Juízes do trabalho vão despachar em aldeia indígena


Por Agencia Estado

Pela primeira vez na história do País, juízes trabalhistas despacharão de uma aldeia indígena. Nas 66 ações que serão resolvidas quarta e quinta-feira na reserva de Jagupiru, no Mato Grosso do Sul, os índios pedem o reconhecimento de direitos pelos períodos em que trabalharam em usinas de álcool e açúcar. "Além de despertar os índios para seus direitos, até então desconhecidos pela maioria, a expectativa é que as visitas às aldeias levem aos juízes um maior conhecimento da realidade do trabalho indígena", comentou o presidente interino do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Vantuil Abdala. Nas audiências, o TST será representado pelo ministro Lélio Bentes. De acordo com informações do tribunal, os índios começaram a trabalhar no plantio e na colheita de cana na década de 80. Eles eram recrutados pelos próprios caciques a pedido dos donos das usinas, sem direitos trabalhistas ou carteira assinada. Conforme o TST, as primeiras ações pedindo o reconhecimento de direitos de índios foram encaminhadas à Justiça pelo Ministério Público do Trabalho em 1993. Segundo o tribunal, naquela época parte das usinas começou a contratar legalmente os índios. Com o passar dos anos, o número de ações movidas por índios aumentou consideravelmente, mas, em muitos casos, a distância entre as aldeias e as Varas do Trabalho fez com que os pedidos fossem arquivados.

Pela primeira vez na história do País, juízes trabalhistas despacharão de uma aldeia indígena. Nas 66 ações que serão resolvidas quarta e quinta-feira na reserva de Jagupiru, no Mato Grosso do Sul, os índios pedem o reconhecimento de direitos pelos períodos em que trabalharam em usinas de álcool e açúcar. "Além de despertar os índios para seus direitos, até então desconhecidos pela maioria, a expectativa é que as visitas às aldeias levem aos juízes um maior conhecimento da realidade do trabalho indígena", comentou o presidente interino do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Vantuil Abdala. Nas audiências, o TST será representado pelo ministro Lélio Bentes. De acordo com informações do tribunal, os índios começaram a trabalhar no plantio e na colheita de cana na década de 80. Eles eram recrutados pelos próprios caciques a pedido dos donos das usinas, sem direitos trabalhistas ou carteira assinada. Conforme o TST, as primeiras ações pedindo o reconhecimento de direitos de índios foram encaminhadas à Justiça pelo Ministério Público do Trabalho em 1993. Segundo o tribunal, naquela época parte das usinas começou a contratar legalmente os índios. Com o passar dos anos, o número de ações movidas por índios aumentou consideravelmente, mas, em muitos casos, a distância entre as aldeias e as Varas do Trabalho fez com que os pedidos fossem arquivados.

Pela primeira vez na história do País, juízes trabalhistas despacharão de uma aldeia indígena. Nas 66 ações que serão resolvidas quarta e quinta-feira na reserva de Jagupiru, no Mato Grosso do Sul, os índios pedem o reconhecimento de direitos pelos períodos em que trabalharam em usinas de álcool e açúcar. "Além de despertar os índios para seus direitos, até então desconhecidos pela maioria, a expectativa é que as visitas às aldeias levem aos juízes um maior conhecimento da realidade do trabalho indígena", comentou o presidente interino do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Vantuil Abdala. Nas audiências, o TST será representado pelo ministro Lélio Bentes. De acordo com informações do tribunal, os índios começaram a trabalhar no plantio e na colheita de cana na década de 80. Eles eram recrutados pelos próprios caciques a pedido dos donos das usinas, sem direitos trabalhistas ou carteira assinada. Conforme o TST, as primeiras ações pedindo o reconhecimento de direitos de índios foram encaminhadas à Justiça pelo Ministério Público do Trabalho em 1993. Segundo o tribunal, naquela época parte das usinas começou a contratar legalmente os índios. Com o passar dos anos, o número de ações movidas por índios aumentou consideravelmente, mas, em muitos casos, a distância entre as aldeias e as Varas do Trabalho fez com que os pedidos fossem arquivados.

Pela primeira vez na história do País, juízes trabalhistas despacharão de uma aldeia indígena. Nas 66 ações que serão resolvidas quarta e quinta-feira na reserva de Jagupiru, no Mato Grosso do Sul, os índios pedem o reconhecimento de direitos pelos períodos em que trabalharam em usinas de álcool e açúcar. "Além de despertar os índios para seus direitos, até então desconhecidos pela maioria, a expectativa é que as visitas às aldeias levem aos juízes um maior conhecimento da realidade do trabalho indígena", comentou o presidente interino do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Vantuil Abdala. Nas audiências, o TST será representado pelo ministro Lélio Bentes. De acordo com informações do tribunal, os índios começaram a trabalhar no plantio e na colheita de cana na década de 80. Eles eram recrutados pelos próprios caciques a pedido dos donos das usinas, sem direitos trabalhistas ou carteira assinada. Conforme o TST, as primeiras ações pedindo o reconhecimento de direitos de índios foram encaminhadas à Justiça pelo Ministério Público do Trabalho em 1993. Segundo o tribunal, naquela época parte das usinas começou a contratar legalmente os índios. Com o passar dos anos, o número de ações movidas por índios aumentou consideravelmente, mas, em muitos casos, a distância entre as aldeias e as Varas do Trabalho fez com que os pedidos fossem arquivados.

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