Kapaz vai dirigir ONG de combate à sonegação fiscal


Por Agencia Estado

O deputado federal Emerson Kapaz (PPS-SP), que não foi reeleito, será o presidente-executivo do Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial (Ibec), uma organização não-governamental empresarial que já conta com a participação de companhias como a Ambev, Souza Cruz, Coca-Cola, Esso, Shell, Ipiranga e Petrobras (via BR Distribuidora). Com sede em São Paulo e previsão de possuir escritórios em Brasília e Rio de Janeiro, o Ibec atuará fortemente no combate à sonegação fiscal, pirataria e contrabando, além de participar das discussões sobre reforma tributária. "O combate à sonegação fiscal tem, necessariamente, que vir acompanhado de uma nova proposta de modelo tributário. E nós vamos produzir estudos com referência nacional e internacional para avaliarmos qual capacidade temos para arcar com tributos e nos mantermos competitivos", explica. Em princípio, o futuro presidente do Ibec estima ser possível trabalhar em uma reforma tributária em que a atual carga tributária, em torno de 34% do Produto Interno Bruto (PIB) do País, passe a ser um teto, sem possibilidade de novos aumentos. "O País cresce, arrecada mais e o setor produtivo é menos onerado. Acredito que o presidente Lula apoiará essa linha", concluiu Emerson Kapaz, que já foi coordenador também do Pensamento Nacional das Bases Empresariais (PNBES).

O deputado federal Emerson Kapaz (PPS-SP), que não foi reeleito, será o presidente-executivo do Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial (Ibec), uma organização não-governamental empresarial que já conta com a participação de companhias como a Ambev, Souza Cruz, Coca-Cola, Esso, Shell, Ipiranga e Petrobras (via BR Distribuidora). Com sede em São Paulo e previsão de possuir escritórios em Brasília e Rio de Janeiro, o Ibec atuará fortemente no combate à sonegação fiscal, pirataria e contrabando, além de participar das discussões sobre reforma tributária. "O combate à sonegação fiscal tem, necessariamente, que vir acompanhado de uma nova proposta de modelo tributário. E nós vamos produzir estudos com referência nacional e internacional para avaliarmos qual capacidade temos para arcar com tributos e nos mantermos competitivos", explica. Em princípio, o futuro presidente do Ibec estima ser possível trabalhar em uma reforma tributária em que a atual carga tributária, em torno de 34% do Produto Interno Bruto (PIB) do País, passe a ser um teto, sem possibilidade de novos aumentos. "O País cresce, arrecada mais e o setor produtivo é menos onerado. Acredito que o presidente Lula apoiará essa linha", concluiu Emerson Kapaz, que já foi coordenador também do Pensamento Nacional das Bases Empresariais (PNBES).

O deputado federal Emerson Kapaz (PPS-SP), que não foi reeleito, será o presidente-executivo do Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial (Ibec), uma organização não-governamental empresarial que já conta com a participação de companhias como a Ambev, Souza Cruz, Coca-Cola, Esso, Shell, Ipiranga e Petrobras (via BR Distribuidora). Com sede em São Paulo e previsão de possuir escritórios em Brasília e Rio de Janeiro, o Ibec atuará fortemente no combate à sonegação fiscal, pirataria e contrabando, além de participar das discussões sobre reforma tributária. "O combate à sonegação fiscal tem, necessariamente, que vir acompanhado de uma nova proposta de modelo tributário. E nós vamos produzir estudos com referência nacional e internacional para avaliarmos qual capacidade temos para arcar com tributos e nos mantermos competitivos", explica. Em princípio, o futuro presidente do Ibec estima ser possível trabalhar em uma reforma tributária em que a atual carga tributária, em torno de 34% do Produto Interno Bruto (PIB) do País, passe a ser um teto, sem possibilidade de novos aumentos. "O País cresce, arrecada mais e o setor produtivo é menos onerado. Acredito que o presidente Lula apoiará essa linha", concluiu Emerson Kapaz, que já foi coordenador também do Pensamento Nacional das Bases Empresariais (PNBES).

O deputado federal Emerson Kapaz (PPS-SP), que não foi reeleito, será o presidente-executivo do Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial (Ibec), uma organização não-governamental empresarial que já conta com a participação de companhias como a Ambev, Souza Cruz, Coca-Cola, Esso, Shell, Ipiranga e Petrobras (via BR Distribuidora). Com sede em São Paulo e previsão de possuir escritórios em Brasília e Rio de Janeiro, o Ibec atuará fortemente no combate à sonegação fiscal, pirataria e contrabando, além de participar das discussões sobre reforma tributária. "O combate à sonegação fiscal tem, necessariamente, que vir acompanhado de uma nova proposta de modelo tributário. E nós vamos produzir estudos com referência nacional e internacional para avaliarmos qual capacidade temos para arcar com tributos e nos mantermos competitivos", explica. Em princípio, o futuro presidente do Ibec estima ser possível trabalhar em uma reforma tributária em que a atual carga tributária, em torno de 34% do Produto Interno Bruto (PIB) do País, passe a ser um teto, sem possibilidade de novos aumentos. "O País cresce, arrecada mais e o setor produtivo é menos onerado. Acredito que o presidente Lula apoiará essa linha", concluiu Emerson Kapaz, que já foi coordenador também do Pensamento Nacional das Bases Empresariais (PNBES).

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