Kassab será candidato mesmo sem o PSDB


Aliados do prefeito paulistano já têm pronto roteiro eleitoral para ano que vem, incluindo inaugurações em série

Por Alexssander Soares

O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), será candidato à reeleição mesmo se o ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB) resolver entrar na disputa. A curva ascendente nas pesquisas de opinião de voto e na avaliação de governo, a menos de um ano para a eleição de 5 de outubro, respaldam a candidatura de Kassab, que conta com o sinal verde do governador José Serra (PSDB). Os aliados de Kassab já têm pronto o roteiro eleitoral para lançar sua candidatura, mesmo que não seja confirmada a aliança DEM-PSDB. O prefeito montou um cronograma de inaugurações com forte apelo social, cortando faixas de Centros de Educação Unificados (CEUs) e ambulatórios médicos na periferia - tradicional reduto de votos de petistas. As inaugurações reverteriam em um aumento de popularidade de Kassab, que mantém a expectativa de se aproximar dos índices de intenção de voto de Alckmin até março. Com a distância reduzida entre os dois candidatos, os aliados de Kassab argumentariam que os paulistanos apoiariam mais um mandato da atual gestão em contraponto à candidatura Alckmin, que representaria a continuidade do mesmo projeto. Um tucano, integrante do primeirão escalão municipal e aliado de Serra, diz que o prefeito também trabalha alianças com os líderes do PR, PMDB e PV - grupo tido como independente na Câmara Municipal.

O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), será candidato à reeleição mesmo se o ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB) resolver entrar na disputa. A curva ascendente nas pesquisas de opinião de voto e na avaliação de governo, a menos de um ano para a eleição de 5 de outubro, respaldam a candidatura de Kassab, que conta com o sinal verde do governador José Serra (PSDB). Os aliados de Kassab já têm pronto o roteiro eleitoral para lançar sua candidatura, mesmo que não seja confirmada a aliança DEM-PSDB. O prefeito montou um cronograma de inaugurações com forte apelo social, cortando faixas de Centros de Educação Unificados (CEUs) e ambulatórios médicos na periferia - tradicional reduto de votos de petistas. As inaugurações reverteriam em um aumento de popularidade de Kassab, que mantém a expectativa de se aproximar dos índices de intenção de voto de Alckmin até março. Com a distância reduzida entre os dois candidatos, os aliados de Kassab argumentariam que os paulistanos apoiariam mais um mandato da atual gestão em contraponto à candidatura Alckmin, que representaria a continuidade do mesmo projeto. Um tucano, integrante do primeirão escalão municipal e aliado de Serra, diz que o prefeito também trabalha alianças com os líderes do PR, PMDB e PV - grupo tido como independente na Câmara Municipal.

O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), será candidato à reeleição mesmo se o ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB) resolver entrar na disputa. A curva ascendente nas pesquisas de opinião de voto e na avaliação de governo, a menos de um ano para a eleição de 5 de outubro, respaldam a candidatura de Kassab, que conta com o sinal verde do governador José Serra (PSDB). Os aliados de Kassab já têm pronto o roteiro eleitoral para lançar sua candidatura, mesmo que não seja confirmada a aliança DEM-PSDB. O prefeito montou um cronograma de inaugurações com forte apelo social, cortando faixas de Centros de Educação Unificados (CEUs) e ambulatórios médicos na periferia - tradicional reduto de votos de petistas. As inaugurações reverteriam em um aumento de popularidade de Kassab, que mantém a expectativa de se aproximar dos índices de intenção de voto de Alckmin até março. Com a distância reduzida entre os dois candidatos, os aliados de Kassab argumentariam que os paulistanos apoiariam mais um mandato da atual gestão em contraponto à candidatura Alckmin, que representaria a continuidade do mesmo projeto. Um tucano, integrante do primeirão escalão municipal e aliado de Serra, diz que o prefeito também trabalha alianças com os líderes do PR, PMDB e PV - grupo tido como independente na Câmara Municipal.

O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), será candidato à reeleição mesmo se o ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB) resolver entrar na disputa. A curva ascendente nas pesquisas de opinião de voto e na avaliação de governo, a menos de um ano para a eleição de 5 de outubro, respaldam a candidatura de Kassab, que conta com o sinal verde do governador José Serra (PSDB). Os aliados de Kassab já têm pronto o roteiro eleitoral para lançar sua candidatura, mesmo que não seja confirmada a aliança DEM-PSDB. O prefeito montou um cronograma de inaugurações com forte apelo social, cortando faixas de Centros de Educação Unificados (CEUs) e ambulatórios médicos na periferia - tradicional reduto de votos de petistas. As inaugurações reverteriam em um aumento de popularidade de Kassab, que mantém a expectativa de se aproximar dos índices de intenção de voto de Alckmin até março. Com a distância reduzida entre os dois candidatos, os aliados de Kassab argumentariam que os paulistanos apoiariam mais um mandato da atual gestão em contraponto à candidatura Alckmin, que representaria a continuidade do mesmo projeto. Um tucano, integrante do primeirão escalão municipal e aliado de Serra, diz que o prefeito também trabalha alianças com os líderes do PR, PMDB e PV - grupo tido como independente na Câmara Municipal.

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