Juízes vão defender seus interesses "até a medula"


Por Agencia Estado

O presidente do Colégio de Presidentes de Tribunais de Justiça, desembargador José Fernandes Filho, disse hoje que as prerrogativas da magistratura serão defendidas "até a medula", "com ou sem a compreensão da opinião pública". Fernandes Filho vai presidir a reunião do colégio de presidentes dos TJs, no Tribunal de Justiça do DF. Ele disse que no encontro deverá ser discutida a reforma da Previdência, a proposta de paralisação do Judiciário a partir do dia 5 e da reforma do Judiciário. A reunião deverá acabar às 13h, quando será divulgada a posição unânime ou majoritária dos presidentes dos tribunais de justiça sobre a proposta de greve. "Nenhum de nós deseja a paralisação. Mas nos encurralaram, esbofetearam", disse Fernandes Filho, em referência a proposta de reforma da Previdência. Segundo ele, na última semana, o governo e lideranças estão tentando retomar o diálogo com o Judiciário. Os presidentes dos TJs querem a fixação dos salários dos desembargadores em 90,25% do salário do Supremo Tribunal Federal e integralidade e paridade para os futuros juízes.

O presidente do Colégio de Presidentes de Tribunais de Justiça, desembargador José Fernandes Filho, disse hoje que as prerrogativas da magistratura serão defendidas "até a medula", "com ou sem a compreensão da opinião pública". Fernandes Filho vai presidir a reunião do colégio de presidentes dos TJs, no Tribunal de Justiça do DF. Ele disse que no encontro deverá ser discutida a reforma da Previdência, a proposta de paralisação do Judiciário a partir do dia 5 e da reforma do Judiciário. A reunião deverá acabar às 13h, quando será divulgada a posição unânime ou majoritária dos presidentes dos tribunais de justiça sobre a proposta de greve. "Nenhum de nós deseja a paralisação. Mas nos encurralaram, esbofetearam", disse Fernandes Filho, em referência a proposta de reforma da Previdência. Segundo ele, na última semana, o governo e lideranças estão tentando retomar o diálogo com o Judiciário. Os presidentes dos TJs querem a fixação dos salários dos desembargadores em 90,25% do salário do Supremo Tribunal Federal e integralidade e paridade para os futuros juízes.

O presidente do Colégio de Presidentes de Tribunais de Justiça, desembargador José Fernandes Filho, disse hoje que as prerrogativas da magistratura serão defendidas "até a medula", "com ou sem a compreensão da opinião pública". Fernandes Filho vai presidir a reunião do colégio de presidentes dos TJs, no Tribunal de Justiça do DF. Ele disse que no encontro deverá ser discutida a reforma da Previdência, a proposta de paralisação do Judiciário a partir do dia 5 e da reforma do Judiciário. A reunião deverá acabar às 13h, quando será divulgada a posição unânime ou majoritária dos presidentes dos tribunais de justiça sobre a proposta de greve. "Nenhum de nós deseja a paralisação. Mas nos encurralaram, esbofetearam", disse Fernandes Filho, em referência a proposta de reforma da Previdência. Segundo ele, na última semana, o governo e lideranças estão tentando retomar o diálogo com o Judiciário. Os presidentes dos TJs querem a fixação dos salários dos desembargadores em 90,25% do salário do Supremo Tribunal Federal e integralidade e paridade para os futuros juízes.

O presidente do Colégio de Presidentes de Tribunais de Justiça, desembargador José Fernandes Filho, disse hoje que as prerrogativas da magistratura serão defendidas "até a medula", "com ou sem a compreensão da opinião pública". Fernandes Filho vai presidir a reunião do colégio de presidentes dos TJs, no Tribunal de Justiça do DF. Ele disse que no encontro deverá ser discutida a reforma da Previdência, a proposta de paralisação do Judiciário a partir do dia 5 e da reforma do Judiciário. A reunião deverá acabar às 13h, quando será divulgada a posição unânime ou majoritária dos presidentes dos tribunais de justiça sobre a proposta de greve. "Nenhum de nós deseja a paralisação. Mas nos encurralaram, esbofetearam", disse Fernandes Filho, em referência a proposta de reforma da Previdência. Segundo ele, na última semana, o governo e lideranças estão tentando retomar o diálogo com o Judiciário. Os presidentes dos TJs querem a fixação dos salários dos desembargadores em 90,25% do salário do Supremo Tribunal Federal e integralidade e paridade para os futuros juízes.

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