Jungmann elogia o MST ao deixar o ministério


Por Agencia Estado

O MST foi elogiado nesta quarta-feira pelo ex-ministro do Desenvolvimento Agrário Raul Jungmann. Na posse do novo titular da pasta, José Abrão, Jungmann reconheceu o papel do movimento para o avanço da reforma agrária no País. "O MST tem o seu papel", disse. O ex-ministro não deixou de lembrar os conflitos do MST com o governo, em especial a invasão da fazenda do presidente Fernando Henrique Cardoso no município de Buritis, em Minas Gerais. Sem mencionar o episódio, Jungman disse que em ações desse tipo cabe ao governo aplicar a lei. O ex-ministro garantiu que durante esses seis anos nunca se avançou tanto na reforma agrária. Abrão, que era o braço-direito de Jungmann, defendeu um programa de continuidade. Ele também reconheceu a importância do MST, mas advertiu que o governo não tolerará atos de violência. Segundo o novo ministro, as manifestações têm que ser feitas dentro da lei e da ordem. "Se a proposta do MST for para melhorar a reforma agrária, estamos juntos, mas quando for agressão vamos aplicar a lei", garantiu. Abrão disse ainda que as invasões de terra perderam o sentido e quem participar delas será punido. De acordo com o novo ministro, a lei prevê que quem participar de quebra-quebra será cortado do programa e terá de repor o que foi destruído. "O MST não pode esquecer da sua história", disse. "Se o MST esquecer a sua história pode atrapalhar." De acordo com o novo ministro, o programa de reforma agrária do governo foi o maior de todos os tempos. Prova disso, segundo ele, é que o número de invasões de terra vem caindo ao longo dos anos. Em 1997 foram 502 e, no ano passado, 157.

O MST foi elogiado nesta quarta-feira pelo ex-ministro do Desenvolvimento Agrário Raul Jungmann. Na posse do novo titular da pasta, José Abrão, Jungmann reconheceu o papel do movimento para o avanço da reforma agrária no País. "O MST tem o seu papel", disse. O ex-ministro não deixou de lembrar os conflitos do MST com o governo, em especial a invasão da fazenda do presidente Fernando Henrique Cardoso no município de Buritis, em Minas Gerais. Sem mencionar o episódio, Jungman disse que em ações desse tipo cabe ao governo aplicar a lei. O ex-ministro garantiu que durante esses seis anos nunca se avançou tanto na reforma agrária. Abrão, que era o braço-direito de Jungmann, defendeu um programa de continuidade. Ele também reconheceu a importância do MST, mas advertiu que o governo não tolerará atos de violência. Segundo o novo ministro, as manifestações têm que ser feitas dentro da lei e da ordem. "Se a proposta do MST for para melhorar a reforma agrária, estamos juntos, mas quando for agressão vamos aplicar a lei", garantiu. Abrão disse ainda que as invasões de terra perderam o sentido e quem participar delas será punido. De acordo com o novo ministro, a lei prevê que quem participar de quebra-quebra será cortado do programa e terá de repor o que foi destruído. "O MST não pode esquecer da sua história", disse. "Se o MST esquecer a sua história pode atrapalhar." De acordo com o novo ministro, o programa de reforma agrária do governo foi o maior de todos os tempos. Prova disso, segundo ele, é que o número de invasões de terra vem caindo ao longo dos anos. Em 1997 foram 502 e, no ano passado, 157.

O MST foi elogiado nesta quarta-feira pelo ex-ministro do Desenvolvimento Agrário Raul Jungmann. Na posse do novo titular da pasta, José Abrão, Jungmann reconheceu o papel do movimento para o avanço da reforma agrária no País. "O MST tem o seu papel", disse. O ex-ministro não deixou de lembrar os conflitos do MST com o governo, em especial a invasão da fazenda do presidente Fernando Henrique Cardoso no município de Buritis, em Minas Gerais. Sem mencionar o episódio, Jungman disse que em ações desse tipo cabe ao governo aplicar a lei. O ex-ministro garantiu que durante esses seis anos nunca se avançou tanto na reforma agrária. Abrão, que era o braço-direito de Jungmann, defendeu um programa de continuidade. Ele também reconheceu a importância do MST, mas advertiu que o governo não tolerará atos de violência. Segundo o novo ministro, as manifestações têm que ser feitas dentro da lei e da ordem. "Se a proposta do MST for para melhorar a reforma agrária, estamos juntos, mas quando for agressão vamos aplicar a lei", garantiu. Abrão disse ainda que as invasões de terra perderam o sentido e quem participar delas será punido. De acordo com o novo ministro, a lei prevê que quem participar de quebra-quebra será cortado do programa e terá de repor o que foi destruído. "O MST não pode esquecer da sua história", disse. "Se o MST esquecer a sua história pode atrapalhar." De acordo com o novo ministro, o programa de reforma agrária do governo foi o maior de todos os tempos. Prova disso, segundo ele, é que o número de invasões de terra vem caindo ao longo dos anos. Em 1997 foram 502 e, no ano passado, 157.

O MST foi elogiado nesta quarta-feira pelo ex-ministro do Desenvolvimento Agrário Raul Jungmann. Na posse do novo titular da pasta, José Abrão, Jungmann reconheceu o papel do movimento para o avanço da reforma agrária no País. "O MST tem o seu papel", disse. O ex-ministro não deixou de lembrar os conflitos do MST com o governo, em especial a invasão da fazenda do presidente Fernando Henrique Cardoso no município de Buritis, em Minas Gerais. Sem mencionar o episódio, Jungman disse que em ações desse tipo cabe ao governo aplicar a lei. O ex-ministro garantiu que durante esses seis anos nunca se avançou tanto na reforma agrária. Abrão, que era o braço-direito de Jungmann, defendeu um programa de continuidade. Ele também reconheceu a importância do MST, mas advertiu que o governo não tolerará atos de violência. Segundo o novo ministro, as manifestações têm que ser feitas dentro da lei e da ordem. "Se a proposta do MST for para melhorar a reforma agrária, estamos juntos, mas quando for agressão vamos aplicar a lei", garantiu. Abrão disse ainda que as invasões de terra perderam o sentido e quem participar delas será punido. De acordo com o novo ministro, a lei prevê que quem participar de quebra-quebra será cortado do programa e terá de repor o que foi destruído. "O MST não pode esquecer da sua história", disse. "Se o MST esquecer a sua história pode atrapalhar." De acordo com o novo ministro, o programa de reforma agrária do governo foi o maior de todos os tempos. Prova disso, segundo ele, é que o número de invasões de terra vem caindo ao longo dos anos. Em 1997 foram 502 e, no ano passado, 157.

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