Líder do PT critica manifesto de procuradores e juízes por prisão em 2ª instância


Paulo Pimenta afirmou que se STF negar habeas corpus de Lula partido vai se 'insurgir' contra decisão

Por Isadora Peron
Olíder do PT na Câmara dos Deputados, Paulo Pimenta (PT-RS) Foto: Agência Câmara

BRASÍLIA - Líder do PT na Câmara, o deputado Paulo Pimenta (RS) criticou o manifesto que procuradores e juízes entregaram ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta segunda-feira, 2, a favor da prisão após condenação em segunda instância.

“Torna-se grave pedir que a Constituição não seja cumprida”, afirmou.

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Na próxima quarta, a Corte julga o pedido do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para não ir preso até que se esgotem todos os recursos do caso sobre o tríplex no Guarujá.

Pelo texto constitucional, a pena só pode passar a ser cumprida após o chamado em trânsito em julgado. O Supremo, no entanto, mudou esse entendimento em 2016, possibilitando a execução antecipada da pena.

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+ Cármen e Galloro se reuniram por segurança em julgamento de Lula

Questionado sobre o que o PT faria caso o habeas corpus de Lula fosse negado, o que pode levar o ex-presidente à prisão, o líder disse que o partido não trabalhava com essa hipótese. “Mas se essa for a decisão, nós vamos nos insurgir contra ela”, disse.

Reforma

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Pimenta também criticou a reforma ministerial em curso, já que muitos ministros do presidente Michel Temer devem deixar o governo para disputar a eleição em outubro.

“Temer está tentando encontrar uma saída para parte da organização criminosa que ainda não está na cadeia. Sem o foro privilegiado, Moreira (Franco) e (Eliseu) Padilha já estariam presos”, disse o líder petista sobre dois dos ministros mais próximos ao presidente e que também são investigados pela Operação Lava Jato.

Olíder do PT na Câmara dos Deputados, Paulo Pimenta (PT-RS) Foto: Agência Câmara

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“Torna-se grave pedir que a Constituição não seja cumprida”, afirmou.

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Reforma

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“Temer está tentando encontrar uma saída para parte da organização criminosa que ainda não está na cadeia. Sem o foro privilegiado, Moreira (Franco) e (Eliseu) Padilha já estariam presos”, disse o líder petista sobre dois dos ministros mais próximos ao presidente e que também são investigados pela Operação Lava Jato.

Olíder do PT na Câmara dos Deputados, Paulo Pimenta (PT-RS) Foto: Agência Câmara

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“Torna-se grave pedir que a Constituição não seja cumprida”, afirmou.

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Reforma

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“Temer está tentando encontrar uma saída para parte da organização criminosa que ainda não está na cadeia. Sem o foro privilegiado, Moreira (Franco) e (Eliseu) Padilha já estariam presos”, disse o líder petista sobre dois dos ministros mais próximos ao presidente e que também são investigados pela Operação Lava Jato.

Olíder do PT na Câmara dos Deputados, Paulo Pimenta (PT-RS) Foto: Agência Câmara

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“Torna-se grave pedir que a Constituição não seja cumprida”, afirmou.

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Reforma

Pimenta também criticou a reforma ministerial em curso, já que muitos ministros do presidente Michel Temer devem deixar o governo para disputar a eleição em outubro.

“Temer está tentando encontrar uma saída para parte da organização criminosa que ainda não está na cadeia. Sem o foro privilegiado, Moreira (Franco) e (Eliseu) Padilha já estariam presos”, disse o líder petista sobre dois dos ministros mais próximos ao presidente e que também são investigados pela Operação Lava Jato.

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