'Estamos juntos, e quem apostar no contrário vai perder', diz Mercadante sobre Levy


Ministro-chefe da Casa Civil minimizou especulação sobre a saída do titular da Fazenda e que a equipe do governo trabalha em unidade e alinhada no esforço de promover corte de gastos 

Por Bernardo Caram e RACHEL GAMARSKI E VICTOR MARTINS

Brasília - O ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, disse nesta quinta-feira, 3, que uma possível saída do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, do governo não foi tratada em reunião com a presidente Dilma Rousseff e que Levy “vai continuar ajudando” a equipe. 

Mercadante ressaltou que a equipe trabalha em unidade e alinhada no esforço de promover corte de gastos e aumento de receitas para o País. “Levy está na equipe, ajuda muito e vai continuar ajudando”, afirmou. “Num momento de instabilidade, tem aliança entre os mal informados e os mal intencionados”, completou, indicando que muitas pessoas querem especular no atual momento. “Estamos juntos e quem apostar no contrário, vai perder”

De acordo com o ministro, a reunião da junta orçamentária desta tarde, com Dilma, Levy, e o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, discutiu a importância de manter vetos presidenciais no Congresso, a reforma administrativa, além de fazer uma avaliação sobre o cenário no Congresso. “Vamos procurar melhorar gestão, mas precisamos de decisões do congresso”, disse.

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O ministro da Educação, Aloizio Mercadante Foto: Dida Sampaio/Estadão

Com um “alinhamento” no esforço de solucionar as dificuldades causadas pela crise econômica, o dirigente da Casa Civil ressaltou ainda a necessidade de melhorar a receita. “O governo está ouvindo (diversos setores) para ver o que tem menos impacto para a economia”, disse.

Esta semana, o discurso de não aceitar o déficit e buscar receitas para resolver os buracos do orçamento para 2016 fizeram parte da fala do ministro da Fazenda e do Planejamento. “Ano passado tivemos déficit, este ano estamos numa luta muito forte e difícil. Vamos achar que vamos ter outro déficit e não vai acontecer nada?”, afirmou Levy durante a semana. 

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Para participar do encontro com a presidente e os demais ministros, Levy cancelou sua viagem para a Turquia, onde participaria do G-20. As viagens para Madrid e Paris estão mantidas segundo o Ministério da Fazenda.

Ao comentar possíveis medidas para aumentar as receitas, Mercadante não deu detalhes, mas ressaltou a importância de que as decisões tenham menos impacto na vida da população e da economia, ponderando que é preciso resolver a questão das contas públicas.

Sobre o cenário econômico, o chefe da Casa Civil afirmou que a inflação está caindo fortemente. “Em agosto, teremos inflação próxima de 0,25%.

Brasília - O ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, disse nesta quinta-feira, 3, que uma possível saída do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, do governo não foi tratada em reunião com a presidente Dilma Rousseff e que Levy “vai continuar ajudando” a equipe. 

Mercadante ressaltou que a equipe trabalha em unidade e alinhada no esforço de promover corte de gastos e aumento de receitas para o País. “Levy está na equipe, ajuda muito e vai continuar ajudando”, afirmou. “Num momento de instabilidade, tem aliança entre os mal informados e os mal intencionados”, completou, indicando que muitas pessoas querem especular no atual momento. “Estamos juntos e quem apostar no contrário, vai perder”

De acordo com o ministro, a reunião da junta orçamentária desta tarde, com Dilma, Levy, e o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, discutiu a importância de manter vetos presidenciais no Congresso, a reforma administrativa, além de fazer uma avaliação sobre o cenário no Congresso. “Vamos procurar melhorar gestão, mas precisamos de decisões do congresso”, disse.

O ministro da Educação, Aloizio Mercadante Foto: Dida Sampaio/Estadão

Com um “alinhamento” no esforço de solucionar as dificuldades causadas pela crise econômica, o dirigente da Casa Civil ressaltou ainda a necessidade de melhorar a receita. “O governo está ouvindo (diversos setores) para ver o que tem menos impacto para a economia”, disse.

Esta semana, o discurso de não aceitar o déficit e buscar receitas para resolver os buracos do orçamento para 2016 fizeram parte da fala do ministro da Fazenda e do Planejamento. “Ano passado tivemos déficit, este ano estamos numa luta muito forte e difícil. Vamos achar que vamos ter outro déficit e não vai acontecer nada?”, afirmou Levy durante a semana. 

Para participar do encontro com a presidente e os demais ministros, Levy cancelou sua viagem para a Turquia, onde participaria do G-20. As viagens para Madrid e Paris estão mantidas segundo o Ministério da Fazenda.

Ao comentar possíveis medidas para aumentar as receitas, Mercadante não deu detalhes, mas ressaltou a importância de que as decisões tenham menos impacto na vida da população e da economia, ponderando que é preciso resolver a questão das contas públicas.

Sobre o cenário econômico, o chefe da Casa Civil afirmou que a inflação está caindo fortemente. “Em agosto, teremos inflação próxima de 0,25%.

Brasília - O ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, disse nesta quinta-feira, 3, que uma possível saída do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, do governo não foi tratada em reunião com a presidente Dilma Rousseff e que Levy “vai continuar ajudando” a equipe. 

Mercadante ressaltou que a equipe trabalha em unidade e alinhada no esforço de promover corte de gastos e aumento de receitas para o País. “Levy está na equipe, ajuda muito e vai continuar ajudando”, afirmou. “Num momento de instabilidade, tem aliança entre os mal informados e os mal intencionados”, completou, indicando que muitas pessoas querem especular no atual momento. “Estamos juntos e quem apostar no contrário, vai perder”

De acordo com o ministro, a reunião da junta orçamentária desta tarde, com Dilma, Levy, e o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, discutiu a importância de manter vetos presidenciais no Congresso, a reforma administrativa, além de fazer uma avaliação sobre o cenário no Congresso. “Vamos procurar melhorar gestão, mas precisamos de decisões do congresso”, disse.

O ministro da Educação, Aloizio Mercadante Foto: Dida Sampaio/Estadão

Com um “alinhamento” no esforço de solucionar as dificuldades causadas pela crise econômica, o dirigente da Casa Civil ressaltou ainda a necessidade de melhorar a receita. “O governo está ouvindo (diversos setores) para ver o que tem menos impacto para a economia”, disse.

Esta semana, o discurso de não aceitar o déficit e buscar receitas para resolver os buracos do orçamento para 2016 fizeram parte da fala do ministro da Fazenda e do Planejamento. “Ano passado tivemos déficit, este ano estamos numa luta muito forte e difícil. Vamos achar que vamos ter outro déficit e não vai acontecer nada?”, afirmou Levy durante a semana. 

Para participar do encontro com a presidente e os demais ministros, Levy cancelou sua viagem para a Turquia, onde participaria do G-20. As viagens para Madrid e Paris estão mantidas segundo o Ministério da Fazenda.

Ao comentar possíveis medidas para aumentar as receitas, Mercadante não deu detalhes, mas ressaltou a importância de que as decisões tenham menos impacto na vida da população e da economia, ponderando que é preciso resolver a questão das contas públicas.

Sobre o cenário econômico, o chefe da Casa Civil afirmou que a inflação está caindo fortemente. “Em agosto, teremos inflação próxima de 0,25%.

Brasília - O ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, disse nesta quinta-feira, 3, que uma possível saída do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, do governo não foi tratada em reunião com a presidente Dilma Rousseff e que Levy “vai continuar ajudando” a equipe. 

Mercadante ressaltou que a equipe trabalha em unidade e alinhada no esforço de promover corte de gastos e aumento de receitas para o País. “Levy está na equipe, ajuda muito e vai continuar ajudando”, afirmou. “Num momento de instabilidade, tem aliança entre os mal informados e os mal intencionados”, completou, indicando que muitas pessoas querem especular no atual momento. “Estamos juntos e quem apostar no contrário, vai perder”

De acordo com o ministro, a reunião da junta orçamentária desta tarde, com Dilma, Levy, e o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, discutiu a importância de manter vetos presidenciais no Congresso, a reforma administrativa, além de fazer uma avaliação sobre o cenário no Congresso. “Vamos procurar melhorar gestão, mas precisamos de decisões do congresso”, disse.

O ministro da Educação, Aloizio Mercadante Foto: Dida Sampaio/Estadão

Com um “alinhamento” no esforço de solucionar as dificuldades causadas pela crise econômica, o dirigente da Casa Civil ressaltou ainda a necessidade de melhorar a receita. “O governo está ouvindo (diversos setores) para ver o que tem menos impacto para a economia”, disse.

Esta semana, o discurso de não aceitar o déficit e buscar receitas para resolver os buracos do orçamento para 2016 fizeram parte da fala do ministro da Fazenda e do Planejamento. “Ano passado tivemos déficit, este ano estamos numa luta muito forte e difícil. Vamos achar que vamos ter outro déficit e não vai acontecer nada?”, afirmou Levy durante a semana. 

Para participar do encontro com a presidente e os demais ministros, Levy cancelou sua viagem para a Turquia, onde participaria do G-20. As viagens para Madrid e Paris estão mantidas segundo o Ministério da Fazenda.

Ao comentar possíveis medidas para aumentar as receitas, Mercadante não deu detalhes, mas ressaltou a importância de que as decisões tenham menos impacto na vida da população e da economia, ponderando que é preciso resolver a questão das contas públicas.

Sobre o cenário econômico, o chefe da Casa Civil afirmou que a inflação está caindo fortemente. “Em agosto, teremos inflação próxima de 0,25%.

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