Justiça concede prisão domiciliar a Paulo Roberto Costa


Por Antonio Pita

A Justiça Federal do Paraná concedeu na tarde desta terça-feira, 30, o benefício da prisão domiciliar ao ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa. Em nota, a 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba informou que o juiz Sérgio Moro, responsável pelo caso, atendeu ao pedido do Ministério Público Federal para conceder o benefício.A Polícia Federal será responsável pela transferência e fiscalização do cumprimento da prisão domiciliar, que será feito com uma tornozeleira eletrônica. A previsão é que ele será liberado nesta quarta-feira, 01, quando será transferido para o Rio de Janeiro, onde tem residência fixa.Conforme a Justiça Federal, o acordo sobre a delação premiada do ex-diretor da Petrobras foi assinado nesta segunda-feira, 29, e avalizado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Teori Zavascki. Paulo Roberto Costa é acusado de integrar esquema de desvio de recursos da Petrobras em associação com o doleiro Alberto Youssef.Ele confessou, em delação premiada, ter recebido US$ 23 milhões para intermediar contratos com empresas fornecedoras da estatal, além de ter recebido R$ 1,5 milhão para "não atrapalhar" a compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos. Parte dos recursos desviados alimentaria doações a políticos, entre deputados, senadores e governadores de partidos aliados ao governo federal.Nesta tarde, os procuradores responsáveis pelo acordo de delação premiada do ex-diretor pediram o cumprimento do benefício de Paulo Roberto Costa. Ele está preso desde março após investigações da Operação Lava Jato, da Polícia Federal.

A Justiça Federal do Paraná concedeu na tarde desta terça-feira, 30, o benefício da prisão domiciliar ao ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa. Em nota, a 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba informou que o juiz Sérgio Moro, responsável pelo caso, atendeu ao pedido do Ministério Público Federal para conceder o benefício.A Polícia Federal será responsável pela transferência e fiscalização do cumprimento da prisão domiciliar, que será feito com uma tornozeleira eletrônica. A previsão é que ele será liberado nesta quarta-feira, 01, quando será transferido para o Rio de Janeiro, onde tem residência fixa.Conforme a Justiça Federal, o acordo sobre a delação premiada do ex-diretor da Petrobras foi assinado nesta segunda-feira, 29, e avalizado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Teori Zavascki. Paulo Roberto Costa é acusado de integrar esquema de desvio de recursos da Petrobras em associação com o doleiro Alberto Youssef.Ele confessou, em delação premiada, ter recebido US$ 23 milhões para intermediar contratos com empresas fornecedoras da estatal, além de ter recebido R$ 1,5 milhão para "não atrapalhar" a compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos. Parte dos recursos desviados alimentaria doações a políticos, entre deputados, senadores e governadores de partidos aliados ao governo federal.Nesta tarde, os procuradores responsáveis pelo acordo de delação premiada do ex-diretor pediram o cumprimento do benefício de Paulo Roberto Costa. Ele está preso desde março após investigações da Operação Lava Jato, da Polícia Federal.

A Justiça Federal do Paraná concedeu na tarde desta terça-feira, 30, o benefício da prisão domiciliar ao ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa. Em nota, a 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba informou que o juiz Sérgio Moro, responsável pelo caso, atendeu ao pedido do Ministério Público Federal para conceder o benefício.A Polícia Federal será responsável pela transferência e fiscalização do cumprimento da prisão domiciliar, que será feito com uma tornozeleira eletrônica. A previsão é que ele será liberado nesta quarta-feira, 01, quando será transferido para o Rio de Janeiro, onde tem residência fixa.Conforme a Justiça Federal, o acordo sobre a delação premiada do ex-diretor da Petrobras foi assinado nesta segunda-feira, 29, e avalizado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Teori Zavascki. Paulo Roberto Costa é acusado de integrar esquema de desvio de recursos da Petrobras em associação com o doleiro Alberto Youssef.Ele confessou, em delação premiada, ter recebido US$ 23 milhões para intermediar contratos com empresas fornecedoras da estatal, além de ter recebido R$ 1,5 milhão para "não atrapalhar" a compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos. Parte dos recursos desviados alimentaria doações a políticos, entre deputados, senadores e governadores de partidos aliados ao governo federal.Nesta tarde, os procuradores responsáveis pelo acordo de delação premiada do ex-diretor pediram o cumprimento do benefício de Paulo Roberto Costa. Ele está preso desde março após investigações da Operação Lava Jato, da Polícia Federal.

A Justiça Federal do Paraná concedeu na tarde desta terça-feira, 30, o benefício da prisão domiciliar ao ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa. Em nota, a 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba informou que o juiz Sérgio Moro, responsável pelo caso, atendeu ao pedido do Ministério Público Federal para conceder o benefício.A Polícia Federal será responsável pela transferência e fiscalização do cumprimento da prisão domiciliar, que será feito com uma tornozeleira eletrônica. A previsão é que ele será liberado nesta quarta-feira, 01, quando será transferido para o Rio de Janeiro, onde tem residência fixa.Conforme a Justiça Federal, o acordo sobre a delação premiada do ex-diretor da Petrobras foi assinado nesta segunda-feira, 29, e avalizado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Teori Zavascki. Paulo Roberto Costa é acusado de integrar esquema de desvio de recursos da Petrobras em associação com o doleiro Alberto Youssef.Ele confessou, em delação premiada, ter recebido US$ 23 milhões para intermediar contratos com empresas fornecedoras da estatal, além de ter recebido R$ 1,5 milhão para "não atrapalhar" a compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos. Parte dos recursos desviados alimentaria doações a políticos, entre deputados, senadores e governadores de partidos aliados ao governo federal.Nesta tarde, os procuradores responsáveis pelo acordo de delação premiada do ex-diretor pediram o cumprimento do benefício de Paulo Roberto Costa. Ele está preso desde março após investigações da Operação Lava Jato, da Polícia Federal.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.