Laudo sobre papéis de Renan sai em 20 dias


Por Vannildo Mendes

O Instituto Nacional de Criminalística (INC) da Polícia Federal começou ontem a perícia nos documentos de defesa do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que responde a processo por quebra de decoro, sob a acusação de ter despesas pessoais pagas pelo lobista Cláudio Gontijo, da Construtora Mendes Júnior. O laudo, que deve estar pronto em 20 dias, será decisivo para o futuro de Renan, que pode perder o mandato e ficar inelegível por oito anos se não conseguir comprovar a origem dos recursos da pensão que pagava à jornalista Mônica Veloso, com quem tem uma filha. Os últimos documentos chegaram ontem a Brasília, mas só parte deles, juntados pelo próprio Renan, foi entregue à PF. O restante, colhido pelo Conselho de Ética do Senado em Alagoas, ainda está sendo conferido e só deve ser entregue hoje. Mesmo assim o trabalho começou. Oito peritos avaliarão a origem da evolução patrimonial do senador e farão a análise contábil de seus negócios agropecuários. A análise patrimonial abrangerá o período de 2003 e 2007, no qual Renan alega ter faturado R$ 1,9 milhão em negócios com bois.

O Instituto Nacional de Criminalística (INC) da Polícia Federal começou ontem a perícia nos documentos de defesa do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que responde a processo por quebra de decoro, sob a acusação de ter despesas pessoais pagas pelo lobista Cláudio Gontijo, da Construtora Mendes Júnior. O laudo, que deve estar pronto em 20 dias, será decisivo para o futuro de Renan, que pode perder o mandato e ficar inelegível por oito anos se não conseguir comprovar a origem dos recursos da pensão que pagava à jornalista Mônica Veloso, com quem tem uma filha. Os últimos documentos chegaram ontem a Brasília, mas só parte deles, juntados pelo próprio Renan, foi entregue à PF. O restante, colhido pelo Conselho de Ética do Senado em Alagoas, ainda está sendo conferido e só deve ser entregue hoje. Mesmo assim o trabalho começou. Oito peritos avaliarão a origem da evolução patrimonial do senador e farão a análise contábil de seus negócios agropecuários. A análise patrimonial abrangerá o período de 2003 e 2007, no qual Renan alega ter faturado R$ 1,9 milhão em negócios com bois.

O Instituto Nacional de Criminalística (INC) da Polícia Federal começou ontem a perícia nos documentos de defesa do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que responde a processo por quebra de decoro, sob a acusação de ter despesas pessoais pagas pelo lobista Cláudio Gontijo, da Construtora Mendes Júnior. O laudo, que deve estar pronto em 20 dias, será decisivo para o futuro de Renan, que pode perder o mandato e ficar inelegível por oito anos se não conseguir comprovar a origem dos recursos da pensão que pagava à jornalista Mônica Veloso, com quem tem uma filha. Os últimos documentos chegaram ontem a Brasília, mas só parte deles, juntados pelo próprio Renan, foi entregue à PF. O restante, colhido pelo Conselho de Ética do Senado em Alagoas, ainda está sendo conferido e só deve ser entregue hoje. Mesmo assim o trabalho começou. Oito peritos avaliarão a origem da evolução patrimonial do senador e farão a análise contábil de seus negócios agropecuários. A análise patrimonial abrangerá o período de 2003 e 2007, no qual Renan alega ter faturado R$ 1,9 milhão em negócios com bois.

O Instituto Nacional de Criminalística (INC) da Polícia Federal começou ontem a perícia nos documentos de defesa do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que responde a processo por quebra de decoro, sob a acusação de ter despesas pessoais pagas pelo lobista Cláudio Gontijo, da Construtora Mendes Júnior. O laudo, que deve estar pronto em 20 dias, será decisivo para o futuro de Renan, que pode perder o mandato e ficar inelegível por oito anos se não conseguir comprovar a origem dos recursos da pensão que pagava à jornalista Mônica Veloso, com quem tem uma filha. Os últimos documentos chegaram ontem a Brasília, mas só parte deles, juntados pelo próprio Renan, foi entregue à PF. O restante, colhido pelo Conselho de Ética do Senado em Alagoas, ainda está sendo conferido e só deve ser entregue hoje. Mesmo assim o trabalho começou. Oito peritos avaliarão a origem da evolução patrimonial do senador e farão a análise contábil de seus negócios agropecuários. A análise patrimonial abrangerá o período de 2003 e 2007, no qual Renan alega ter faturado R$ 1,9 milhão em negócios com bois.

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