A Justiça de São Paulo deu prazo de 72 horas para o conselheiro Robson Marinho, do Tribunal de Contas do Estado, se manifestar sobre a medida cautelar pela qual o Ministério Publico pede seu afastamento.
A juíza Maria Gabriela Spaolonzi, da 13ª Vara da Fazendoa Pública da Capital, recebeu o pedido na última quinta-feira, 22.
O Ministério Público afirma que o ex-chefe da Casa Civil do governo Mário Covas recebeu US$ 2,7 mi em propinas da Alstom e pede seu afastamento sob argumento de que a permanência de Marinho na Corte de Contas " é temerária".
Nesta quarta, 28, a magistrada mandou citar a defesa de Marinho para que, se tiver interesse, apresente manifestação em 72h.