Justiça nega prisão domiciliar a Gloria Trevi


Por Agencia Estado

O ministro Maurício Corrêa, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou, nesta quinta-feira, pedido de liminar da cantora mexicana Gloria de Los Angeles Trevi para que ela ficasse em prisão domiciliar. Presa na Penitenciária da Papuda, a artista está grávida de 7 meses, e seus advogados afirmam que a gestação é conseqüência de um ?estupro carcerário?. Além de Gloria, seu ex-empresário Sergio Andrade e sua ex-secretária Maria Raquenel estão presos e queriam o mesmo benefício pleiteado pela cantora. A defesa alegava que, devido ao estágio avançado da gravidez, Gloria deveria ser transferida para a casa de sua secretária particular, Silvia Beeg, na cidade-satélite de Sobradinho. Em seu despacho, Maurício Corrêa argumentou que a Lei de Execução Penal garante ao preso o direito à assistência médica necessária, inclusive fora do presídio. Segundo o ministro, não consta no processo comprovação de cerceamento desse direito. Maurício Corrêa argumentou que a pedido de prisão domiciliar dos três já está sendo analisado pelo plenário do Supremo. O julgamento foi interrompido por um pedido de vista do ministro Nelson Jobim. Antes de Maurício Corrêa, o ministro Néri da Silveira já tinha negado, em um despacho assinado no início da semana, o pedido de prisão domiciliar. Gloria, Maria Raquenel e Sergio estão presos em Brasília há quase dois anos a pedido do governo do México. Antes da Papuda, eles estiveram na Superintendência da Polícia Federal, local onde ocorreu o alegado estupro. Os três são acusados no México de corrupção de menores e estupro. Em dezembro, o STF concedeu a extradição dos três. Mas eles continuam no Brasil, porque solicitaram ao Ministério da Justiça que reconheça sua condição de refugiado.

O ministro Maurício Corrêa, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou, nesta quinta-feira, pedido de liminar da cantora mexicana Gloria de Los Angeles Trevi para que ela ficasse em prisão domiciliar. Presa na Penitenciária da Papuda, a artista está grávida de 7 meses, e seus advogados afirmam que a gestação é conseqüência de um ?estupro carcerário?. Além de Gloria, seu ex-empresário Sergio Andrade e sua ex-secretária Maria Raquenel estão presos e queriam o mesmo benefício pleiteado pela cantora. A defesa alegava que, devido ao estágio avançado da gravidez, Gloria deveria ser transferida para a casa de sua secretária particular, Silvia Beeg, na cidade-satélite de Sobradinho. Em seu despacho, Maurício Corrêa argumentou que a Lei de Execução Penal garante ao preso o direito à assistência médica necessária, inclusive fora do presídio. Segundo o ministro, não consta no processo comprovação de cerceamento desse direito. Maurício Corrêa argumentou que a pedido de prisão domiciliar dos três já está sendo analisado pelo plenário do Supremo. O julgamento foi interrompido por um pedido de vista do ministro Nelson Jobim. Antes de Maurício Corrêa, o ministro Néri da Silveira já tinha negado, em um despacho assinado no início da semana, o pedido de prisão domiciliar. Gloria, Maria Raquenel e Sergio estão presos em Brasília há quase dois anos a pedido do governo do México. Antes da Papuda, eles estiveram na Superintendência da Polícia Federal, local onde ocorreu o alegado estupro. Os três são acusados no México de corrupção de menores e estupro. Em dezembro, o STF concedeu a extradição dos três. Mas eles continuam no Brasil, porque solicitaram ao Ministério da Justiça que reconheça sua condição de refugiado.

O ministro Maurício Corrêa, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou, nesta quinta-feira, pedido de liminar da cantora mexicana Gloria de Los Angeles Trevi para que ela ficasse em prisão domiciliar. Presa na Penitenciária da Papuda, a artista está grávida de 7 meses, e seus advogados afirmam que a gestação é conseqüência de um ?estupro carcerário?. Além de Gloria, seu ex-empresário Sergio Andrade e sua ex-secretária Maria Raquenel estão presos e queriam o mesmo benefício pleiteado pela cantora. A defesa alegava que, devido ao estágio avançado da gravidez, Gloria deveria ser transferida para a casa de sua secretária particular, Silvia Beeg, na cidade-satélite de Sobradinho. Em seu despacho, Maurício Corrêa argumentou que a Lei de Execução Penal garante ao preso o direito à assistência médica necessária, inclusive fora do presídio. Segundo o ministro, não consta no processo comprovação de cerceamento desse direito. Maurício Corrêa argumentou que a pedido de prisão domiciliar dos três já está sendo analisado pelo plenário do Supremo. O julgamento foi interrompido por um pedido de vista do ministro Nelson Jobim. Antes de Maurício Corrêa, o ministro Néri da Silveira já tinha negado, em um despacho assinado no início da semana, o pedido de prisão domiciliar. Gloria, Maria Raquenel e Sergio estão presos em Brasília há quase dois anos a pedido do governo do México. Antes da Papuda, eles estiveram na Superintendência da Polícia Federal, local onde ocorreu o alegado estupro. Os três são acusados no México de corrupção de menores e estupro. Em dezembro, o STF concedeu a extradição dos três. Mas eles continuam no Brasil, porque solicitaram ao Ministério da Justiça que reconheça sua condição de refugiado.

O ministro Maurício Corrêa, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou, nesta quinta-feira, pedido de liminar da cantora mexicana Gloria de Los Angeles Trevi para que ela ficasse em prisão domiciliar. Presa na Penitenciária da Papuda, a artista está grávida de 7 meses, e seus advogados afirmam que a gestação é conseqüência de um ?estupro carcerário?. Além de Gloria, seu ex-empresário Sergio Andrade e sua ex-secretária Maria Raquenel estão presos e queriam o mesmo benefício pleiteado pela cantora. A defesa alegava que, devido ao estágio avançado da gravidez, Gloria deveria ser transferida para a casa de sua secretária particular, Silvia Beeg, na cidade-satélite de Sobradinho. Em seu despacho, Maurício Corrêa argumentou que a Lei de Execução Penal garante ao preso o direito à assistência médica necessária, inclusive fora do presídio. Segundo o ministro, não consta no processo comprovação de cerceamento desse direito. Maurício Corrêa argumentou que a pedido de prisão domiciliar dos três já está sendo analisado pelo plenário do Supremo. O julgamento foi interrompido por um pedido de vista do ministro Nelson Jobim. Antes de Maurício Corrêa, o ministro Néri da Silveira já tinha negado, em um despacho assinado no início da semana, o pedido de prisão domiciliar. Gloria, Maria Raquenel e Sergio estão presos em Brasília há quase dois anos a pedido do governo do México. Antes da Papuda, eles estiveram na Superintendência da Polícia Federal, local onde ocorreu o alegado estupro. Os três são acusados no México de corrupção de menores e estupro. Em dezembro, o STF concedeu a extradição dos três. Mas eles continuam no Brasil, porque solicitaram ao Ministério da Justiça que reconheça sua condição de refugiado.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.