Líder do PMDB diz que base está coesa sobre mínimo


Por Eduardo Bresciani

Anfitrião de um almoço com líderes aliados para afinar o discurso sobre o salário mínimo, o líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), afirmou que a base está coesa e que tem argumentos para defender o valor de R$ 545, proposto pelo governo."Dá para ganhar e de uma maneira consciente. Nós ouvimos do governo de que este é o número possível. Existem argumentos técnicos, coerentes neste sentido. Daqui a alguns meses, com essa política, o salário mínimo vai para R$ 613. Essa previsibilidade é uma conquista do trabalhador", afirmou Alves. A Câmara realiza na tarde de hoje uma reunião da comissão geral para debater o tema. Enquanto o governo defende R$ 545, as centrais sindicais tentam aprovar R$ 560 e o PSDB insiste em R$ 600.

Anfitrião de um almoço com líderes aliados para afinar o discurso sobre o salário mínimo, o líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), afirmou que a base está coesa e que tem argumentos para defender o valor de R$ 545, proposto pelo governo."Dá para ganhar e de uma maneira consciente. Nós ouvimos do governo de que este é o número possível. Existem argumentos técnicos, coerentes neste sentido. Daqui a alguns meses, com essa política, o salário mínimo vai para R$ 613. Essa previsibilidade é uma conquista do trabalhador", afirmou Alves. A Câmara realiza na tarde de hoje uma reunião da comissão geral para debater o tema. Enquanto o governo defende R$ 545, as centrais sindicais tentam aprovar R$ 560 e o PSDB insiste em R$ 600.

Anfitrião de um almoço com líderes aliados para afinar o discurso sobre o salário mínimo, o líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), afirmou que a base está coesa e que tem argumentos para defender o valor de R$ 545, proposto pelo governo."Dá para ganhar e de uma maneira consciente. Nós ouvimos do governo de que este é o número possível. Existem argumentos técnicos, coerentes neste sentido. Daqui a alguns meses, com essa política, o salário mínimo vai para R$ 613. Essa previsibilidade é uma conquista do trabalhador", afirmou Alves. A Câmara realiza na tarde de hoje uma reunião da comissão geral para debater o tema. Enquanto o governo defende R$ 545, as centrais sindicais tentam aprovar R$ 560 e o PSDB insiste em R$ 600.

Anfitrião de um almoço com líderes aliados para afinar o discurso sobre o salário mínimo, o líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), afirmou que a base está coesa e que tem argumentos para defender o valor de R$ 545, proposto pelo governo."Dá para ganhar e de uma maneira consciente. Nós ouvimos do governo de que este é o número possível. Existem argumentos técnicos, coerentes neste sentido. Daqui a alguns meses, com essa política, o salário mínimo vai para R$ 613. Essa previsibilidade é uma conquista do trabalhador", afirmou Alves. A Câmara realiza na tarde de hoje uma reunião da comissão geral para debater o tema. Enquanto o governo defende R$ 545, as centrais sindicais tentam aprovar R$ 560 e o PSDB insiste em R$ 600.

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