Justiça dá 72h para Marinho se manifestar sobre pedido de afastamento


Conselheiro do Tribunal de Contas de São Paulo é acusado de receber propina de US$ 2,7 milhões da multinacional francesa Alstom

Por Fausto Macedo

A Justiça de São Paulo deu prazo de 72 horas para o conselheiro Robson Marinho, do Tribunal de Contas do Estado, se manifestar sobre a medida cautelar pela qual o Ministério Publico pede seu afastamento.

A juíza Maria Gabriela Spaolonzi, da 13ª Vara da Fazendoa Pública da Capital, recebeu o pedido na última quinta-feira, 22.

O Ministério Público afirma que o ex-chefe da Casa Civil do governo Mário Covas recebeu US$ 2,7 mi em propinas da Alstom e pede seu afastamento sob argumento de que a permanência de Marinho na Corte de Contas " é temerária".

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Nesta quarta, 28, a magistrada mandou citar a defesa de Marinho para que, se tiver interesse, apresente manifestação em 72h.

A Justiça de São Paulo deu prazo de 72 horas para o conselheiro Robson Marinho, do Tribunal de Contas do Estado, se manifestar sobre a medida cautelar pela qual o Ministério Publico pede seu afastamento.

A juíza Maria Gabriela Spaolonzi, da 13ª Vara da Fazendoa Pública da Capital, recebeu o pedido na última quinta-feira, 22.

O Ministério Público afirma que o ex-chefe da Casa Civil do governo Mário Covas recebeu US$ 2,7 mi em propinas da Alstom e pede seu afastamento sob argumento de que a permanência de Marinho na Corte de Contas " é temerária".

Nesta quarta, 28, a magistrada mandou citar a defesa de Marinho para que, se tiver interesse, apresente manifestação em 72h.

A Justiça de São Paulo deu prazo de 72 horas para o conselheiro Robson Marinho, do Tribunal de Contas do Estado, se manifestar sobre a medida cautelar pela qual o Ministério Publico pede seu afastamento.

A juíza Maria Gabriela Spaolonzi, da 13ª Vara da Fazendoa Pública da Capital, recebeu o pedido na última quinta-feira, 22.

O Ministério Público afirma que o ex-chefe da Casa Civil do governo Mário Covas recebeu US$ 2,7 mi em propinas da Alstom e pede seu afastamento sob argumento de que a permanência de Marinho na Corte de Contas " é temerária".

Nesta quarta, 28, a magistrada mandou citar a defesa de Marinho para que, se tiver interesse, apresente manifestação em 72h.

A Justiça de São Paulo deu prazo de 72 horas para o conselheiro Robson Marinho, do Tribunal de Contas do Estado, se manifestar sobre a medida cautelar pela qual o Ministério Publico pede seu afastamento.

A juíza Maria Gabriela Spaolonzi, da 13ª Vara da Fazendoa Pública da Capital, recebeu o pedido na última quinta-feira, 22.

O Ministério Público afirma que o ex-chefe da Casa Civil do governo Mário Covas recebeu US$ 2,7 mi em propinas da Alstom e pede seu afastamento sob argumento de que a permanência de Marinho na Corte de Contas " é temerária".

Nesta quarta, 28, a magistrada mandou citar a defesa de Marinho para que, se tiver interesse, apresente manifestação em 72h.

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