Líder de Arruda na Câmara desconversa sobre cassação


Alegando não poder 'abrir a boca', Eurides Brito disse estar ansiosa para 'dizer tudo o que tenho a dizer'

Por Redação

Protagonista de um vídeo em que aparece guardando dinheiro em uma bolsa, a líder do governo José Roberto Arruda na Câmara Legislativa do Distrito Federal - o equivalente às Assembleias Legislativas estaduais -, a deputada distrital Eurides Brito (PMDB) disse nesta segunda-feira, 14, que irá se defender das acusações de que receberia dinheiro para apoiar o Executivo local.

 

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"Pessoalmente, sou a favor de que quando se tem uma dúvida se investigue. Agora, nem todas as pessoas têm moral para pedir abertura de processos. Que venha três, que venham dez porque eu vou responder a todos", disse Eurides, pouco antes do início da sessão extraordinária marcada para esta tarde.

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Alegando estar sofrendo por não poder "abrir a boca", Eurides disse estar ansiosa para "dizer tudo o que tenho a dizer" e que só não o faz por causa das orientações que recebeu de seu advogado. "Ele me recomendou a não falar nada. É uma questão de ética com a Justiça, mas estou ansiosa para dizer tudo que tenho a dizer".

 

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Eurides é um dos três deputados alvo das investigações da Operação Caixa de Pandora, da Polícia Federal (PF), que a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) pede que sejam cassados. Os outros dois são o ex-presidente da Casa, Leonardo Prudente (DEM) e Júnior Brunelli (PSC). Além de aparecerem recebendo dinheiro, os dois distritais também foram gravados orando pelo ex-secretário de Relações Institucionais.

 

Além da abertura de processo por quebra de decoro parlamentar contra os três, a OAB também pede que outros cinco deputados distritais suspeitos de integrar o esquema sejam impedidos de votar no processo de impeachment de Arruda.

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"Vocês vão conhecer a cada momento o que eu farei. Quando tiver meu nome envolvido, eu não estarei presente, mas minha consciência é que vai dizer a cada momento o que devo fazer", afirmou Eurides quando questionada se sentia-se a vontade para decidir o futuro político do governador.

Protagonista de um vídeo em que aparece guardando dinheiro em uma bolsa, a líder do governo José Roberto Arruda na Câmara Legislativa do Distrito Federal - o equivalente às Assembleias Legislativas estaduais -, a deputada distrital Eurides Brito (PMDB) disse nesta segunda-feira, 14, que irá se defender das acusações de que receberia dinheiro para apoiar o Executivo local.

 

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"Pessoalmente, sou a favor de que quando se tem uma dúvida se investigue. Agora, nem todas as pessoas têm moral para pedir abertura de processos. Que venha três, que venham dez porque eu vou responder a todos", disse Eurides, pouco antes do início da sessão extraordinária marcada para esta tarde.

 

Alegando estar sofrendo por não poder "abrir a boca", Eurides disse estar ansiosa para "dizer tudo o que tenho a dizer" e que só não o faz por causa das orientações que recebeu de seu advogado. "Ele me recomendou a não falar nada. É uma questão de ética com a Justiça, mas estou ansiosa para dizer tudo que tenho a dizer".

 

Eurides é um dos três deputados alvo das investigações da Operação Caixa de Pandora, da Polícia Federal (PF), que a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) pede que sejam cassados. Os outros dois são o ex-presidente da Casa, Leonardo Prudente (DEM) e Júnior Brunelli (PSC). Além de aparecerem recebendo dinheiro, os dois distritais também foram gravados orando pelo ex-secretário de Relações Institucionais.

 

Além da abertura de processo por quebra de decoro parlamentar contra os três, a OAB também pede que outros cinco deputados distritais suspeitos de integrar o esquema sejam impedidos de votar no processo de impeachment de Arruda.

 

"Vocês vão conhecer a cada momento o que eu farei. Quando tiver meu nome envolvido, eu não estarei presente, mas minha consciência é que vai dizer a cada momento o que devo fazer", afirmou Eurides quando questionada se sentia-se a vontade para decidir o futuro político do governador.

Protagonista de um vídeo em que aparece guardando dinheiro em uma bolsa, a líder do governo José Roberto Arruda na Câmara Legislativa do Distrito Federal - o equivalente às Assembleias Legislativas estaduais -, a deputada distrital Eurides Brito (PMDB) disse nesta segunda-feira, 14, que irá se defender das acusações de que receberia dinheiro para apoiar o Executivo local.

 

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"Pessoalmente, sou a favor de que quando se tem uma dúvida se investigue. Agora, nem todas as pessoas têm moral para pedir abertura de processos. Que venha três, que venham dez porque eu vou responder a todos", disse Eurides, pouco antes do início da sessão extraordinária marcada para esta tarde.

 

Alegando estar sofrendo por não poder "abrir a boca", Eurides disse estar ansiosa para "dizer tudo o que tenho a dizer" e que só não o faz por causa das orientações que recebeu de seu advogado. "Ele me recomendou a não falar nada. É uma questão de ética com a Justiça, mas estou ansiosa para dizer tudo que tenho a dizer".

 

Eurides é um dos três deputados alvo das investigações da Operação Caixa de Pandora, da Polícia Federal (PF), que a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) pede que sejam cassados. Os outros dois são o ex-presidente da Casa, Leonardo Prudente (DEM) e Júnior Brunelli (PSC). Além de aparecerem recebendo dinheiro, os dois distritais também foram gravados orando pelo ex-secretário de Relações Institucionais.

 

Além da abertura de processo por quebra de decoro parlamentar contra os três, a OAB também pede que outros cinco deputados distritais suspeitos de integrar o esquema sejam impedidos de votar no processo de impeachment de Arruda.

 

"Vocês vão conhecer a cada momento o que eu farei. Quando tiver meu nome envolvido, eu não estarei presente, mas minha consciência é que vai dizer a cada momento o que devo fazer", afirmou Eurides quando questionada se sentia-se a vontade para decidir o futuro político do governador.

Protagonista de um vídeo em que aparece guardando dinheiro em uma bolsa, a líder do governo José Roberto Arruda na Câmara Legislativa do Distrito Federal - o equivalente às Assembleias Legislativas estaduais -, a deputada distrital Eurides Brito (PMDB) disse nesta segunda-feira, 14, que irá se defender das acusações de que receberia dinheiro para apoiar o Executivo local.

 

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"Pessoalmente, sou a favor de que quando se tem uma dúvida se investigue. Agora, nem todas as pessoas têm moral para pedir abertura de processos. Que venha três, que venham dez porque eu vou responder a todos", disse Eurides, pouco antes do início da sessão extraordinária marcada para esta tarde.

 

Alegando estar sofrendo por não poder "abrir a boca", Eurides disse estar ansiosa para "dizer tudo o que tenho a dizer" e que só não o faz por causa das orientações que recebeu de seu advogado. "Ele me recomendou a não falar nada. É uma questão de ética com a Justiça, mas estou ansiosa para dizer tudo que tenho a dizer".

 

Eurides é um dos três deputados alvo das investigações da Operação Caixa de Pandora, da Polícia Federal (PF), que a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) pede que sejam cassados. Os outros dois são o ex-presidente da Casa, Leonardo Prudente (DEM) e Júnior Brunelli (PSC). Além de aparecerem recebendo dinheiro, os dois distritais também foram gravados orando pelo ex-secretário de Relações Institucionais.

 

Além da abertura de processo por quebra de decoro parlamentar contra os três, a OAB também pede que outros cinco deputados distritais suspeitos de integrar o esquema sejam impedidos de votar no processo de impeachment de Arruda.

 

"Vocês vão conhecer a cada momento o que eu farei. Quando tiver meu nome envolvido, eu não estarei presente, mas minha consciência é que vai dizer a cada momento o que devo fazer", afirmou Eurides quando questionada se sentia-se a vontade para decidir o futuro político do governador.

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