Justiça Eleitoral suspende acordo entre TSE e Serasa


Por MARIÂNGELA GALLUCCI

A corregedora-geral da Justiça Eleitoral, Laurita Vaz, suspendeu nesta quinta-feira, 08, a execução do acordo que permitia ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) repassar os dados de 141 milhões de eleitores para a Serasa. De acordo com Laurita Vaz, havia "risco de quebra de sigilo de informações".A decisão da corregedora terá validade até que o TSE se posicione sobre o acordo. A expectativa é de que o TSE revogue o convênio firmado entre o Tribunal e a Serasa.Laurita Vaz ressaltou ainda, na decisão, que o processo foi feito na administração da corregedora anterior, Nancy Andrighi.

A corregedora-geral da Justiça Eleitoral, Laurita Vaz, suspendeu nesta quinta-feira, 08, a execução do acordo que permitia ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) repassar os dados de 141 milhões de eleitores para a Serasa. De acordo com Laurita Vaz, havia "risco de quebra de sigilo de informações".A decisão da corregedora terá validade até que o TSE se posicione sobre o acordo. A expectativa é de que o TSE revogue o convênio firmado entre o Tribunal e a Serasa.Laurita Vaz ressaltou ainda, na decisão, que o processo foi feito na administração da corregedora anterior, Nancy Andrighi.

A corregedora-geral da Justiça Eleitoral, Laurita Vaz, suspendeu nesta quinta-feira, 08, a execução do acordo que permitia ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) repassar os dados de 141 milhões de eleitores para a Serasa. De acordo com Laurita Vaz, havia "risco de quebra de sigilo de informações".A decisão da corregedora terá validade até que o TSE se posicione sobre o acordo. A expectativa é de que o TSE revogue o convênio firmado entre o Tribunal e a Serasa.Laurita Vaz ressaltou ainda, na decisão, que o processo foi feito na administração da corregedora anterior, Nancy Andrighi.

A corregedora-geral da Justiça Eleitoral, Laurita Vaz, suspendeu nesta quinta-feira, 08, a execução do acordo que permitia ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) repassar os dados de 141 milhões de eleitores para a Serasa. De acordo com Laurita Vaz, havia "risco de quebra de sigilo de informações".A decisão da corregedora terá validade até que o TSE se posicione sobre o acordo. A expectativa é de que o TSE revogue o convênio firmado entre o Tribunal e a Serasa.Laurita Vaz ressaltou ainda, na decisão, que o processo foi feito na administração da corregedora anterior, Nancy Andrighi.

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