Justiça aceita pedido para instalar CPI da Nossa Caixa


O pedido foi feito pela oposição e concedido em parte pelo TJ-SP, em votação unânime. A assessoria do órgão não divulgou detalhes, mas confirmou a decisão

Por Agencia Estado

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) aceitou parcialmente pedido para instalar a CPI da Nossa Caixa na Assembléia Legislativa de São Paulo. Em votação unânime, no final de março, os desembargadores aceitaram em parte os argumentos dos deputados da oposição. A assessoria do TJ ainda não divulgou detalhes, mas confirmou a decisão. Segundo a assessoria, o relator do processo, desembargador Maurício Ferreira Leite, não dará mais informações sobre o caso, que só serão conhecidas após a publicação do acórdão (decisão) no Diário Oficial, ainda sem data para acontecer. O julgamento do pedido foi realizado pelo orgão máximo do TJ, composto por 25 desembargadores. O mandado de segurança - instrumento jurídico que tem por finalidade principal corrigir ilegalidades e abusos de poder - foi interposto por cinco deputados estaduais de oposição, entre eles, Ênio Tatto (PT) - líder do PT e autor do pedido de abertura da comissão - e Romeu Tuma Jr. (PPS), no ano passado. Tuma Jr. não se reelegeu. O objetivo da CPI da Nossa Caixa é apurar as supostas irregularidades do banco Nossa Caixa, detectadas em 2005. As investigações do Ministério Público apontaram intermediação de verbas de publicidade da instituição para favorecer aliados do governo na gestão Alckmin, antecessor do também tucano José Serra. A instalação da CPI pode representar um constrangimento para o atual governo de Serra e para o tucanato paulista, que vinha tendo sucesso em barrar CPIs na Assembléia ainda na gestão Alckmin. Também há outras comissões em estado de espera que podem ser recuperadas, como a da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) e a da construção do Rodoanel. Com Serra, o PSDB está em seu quarto mandato no governo paulista. Texto alterado às 16h51 para correção de informação. O correto é "Justiça aceita pedido para instalar CPI da Nossa Caixa"

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) aceitou parcialmente pedido para instalar a CPI da Nossa Caixa na Assembléia Legislativa de São Paulo. Em votação unânime, no final de março, os desembargadores aceitaram em parte os argumentos dos deputados da oposição. A assessoria do TJ ainda não divulgou detalhes, mas confirmou a decisão. Segundo a assessoria, o relator do processo, desembargador Maurício Ferreira Leite, não dará mais informações sobre o caso, que só serão conhecidas após a publicação do acórdão (decisão) no Diário Oficial, ainda sem data para acontecer. O julgamento do pedido foi realizado pelo orgão máximo do TJ, composto por 25 desembargadores. O mandado de segurança - instrumento jurídico que tem por finalidade principal corrigir ilegalidades e abusos de poder - foi interposto por cinco deputados estaduais de oposição, entre eles, Ênio Tatto (PT) - líder do PT e autor do pedido de abertura da comissão - e Romeu Tuma Jr. (PPS), no ano passado. Tuma Jr. não se reelegeu. O objetivo da CPI da Nossa Caixa é apurar as supostas irregularidades do banco Nossa Caixa, detectadas em 2005. As investigações do Ministério Público apontaram intermediação de verbas de publicidade da instituição para favorecer aliados do governo na gestão Alckmin, antecessor do também tucano José Serra. A instalação da CPI pode representar um constrangimento para o atual governo de Serra e para o tucanato paulista, que vinha tendo sucesso em barrar CPIs na Assembléia ainda na gestão Alckmin. Também há outras comissões em estado de espera que podem ser recuperadas, como a da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) e a da construção do Rodoanel. Com Serra, o PSDB está em seu quarto mandato no governo paulista. Texto alterado às 16h51 para correção de informação. O correto é "Justiça aceita pedido para instalar CPI da Nossa Caixa"

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) aceitou parcialmente pedido para instalar a CPI da Nossa Caixa na Assembléia Legislativa de São Paulo. Em votação unânime, no final de março, os desembargadores aceitaram em parte os argumentos dos deputados da oposição. A assessoria do TJ ainda não divulgou detalhes, mas confirmou a decisão. Segundo a assessoria, o relator do processo, desembargador Maurício Ferreira Leite, não dará mais informações sobre o caso, que só serão conhecidas após a publicação do acórdão (decisão) no Diário Oficial, ainda sem data para acontecer. O julgamento do pedido foi realizado pelo orgão máximo do TJ, composto por 25 desembargadores. O mandado de segurança - instrumento jurídico que tem por finalidade principal corrigir ilegalidades e abusos de poder - foi interposto por cinco deputados estaduais de oposição, entre eles, Ênio Tatto (PT) - líder do PT e autor do pedido de abertura da comissão - e Romeu Tuma Jr. (PPS), no ano passado. Tuma Jr. não se reelegeu. O objetivo da CPI da Nossa Caixa é apurar as supostas irregularidades do banco Nossa Caixa, detectadas em 2005. As investigações do Ministério Público apontaram intermediação de verbas de publicidade da instituição para favorecer aliados do governo na gestão Alckmin, antecessor do também tucano José Serra. A instalação da CPI pode representar um constrangimento para o atual governo de Serra e para o tucanato paulista, que vinha tendo sucesso em barrar CPIs na Assembléia ainda na gestão Alckmin. Também há outras comissões em estado de espera que podem ser recuperadas, como a da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) e a da construção do Rodoanel. Com Serra, o PSDB está em seu quarto mandato no governo paulista. Texto alterado às 16h51 para correção de informação. O correto é "Justiça aceita pedido para instalar CPI da Nossa Caixa"

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) aceitou parcialmente pedido para instalar a CPI da Nossa Caixa na Assembléia Legislativa de São Paulo. Em votação unânime, no final de março, os desembargadores aceitaram em parte os argumentos dos deputados da oposição. A assessoria do TJ ainda não divulgou detalhes, mas confirmou a decisão. Segundo a assessoria, o relator do processo, desembargador Maurício Ferreira Leite, não dará mais informações sobre o caso, que só serão conhecidas após a publicação do acórdão (decisão) no Diário Oficial, ainda sem data para acontecer. O julgamento do pedido foi realizado pelo orgão máximo do TJ, composto por 25 desembargadores. O mandado de segurança - instrumento jurídico que tem por finalidade principal corrigir ilegalidades e abusos de poder - foi interposto por cinco deputados estaduais de oposição, entre eles, Ênio Tatto (PT) - líder do PT e autor do pedido de abertura da comissão - e Romeu Tuma Jr. (PPS), no ano passado. Tuma Jr. não se reelegeu. O objetivo da CPI da Nossa Caixa é apurar as supostas irregularidades do banco Nossa Caixa, detectadas em 2005. As investigações do Ministério Público apontaram intermediação de verbas de publicidade da instituição para favorecer aliados do governo na gestão Alckmin, antecessor do também tucano José Serra. A instalação da CPI pode representar um constrangimento para o atual governo de Serra e para o tucanato paulista, que vinha tendo sucesso em barrar CPIs na Assembléia ainda na gestão Alckmin. Também há outras comissões em estado de espera que podem ser recuperadas, como a da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) e a da construção do Rodoanel. Com Serra, o PSDB está em seu quarto mandato no governo paulista. Texto alterado às 16h51 para correção de informação. O correto é "Justiça aceita pedido para instalar CPI da Nossa Caixa"

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