Justiça condena cinco engenheiros da Fepasa


Por Agencia Estado

A Justiça condenou cinco engenheiros da antiga Ferrovias Paulistas S.A. (Fepasa) a reporem ao patrimônio público valor do contrato com a Transmarangão Construtora para reparação e manutenção de aterro no trecho Nova Itapeva-Pinhalzinho, interior do Estado. O negócio, fechado em novembro de 1990 (governo Quércia), teria causado prejuízo equivalente a US$ 1,2 milhão. A licitação foi dispensada por "situação de emergência". O juiz Régis Rodrigues Bonvicino, da 3.ª Vara da Fazenda, concluiu que houve superfaturamento.

A Justiça condenou cinco engenheiros da antiga Ferrovias Paulistas S.A. (Fepasa) a reporem ao patrimônio público valor do contrato com a Transmarangão Construtora para reparação e manutenção de aterro no trecho Nova Itapeva-Pinhalzinho, interior do Estado. O negócio, fechado em novembro de 1990 (governo Quércia), teria causado prejuízo equivalente a US$ 1,2 milhão. A licitação foi dispensada por "situação de emergência". O juiz Régis Rodrigues Bonvicino, da 3.ª Vara da Fazenda, concluiu que houve superfaturamento.

A Justiça condenou cinco engenheiros da antiga Ferrovias Paulistas S.A. (Fepasa) a reporem ao patrimônio público valor do contrato com a Transmarangão Construtora para reparação e manutenção de aterro no trecho Nova Itapeva-Pinhalzinho, interior do Estado. O negócio, fechado em novembro de 1990 (governo Quércia), teria causado prejuízo equivalente a US$ 1,2 milhão. A licitação foi dispensada por "situação de emergência". O juiz Régis Rodrigues Bonvicino, da 3.ª Vara da Fazenda, concluiu que houve superfaturamento.

A Justiça condenou cinco engenheiros da antiga Ferrovias Paulistas S.A. (Fepasa) a reporem ao patrimônio público valor do contrato com a Transmarangão Construtora para reparação e manutenção de aterro no trecho Nova Itapeva-Pinhalzinho, interior do Estado. O negócio, fechado em novembro de 1990 (governo Quércia), teria causado prejuízo equivalente a US$ 1,2 milhão. A licitação foi dispensada por "situação de emergência". O juiz Régis Rodrigues Bonvicino, da 3.ª Vara da Fazenda, concluiu que houve superfaturamento.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.