Líder do PSL na Câmara sai em defesa do ministro do Turismo


'Nosso partido, o PSL, não tem ministro bandido como os governos de esquerda', disse o deputado Delegado Waldir (GO)

Por Julia Lindner e Mariana Haubert

BRASÍLIA - Líder do PSL na Câmara, o deputado Delegado Waldir (GO) saiu em defesa do ministro do Turismo nesta quarta-feira, 20. Para ele, Marcelo Álvaro Antônio não tem motivos para deixar o governo porque não cometeu crime.

O deputado federal Delegado Waldir (PSL-GO) Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

"Ele tem que permanecer. Que crime cometeu? Nosso partido, o PSL, não tem ministro bandido como os governos de esquerda. Quem errar, vai ser punido", disse ao chegar para uma reunião do partido com o presidente Jair Bolsonaro.

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O ministro é alvo de investigação da Procuradoria Regional Eleitoral sobre candidaturas laranjas do PSL em Minas Gerais. Segundo o jornal Folha de S. Paulo, quatro candidatas com baixa votação contrataram empresas ligadas a assessores de Marcelo Álvaro. Ele nega. 

Após reunião com Bolsonaro, também nesta quarta, o ministro do Turismo cancelou a ida a um encontro que teria com o vice-presidente, Hamilton Mourão, e demais políticos. A assessoria de imprensa da pasta ainda não afirmou o motivo para o cancelamento, alegando que Marcelo Álvaro Antônio enviará um representante ao encontro. 

BRASÍLIA - Líder do PSL na Câmara, o deputado Delegado Waldir (GO) saiu em defesa do ministro do Turismo nesta quarta-feira, 20. Para ele, Marcelo Álvaro Antônio não tem motivos para deixar o governo porque não cometeu crime.

O deputado federal Delegado Waldir (PSL-GO) Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

"Ele tem que permanecer. Que crime cometeu? Nosso partido, o PSL, não tem ministro bandido como os governos de esquerda. Quem errar, vai ser punido", disse ao chegar para uma reunião do partido com o presidente Jair Bolsonaro.

O ministro é alvo de investigação da Procuradoria Regional Eleitoral sobre candidaturas laranjas do PSL em Minas Gerais. Segundo o jornal Folha de S. Paulo, quatro candidatas com baixa votação contrataram empresas ligadas a assessores de Marcelo Álvaro. Ele nega. 

Após reunião com Bolsonaro, também nesta quarta, o ministro do Turismo cancelou a ida a um encontro que teria com o vice-presidente, Hamilton Mourão, e demais políticos. A assessoria de imprensa da pasta ainda não afirmou o motivo para o cancelamento, alegando que Marcelo Álvaro Antônio enviará um representante ao encontro. 

BRASÍLIA - Líder do PSL na Câmara, o deputado Delegado Waldir (GO) saiu em defesa do ministro do Turismo nesta quarta-feira, 20. Para ele, Marcelo Álvaro Antônio não tem motivos para deixar o governo porque não cometeu crime.

O deputado federal Delegado Waldir (PSL-GO) Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

"Ele tem que permanecer. Que crime cometeu? Nosso partido, o PSL, não tem ministro bandido como os governos de esquerda. Quem errar, vai ser punido", disse ao chegar para uma reunião do partido com o presidente Jair Bolsonaro.

O ministro é alvo de investigação da Procuradoria Regional Eleitoral sobre candidaturas laranjas do PSL em Minas Gerais. Segundo o jornal Folha de S. Paulo, quatro candidatas com baixa votação contrataram empresas ligadas a assessores de Marcelo Álvaro. Ele nega. 

Após reunião com Bolsonaro, também nesta quarta, o ministro do Turismo cancelou a ida a um encontro que teria com o vice-presidente, Hamilton Mourão, e demais políticos. A assessoria de imprensa da pasta ainda não afirmou o motivo para o cancelamento, alegando que Marcelo Álvaro Antônio enviará um representante ao encontro. 

BRASÍLIA - Líder do PSL na Câmara, o deputado Delegado Waldir (GO) saiu em defesa do ministro do Turismo nesta quarta-feira, 20. Para ele, Marcelo Álvaro Antônio não tem motivos para deixar o governo porque não cometeu crime.

O deputado federal Delegado Waldir (PSL-GO) Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

"Ele tem que permanecer. Que crime cometeu? Nosso partido, o PSL, não tem ministro bandido como os governos de esquerda. Quem errar, vai ser punido", disse ao chegar para uma reunião do partido com o presidente Jair Bolsonaro.

O ministro é alvo de investigação da Procuradoria Regional Eleitoral sobre candidaturas laranjas do PSL em Minas Gerais. Segundo o jornal Folha de S. Paulo, quatro candidatas com baixa votação contrataram empresas ligadas a assessores de Marcelo Álvaro. Ele nega. 

Após reunião com Bolsonaro, também nesta quarta, o ministro do Turismo cancelou a ida a um encontro que teria com o vice-presidente, Hamilton Mourão, e demais políticos. A assessoria de imprensa da pasta ainda não afirmou o motivo para o cancelamento, alegando que Marcelo Álvaro Antônio enviará um representante ao encontro. 

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