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Erundina diz que aliança com tucanos é 'incoerente'


A deputada Luiza Erundina (PSB-SP) criticou a aliança entre PSB e PSDB no Estado. A coligação em torno da reeleição do governador Geraldo Alckmin (PSDB), que deverá chancelada na convenção estadual do PSB no dia 21, foi aprovada em reunião do partido na sexta-feira passada.

Por Julia Duailibi

"Lamento essa aliança. Ela nega o nosso discurso de mudança, não vejo coerência. É um equívoco", declarou a deputada. "Vai ser constrangedor. Nós não temos um compromisso de fazer a diferença?", questionou a parlamentar, afirmando não haver "nada de novo" na administração do PSDB, há 20 anos no poder. "Se não houver novos personagens, novas propostas, vamos frustrar a expectativa que se gerou em torno do PSB-Rede", disse. "Essa é a minha preocupação: a gente levanta uma expectativa, mas a prática continua representando a política de sempre."

A Rede, de Marina Silva, pré-candidata a vice na chapa de Eduardo Campos (PSB), também criticou a aliança entre os dois partidos.

Erundina disse que a posição dela é "absolutamente minoritária" no PSB paulista. "Eles conhecem minha posição. Só que, no caso de São Paulo, quase não se discutiu a aliança", declarou. "Antes mesmo da aliança do PSB com a Rede, o Márcio França (presidente do PSB paulista) já havia assumido um compromisso com o PSDB por conta própria", declarou. França foi secretário de Turismo de Alckmin e quer ser candidato a vice na chapa do governador, que preferia dar a vaga para o PSD, de Gilberto Kassab, mas também não quer abrir mão do tempo de TV do PSB. "O fato é que ele articulou isso muito bem no partido, e ele tem o controle do partido no Estado."

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Questionada se pretende tomar alguma decisão, afirmou: "Considero um equívoco, mas não vou fazer nenhum movimento contra. É uma situação difícil. Não vou me rebelar. Seria até ridículo uma pessoa só. Vou reiterar meu compromisso com a candidatura Eduardo-Marina e vou fazer o que puder, com minhas bases, para viabilizar essa candidatura presidencial".

Indagada se Eduardo Campos não se empenhara o suficiente para evitar a aliança PSB-PSDB em São Paulo, Erundina disse: "Ele dizia que estava construindo uma saída. Não sei se ele se empenhou ao ponto de dizer 'fizemos o máximo'. Quando se quer, se faz", afirmou a deputada, reconhecendo porém que qualquer intervenção no diretório do São Paulo "seria traumática".

Alckmin destacou o nome de Erundina ao falar da aliança. "Fiquei muito feliz com a decisão do PSB de compor a nossa aliança aqui em São Paulo. É uma estima desde a época do ex-governador Mário Covas, da ex-prefeita Luiza Erundina. Ao Eduardo Campos, que foi meu colega quando foi governador... tenho grande apreço por todos", disse Alckmin ontem.

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"Lamento essa aliança. Ela nega o nosso discurso de mudança, não vejo coerência. É um equívoco", declarou a deputada. "Vai ser constrangedor. Nós não temos um compromisso de fazer a diferença?", questionou a parlamentar, afirmando não haver "nada de novo" na administração do PSDB, há 20 anos no poder. "Se não houver novos personagens, novas propostas, vamos frustrar a expectativa que se gerou em torno do PSB-Rede", disse. "Essa é a minha preocupação: a gente levanta uma expectativa, mas a prática continua representando a política de sempre."

A Rede, de Marina Silva, pré-candidata a vice na chapa de Eduardo Campos (PSB), também criticou a aliança entre os dois partidos.

Erundina disse que a posição dela é "absolutamente minoritária" no PSB paulista. "Eles conhecem minha posição. Só que, no caso de São Paulo, quase não se discutiu a aliança", declarou. "Antes mesmo da aliança do PSB com a Rede, o Márcio França (presidente do PSB paulista) já havia assumido um compromisso com o PSDB por conta própria", declarou. França foi secretário de Turismo de Alckmin e quer ser candidato a vice na chapa do governador, que preferia dar a vaga para o PSD, de Gilberto Kassab, mas também não quer abrir mão do tempo de TV do PSB. "O fato é que ele articulou isso muito bem no partido, e ele tem o controle do partido no Estado."

Questionada se pretende tomar alguma decisão, afirmou: "Considero um equívoco, mas não vou fazer nenhum movimento contra. É uma situação difícil. Não vou me rebelar. Seria até ridículo uma pessoa só. Vou reiterar meu compromisso com a candidatura Eduardo-Marina e vou fazer o que puder, com minhas bases, para viabilizar essa candidatura presidencial".

Indagada se Eduardo Campos não se empenhara o suficiente para evitar a aliança PSB-PSDB em São Paulo, Erundina disse: "Ele dizia que estava construindo uma saída. Não sei se ele se empenhou ao ponto de dizer 'fizemos o máximo'. Quando se quer, se faz", afirmou a deputada, reconhecendo porém que qualquer intervenção no diretório do São Paulo "seria traumática".

Alckmin destacou o nome de Erundina ao falar da aliança. "Fiquei muito feliz com a decisão do PSB de compor a nossa aliança aqui em São Paulo. É uma estima desde a época do ex-governador Mário Covas, da ex-prefeita Luiza Erundina. Ao Eduardo Campos, que foi meu colega quando foi governador... tenho grande apreço por todos", disse Alckmin ontem.

 

"Lamento essa aliança. Ela nega o nosso discurso de mudança, não vejo coerência. É um equívoco", declarou a deputada. "Vai ser constrangedor. Nós não temos um compromisso de fazer a diferença?", questionou a parlamentar, afirmando não haver "nada de novo" na administração do PSDB, há 20 anos no poder. "Se não houver novos personagens, novas propostas, vamos frustrar a expectativa que se gerou em torno do PSB-Rede", disse. "Essa é a minha preocupação: a gente levanta uma expectativa, mas a prática continua representando a política de sempre."

A Rede, de Marina Silva, pré-candidata a vice na chapa de Eduardo Campos (PSB), também criticou a aliança entre os dois partidos.

Erundina disse que a posição dela é "absolutamente minoritária" no PSB paulista. "Eles conhecem minha posição. Só que, no caso de São Paulo, quase não se discutiu a aliança", declarou. "Antes mesmo da aliança do PSB com a Rede, o Márcio França (presidente do PSB paulista) já havia assumido um compromisso com o PSDB por conta própria", declarou. França foi secretário de Turismo de Alckmin e quer ser candidato a vice na chapa do governador, que preferia dar a vaga para o PSD, de Gilberto Kassab, mas também não quer abrir mão do tempo de TV do PSB. "O fato é que ele articulou isso muito bem no partido, e ele tem o controle do partido no Estado."

Questionada se pretende tomar alguma decisão, afirmou: "Considero um equívoco, mas não vou fazer nenhum movimento contra. É uma situação difícil. Não vou me rebelar. Seria até ridículo uma pessoa só. Vou reiterar meu compromisso com a candidatura Eduardo-Marina e vou fazer o que puder, com minhas bases, para viabilizar essa candidatura presidencial".

Indagada se Eduardo Campos não se empenhara o suficiente para evitar a aliança PSB-PSDB em São Paulo, Erundina disse: "Ele dizia que estava construindo uma saída. Não sei se ele se empenhou ao ponto de dizer 'fizemos o máximo'. Quando se quer, se faz", afirmou a deputada, reconhecendo porém que qualquer intervenção no diretório do São Paulo "seria traumática".

Alckmin destacou o nome de Erundina ao falar da aliança. "Fiquei muito feliz com a decisão do PSB de compor a nossa aliança aqui em São Paulo. É uma estima desde a época do ex-governador Mário Covas, da ex-prefeita Luiza Erundina. Ao Eduardo Campos, que foi meu colega quando foi governador... tenho grande apreço por todos", disse Alckmin ontem.

 

"Lamento essa aliança. Ela nega o nosso discurso de mudança, não vejo coerência. É um equívoco", declarou a deputada. "Vai ser constrangedor. Nós não temos um compromisso de fazer a diferença?", questionou a parlamentar, afirmando não haver "nada de novo" na administração do PSDB, há 20 anos no poder. "Se não houver novos personagens, novas propostas, vamos frustrar a expectativa que se gerou em torno do PSB-Rede", disse. "Essa é a minha preocupação: a gente levanta uma expectativa, mas a prática continua representando a política de sempre."

A Rede, de Marina Silva, pré-candidata a vice na chapa de Eduardo Campos (PSB), também criticou a aliança entre os dois partidos.

Erundina disse que a posição dela é "absolutamente minoritária" no PSB paulista. "Eles conhecem minha posição. Só que, no caso de São Paulo, quase não se discutiu a aliança", declarou. "Antes mesmo da aliança do PSB com a Rede, o Márcio França (presidente do PSB paulista) já havia assumido um compromisso com o PSDB por conta própria", declarou. França foi secretário de Turismo de Alckmin e quer ser candidato a vice na chapa do governador, que preferia dar a vaga para o PSD, de Gilberto Kassab, mas também não quer abrir mão do tempo de TV do PSB. "O fato é que ele articulou isso muito bem no partido, e ele tem o controle do partido no Estado."

Questionada se pretende tomar alguma decisão, afirmou: "Considero um equívoco, mas não vou fazer nenhum movimento contra. É uma situação difícil. Não vou me rebelar. Seria até ridículo uma pessoa só. Vou reiterar meu compromisso com a candidatura Eduardo-Marina e vou fazer o que puder, com minhas bases, para viabilizar essa candidatura presidencial".

Indagada se Eduardo Campos não se empenhara o suficiente para evitar a aliança PSB-PSDB em São Paulo, Erundina disse: "Ele dizia que estava construindo uma saída. Não sei se ele se empenhou ao ponto de dizer 'fizemos o máximo'. Quando se quer, se faz", afirmou a deputada, reconhecendo porém que qualquer intervenção no diretório do São Paulo "seria traumática".

Alckmin destacou o nome de Erundina ao falar da aliança. "Fiquei muito feliz com a decisão do PSB de compor a nossa aliança aqui em São Paulo. É uma estima desde a época do ex-governador Mário Covas, da ex-prefeita Luiza Erundina. Ao Eduardo Campos, que foi meu colega quando foi governador... tenho grande apreço por todos", disse Alckmin ontem.

 

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