Lewandowski segue relator e condena Marcos Valério


Para revisor, réu cometeu o crime ao determinar o pagamento de R$ 326 mil a Pizzolato

Por Redação

O ministro do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski, revisor do processo do mensalão, seguiu novamente o voto do relator, Joaquim Barbosa, e defendeu a condenação do empresário Marcos Valério por corrupção ativa. Para Lewandowski, o réu cometeu o crime ao determinar o pagamento de R$ 326 mil a Henrique Pizzolato, ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil, para obter vantagens para suas agências em contratos com a instituição financeira."Conforme demonstrei ao analisar a conduta de Pizzolato, ficou comprovado o recebimento de R$ 326 mil em espécie por orientação de Marcos Valério e seus sócios, por meio de um terceiro", disse Lewandowski. "Entendo que Marcos Valério cometeu corrupção ativa", concluiu.O revisor destacou que a vantagem foi paga e, em troca, a agência DNA Propaganda conseguiu antecipações de R$ 73 milhões do fundo Visanet, por ordem de Pizzolatto.

O ministro do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski, revisor do processo do mensalão, seguiu novamente o voto do relator, Joaquim Barbosa, e defendeu a condenação do empresário Marcos Valério por corrupção ativa. Para Lewandowski, o réu cometeu o crime ao determinar o pagamento de R$ 326 mil a Henrique Pizzolato, ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil, para obter vantagens para suas agências em contratos com a instituição financeira."Conforme demonstrei ao analisar a conduta de Pizzolato, ficou comprovado o recebimento de R$ 326 mil em espécie por orientação de Marcos Valério e seus sócios, por meio de um terceiro", disse Lewandowski. "Entendo que Marcos Valério cometeu corrupção ativa", concluiu.O revisor destacou que a vantagem foi paga e, em troca, a agência DNA Propaganda conseguiu antecipações de R$ 73 milhões do fundo Visanet, por ordem de Pizzolatto.

O ministro do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski, revisor do processo do mensalão, seguiu novamente o voto do relator, Joaquim Barbosa, e defendeu a condenação do empresário Marcos Valério por corrupção ativa. Para Lewandowski, o réu cometeu o crime ao determinar o pagamento de R$ 326 mil a Henrique Pizzolato, ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil, para obter vantagens para suas agências em contratos com a instituição financeira."Conforme demonstrei ao analisar a conduta de Pizzolato, ficou comprovado o recebimento de R$ 326 mil em espécie por orientação de Marcos Valério e seus sócios, por meio de um terceiro", disse Lewandowski. "Entendo que Marcos Valério cometeu corrupção ativa", concluiu.O revisor destacou que a vantagem foi paga e, em troca, a agência DNA Propaganda conseguiu antecipações de R$ 73 milhões do fundo Visanet, por ordem de Pizzolatto.

O ministro do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski, revisor do processo do mensalão, seguiu novamente o voto do relator, Joaquim Barbosa, e defendeu a condenação do empresário Marcos Valério por corrupção ativa. Para Lewandowski, o réu cometeu o crime ao determinar o pagamento de R$ 326 mil a Henrique Pizzolato, ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil, para obter vantagens para suas agências em contratos com a instituição financeira."Conforme demonstrei ao analisar a conduta de Pizzolato, ficou comprovado o recebimento de R$ 326 mil em espécie por orientação de Marcos Valério e seus sócios, por meio de um terceiro", disse Lewandowski. "Entendo que Marcos Valério cometeu corrupção ativa", concluiu.O revisor destacou que a vantagem foi paga e, em troca, a agência DNA Propaganda conseguiu antecipações de R$ 73 milhões do fundo Visanet, por ordem de Pizzolatto.

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