"Lei existe para ser cumprida", diz Alckmin sobre invasões


Por Agencia Estado

Um dia depois de o procurador-geral da República, Claudio Lemos Fonteles, ter afirmado que invasão pacífica "não é ilegal", o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), comentou que no Estado a lei existe para ser cumprida e reiterou que a terra que for invadida será reintegrada. "Ninguém revogou a medida provisória antiinvasão. Temos de respeitar a lei. E em São Paulo não há reintegração de posse que não seja cumprida", disse. Alckmin considera que as invasões, no volume que ocorrem em todo o País, comprometem a bandeira da reforma agrária. Ele lembrou ainda que a MP antiinvasão determina que a área invadida fica indisponível para efeito de reforma agrária por dois anos.

Um dia depois de o procurador-geral da República, Claudio Lemos Fonteles, ter afirmado que invasão pacífica "não é ilegal", o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), comentou que no Estado a lei existe para ser cumprida e reiterou que a terra que for invadida será reintegrada. "Ninguém revogou a medida provisória antiinvasão. Temos de respeitar a lei. E em São Paulo não há reintegração de posse que não seja cumprida", disse. Alckmin considera que as invasões, no volume que ocorrem em todo o País, comprometem a bandeira da reforma agrária. Ele lembrou ainda que a MP antiinvasão determina que a área invadida fica indisponível para efeito de reforma agrária por dois anos.

Um dia depois de o procurador-geral da República, Claudio Lemos Fonteles, ter afirmado que invasão pacífica "não é ilegal", o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), comentou que no Estado a lei existe para ser cumprida e reiterou que a terra que for invadida será reintegrada. "Ninguém revogou a medida provisória antiinvasão. Temos de respeitar a lei. E em São Paulo não há reintegração de posse que não seja cumprida", disse. Alckmin considera que as invasões, no volume que ocorrem em todo o País, comprometem a bandeira da reforma agrária. Ele lembrou ainda que a MP antiinvasão determina que a área invadida fica indisponível para efeito de reforma agrária por dois anos.

Um dia depois de o procurador-geral da República, Claudio Lemos Fonteles, ter afirmado que invasão pacífica "não é ilegal", o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), comentou que no Estado a lei existe para ser cumprida e reiterou que a terra que for invadida será reintegrada. "Ninguém revogou a medida provisória antiinvasão. Temos de respeitar a lei. E em São Paulo não há reintegração de posse que não seja cumprida", disse. Alckmin considera que as invasões, no volume que ocorrem em todo o País, comprometem a bandeira da reforma agrária. Ele lembrou ainda que a MP antiinvasão determina que a área invadida fica indisponível para efeito de reforma agrária por dois anos.

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