Líder do PR se diz 'espantado' com MP sobre bancos


Por Eugênia Lopes

O deputado Luciano Castro (RR), que lidera na Câmara o PR - partido da base de apoio ao governo -, declarou-se "espantado" com a edição da Medida Provisória 443, que permite ao Banco do Brasil (BB) e à Caixa Econômica Federal (CEF) adquirirem parte do controle acionário de instituições financeiras, inclusive bancos privados. Castro afirmou que a edição da MP 443 dificultará a aprovação, no Congresso, da Medida Provisória 442, que ampliou os poderes do Banco Central (BC) para socorrer instituições financeiras em dificuldades. "Agora, as duas medidas provisórias terão de ser avaliadas em conjunto", disse o líder do PR. Na avaliação dele, a MP 443 demonstra "uma insegurança das autoridades monetárias do País", uma vez que o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o presidente do BC, Henrique Meirelles, estiveram na Câmara ontem, falando por várias horas sobre a crise financeira internacional, e nada disseram sobre a edição da medida provisória que seria publicada hoje.

O deputado Luciano Castro (RR), que lidera na Câmara o PR - partido da base de apoio ao governo -, declarou-se "espantado" com a edição da Medida Provisória 443, que permite ao Banco do Brasil (BB) e à Caixa Econômica Federal (CEF) adquirirem parte do controle acionário de instituições financeiras, inclusive bancos privados. Castro afirmou que a edição da MP 443 dificultará a aprovação, no Congresso, da Medida Provisória 442, que ampliou os poderes do Banco Central (BC) para socorrer instituições financeiras em dificuldades. "Agora, as duas medidas provisórias terão de ser avaliadas em conjunto", disse o líder do PR. Na avaliação dele, a MP 443 demonstra "uma insegurança das autoridades monetárias do País", uma vez que o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o presidente do BC, Henrique Meirelles, estiveram na Câmara ontem, falando por várias horas sobre a crise financeira internacional, e nada disseram sobre a edição da medida provisória que seria publicada hoje.

O deputado Luciano Castro (RR), que lidera na Câmara o PR - partido da base de apoio ao governo -, declarou-se "espantado" com a edição da Medida Provisória 443, que permite ao Banco do Brasil (BB) e à Caixa Econômica Federal (CEF) adquirirem parte do controle acionário de instituições financeiras, inclusive bancos privados. Castro afirmou que a edição da MP 443 dificultará a aprovação, no Congresso, da Medida Provisória 442, que ampliou os poderes do Banco Central (BC) para socorrer instituições financeiras em dificuldades. "Agora, as duas medidas provisórias terão de ser avaliadas em conjunto", disse o líder do PR. Na avaliação dele, a MP 443 demonstra "uma insegurança das autoridades monetárias do País", uma vez que o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o presidente do BC, Henrique Meirelles, estiveram na Câmara ontem, falando por várias horas sobre a crise financeira internacional, e nada disseram sobre a edição da medida provisória que seria publicada hoje.

O deputado Luciano Castro (RR), que lidera na Câmara o PR - partido da base de apoio ao governo -, declarou-se "espantado" com a edição da Medida Provisória 443, que permite ao Banco do Brasil (BB) e à Caixa Econômica Federal (CEF) adquirirem parte do controle acionário de instituições financeiras, inclusive bancos privados. Castro afirmou que a edição da MP 443 dificultará a aprovação, no Congresso, da Medida Provisória 442, que ampliou os poderes do Banco Central (BC) para socorrer instituições financeiras em dificuldades. "Agora, as duas medidas provisórias terão de ser avaliadas em conjunto", disse o líder do PR. Na avaliação dele, a MP 443 demonstra "uma insegurança das autoridades monetárias do País", uma vez que o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o presidente do BC, Henrique Meirelles, estiveram na Câmara ontem, falando por várias horas sobre a crise financeira internacional, e nada disseram sobre a edição da medida provisória que seria publicada hoje.

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