ou errado, o governo baiano tem cumprir a decisão do TJB e "ponto final". Para tentar barrar o que considera um privilégio e evitar um efeito cascata que pode trazer desequilíbrio às finanças estaduais, o procurador geral do Estado, Raimundo Viana entrou com um recurso extraordinário no TJB. Se não for acatado recorrerá com um agravo de instrumento no Supremo Tribunal Federal. Ele assinalou que o STF já derrubou o pagamento de férias para magistrados aposentados.

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