Lei eleitoral impede prisão de suspeitos em SP


Por Marcio Pinho

Dois candidatos escaparam de ser presos em São Paulo em razão da proximidade das eleições. Um deles, Antônio Cesar Cortez (PV), vereador da cidade de Limeira e candidato a deputado estadual conhecido como Quebra Ossos, é acusado de receber propina de R$ 140 mil do empresário do setor de merendas Eloízo Gomes Afonso Durões, preso na quinta-feira da semana passada. Cortez não foi para a cadeia porque a lei eleitoral não permite prisão de candidatos 15 dias antes das eleições, salvo em caso de flagrante.Durões é dono da SP Alimentação, empresa que tem contratos em mais de 40 cidades em nove Estados. A empresa é suspeita de chefiar um esquema que movimentou R$ 280 milhões em notas frias, fraudou licitações, praticou cartel e corrompeu políticos e funcionários públicos. Em Limeira, a verba teria sido paga para evitar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI).Segundo denúncia do Ministério Público Estadual (MPE), o vereador lavou dinheiro da propina comprando um apartamento em Campinas, também no interior de São Paulo. Ele alegou inocência e afirmou que continuará sua campanha.PCCQuem também deixou de ser preso foi Claudinei Alves dos Santos, o Ney Santos, candidato a deputado federal pelo PSC. A Justiça paulista decretou a prisão temporária dele no dia 17. Porém, Ney Santos conseguiu um salvo-conduto no Tribunal de Justiça (TJ) e poderá ficar em liberdade até 48 horas após as eleições de domingo.Conforme a Polícia Civil, desde 2006, quando saiu da cadeia após ser preso por roubo, Ney Santos acumulou patrimônio de R$ 50 milhões. Agora, ele é acusado de enriquecimento ilícito, lavagem de dinheiro, sonegação fiscal, adulteração de combustível e formação de quadrilha. Além disso, é investigado por suposta ligação com a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) e também por crime eleitoral, pois teria abastecido carros de amigos e conhecidos, inclusive parentes de presos, em troca de votos. O advogado Francisco Assis Henrique Neto Rocha disse que seu cliente é inocente, não cometeu nenhum crime e jamais teve ligação com a facção.

Dois candidatos escaparam de ser presos em São Paulo em razão da proximidade das eleições. Um deles, Antônio Cesar Cortez (PV), vereador da cidade de Limeira e candidato a deputado estadual conhecido como Quebra Ossos, é acusado de receber propina de R$ 140 mil do empresário do setor de merendas Eloízo Gomes Afonso Durões, preso na quinta-feira da semana passada. Cortez não foi para a cadeia porque a lei eleitoral não permite prisão de candidatos 15 dias antes das eleições, salvo em caso de flagrante.Durões é dono da SP Alimentação, empresa que tem contratos em mais de 40 cidades em nove Estados. A empresa é suspeita de chefiar um esquema que movimentou R$ 280 milhões em notas frias, fraudou licitações, praticou cartel e corrompeu políticos e funcionários públicos. Em Limeira, a verba teria sido paga para evitar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI).Segundo denúncia do Ministério Público Estadual (MPE), o vereador lavou dinheiro da propina comprando um apartamento em Campinas, também no interior de São Paulo. Ele alegou inocência e afirmou que continuará sua campanha.PCCQuem também deixou de ser preso foi Claudinei Alves dos Santos, o Ney Santos, candidato a deputado federal pelo PSC. A Justiça paulista decretou a prisão temporária dele no dia 17. Porém, Ney Santos conseguiu um salvo-conduto no Tribunal de Justiça (TJ) e poderá ficar em liberdade até 48 horas após as eleições de domingo.Conforme a Polícia Civil, desde 2006, quando saiu da cadeia após ser preso por roubo, Ney Santos acumulou patrimônio de R$ 50 milhões. Agora, ele é acusado de enriquecimento ilícito, lavagem de dinheiro, sonegação fiscal, adulteração de combustível e formação de quadrilha. Além disso, é investigado por suposta ligação com a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) e também por crime eleitoral, pois teria abastecido carros de amigos e conhecidos, inclusive parentes de presos, em troca de votos. O advogado Francisco Assis Henrique Neto Rocha disse que seu cliente é inocente, não cometeu nenhum crime e jamais teve ligação com a facção.

Dois candidatos escaparam de ser presos em São Paulo em razão da proximidade das eleições. Um deles, Antônio Cesar Cortez (PV), vereador da cidade de Limeira e candidato a deputado estadual conhecido como Quebra Ossos, é acusado de receber propina de R$ 140 mil do empresário do setor de merendas Eloízo Gomes Afonso Durões, preso na quinta-feira da semana passada. Cortez não foi para a cadeia porque a lei eleitoral não permite prisão de candidatos 15 dias antes das eleições, salvo em caso de flagrante.Durões é dono da SP Alimentação, empresa que tem contratos em mais de 40 cidades em nove Estados. A empresa é suspeita de chefiar um esquema que movimentou R$ 280 milhões em notas frias, fraudou licitações, praticou cartel e corrompeu políticos e funcionários públicos. Em Limeira, a verba teria sido paga para evitar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI).Segundo denúncia do Ministério Público Estadual (MPE), o vereador lavou dinheiro da propina comprando um apartamento em Campinas, também no interior de São Paulo. Ele alegou inocência e afirmou que continuará sua campanha.PCCQuem também deixou de ser preso foi Claudinei Alves dos Santos, o Ney Santos, candidato a deputado federal pelo PSC. A Justiça paulista decretou a prisão temporária dele no dia 17. Porém, Ney Santos conseguiu um salvo-conduto no Tribunal de Justiça (TJ) e poderá ficar em liberdade até 48 horas após as eleições de domingo.Conforme a Polícia Civil, desde 2006, quando saiu da cadeia após ser preso por roubo, Ney Santos acumulou patrimônio de R$ 50 milhões. Agora, ele é acusado de enriquecimento ilícito, lavagem de dinheiro, sonegação fiscal, adulteração de combustível e formação de quadrilha. Além disso, é investigado por suposta ligação com a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) e também por crime eleitoral, pois teria abastecido carros de amigos e conhecidos, inclusive parentes de presos, em troca de votos. O advogado Francisco Assis Henrique Neto Rocha disse que seu cliente é inocente, não cometeu nenhum crime e jamais teve ligação com a facção.

Dois candidatos escaparam de ser presos em São Paulo em razão da proximidade das eleições. Um deles, Antônio Cesar Cortez (PV), vereador da cidade de Limeira e candidato a deputado estadual conhecido como Quebra Ossos, é acusado de receber propina de R$ 140 mil do empresário do setor de merendas Eloízo Gomes Afonso Durões, preso na quinta-feira da semana passada. Cortez não foi para a cadeia porque a lei eleitoral não permite prisão de candidatos 15 dias antes das eleições, salvo em caso de flagrante.Durões é dono da SP Alimentação, empresa que tem contratos em mais de 40 cidades em nove Estados. A empresa é suspeita de chefiar um esquema que movimentou R$ 280 milhões em notas frias, fraudou licitações, praticou cartel e corrompeu políticos e funcionários públicos. Em Limeira, a verba teria sido paga para evitar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI).Segundo denúncia do Ministério Público Estadual (MPE), o vereador lavou dinheiro da propina comprando um apartamento em Campinas, também no interior de São Paulo. Ele alegou inocência e afirmou que continuará sua campanha.PCCQuem também deixou de ser preso foi Claudinei Alves dos Santos, o Ney Santos, candidato a deputado federal pelo PSC. A Justiça paulista decretou a prisão temporária dele no dia 17. Porém, Ney Santos conseguiu um salvo-conduto no Tribunal de Justiça (TJ) e poderá ficar em liberdade até 48 horas após as eleições de domingo.Conforme a Polícia Civil, desde 2006, quando saiu da cadeia após ser preso por roubo, Ney Santos acumulou patrimônio de R$ 50 milhões. Agora, ele é acusado de enriquecimento ilícito, lavagem de dinheiro, sonegação fiscal, adulteração de combustível e formação de quadrilha. Além disso, é investigado por suposta ligação com a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) e também por crime eleitoral, pois teria abastecido carros de amigos e conhecidos, inclusive parentes de presos, em troca de votos. O advogado Francisco Assis Henrique Neto Rocha disse que seu cliente é inocente, não cometeu nenhum crime e jamais teve ligação com a facção.

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