Líder do PT na Câmara considera inaceitável atitude do MST


Porém, Henrique Fontana é contra a criação de uma CPMI para investigar o financiamento do movimento

Por Agência Brasil

O líder do governo na Câmara dos Deputados, Henrique Fontana (PT-RS), considerou inaceitáveis as recentes invasões do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Imagens mostradas pela televisão registram destruição de laranjais e do patrimônio de uma fazenda no interior de São Paulo.

 

Veja também:

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“Aquela invasão e aquele vandalismo na fazenda em São Paulo são inaceitáveis. O nosso governo repudia profundamente”, disse Fontana. Ele reafirmou, no entanto, que considera inviável a criação de uma comissão parlamentar mista de inquérito (CPMI) para discutir o assunto.

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O DEM, especialmente os representantes da bancada ruralista, recolhe assinaturas para a instalação da CPMI. No Senado, já existe número suficiente de assinaturas. Na Câmara, faltam 14.

 

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“A oposição, em invés de resolver o problema, aposta em mais conflito e em luta política. Os democratas e aqueles que estão propondo a CPI querem não é solucionar, pensar em agenda positiva para a agricultura, pensar em mais investimentos, financiamentos, mecanização da agricultura familiar. Nós queremos essa agenda, não a agenda do conflito e da luta política e interminável. Os tempos da UDR (União Democrática Ruralista, entidade de classe que defende o direito à propriedade privada) ficaram para trás”, disse.

 

Fontana afirmou que o governo não irá “acirrar os ânimos”, apostando em conflito.

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Embora sem dizer expressamente que vai trabalhar para a retirada de assinaturas do requerimento de criação da CPMI, o líder do governo  deixou claro que cabe à Justiça investigar o assunto (invasão e destruição de bens). “A Justiça tem de agir, tem de haver investigação sobre o que ocorreu. A oposição aproveita uma atitude absurda de um pequeno grupo de integrantes do MST e quer transformar isso na pauta nacional.”

 

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Com informações de Fernando Martines, do estadao.com.br

O líder do governo na Câmara dos Deputados, Henrique Fontana (PT-RS), considerou inaceitáveis as recentes invasões do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Imagens mostradas pela televisão registram destruição de laranjais e do patrimônio de uma fazenda no interior de São Paulo.

 

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“Aquela invasão e aquele vandalismo na fazenda em São Paulo são inaceitáveis. O nosso governo repudia profundamente”, disse Fontana. Ele reafirmou, no entanto, que considera inviável a criação de uma comissão parlamentar mista de inquérito (CPMI) para discutir o assunto.

 

O DEM, especialmente os representantes da bancada ruralista, recolhe assinaturas para a instalação da CPMI. No Senado, já existe número suficiente de assinaturas. Na Câmara, faltam 14.

 

“A oposição, em invés de resolver o problema, aposta em mais conflito e em luta política. Os democratas e aqueles que estão propondo a CPI querem não é solucionar, pensar em agenda positiva para a agricultura, pensar em mais investimentos, financiamentos, mecanização da agricultura familiar. Nós queremos essa agenda, não a agenda do conflito e da luta política e interminável. Os tempos da UDR (União Democrática Ruralista, entidade de classe que defende o direito à propriedade privada) ficaram para trás”, disse.

 

Fontana afirmou que o governo não irá “acirrar os ânimos”, apostando em conflito.

 

Embora sem dizer expressamente que vai trabalhar para a retirada de assinaturas do requerimento de criação da CPMI, o líder do governo  deixou claro que cabe à Justiça investigar o assunto (invasão e destruição de bens). “A Justiça tem de agir, tem de haver investigação sobre o que ocorreu. A oposição aproveita uma atitude absurda de um pequeno grupo de integrantes do MST e quer transformar isso na pauta nacional.”

 

Com informações de Fernando Martines, do estadao.com.br

O líder do governo na Câmara dos Deputados, Henrique Fontana (PT-RS), considerou inaceitáveis as recentes invasões do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Imagens mostradas pela televisão registram destruição de laranjais e do patrimônio de uma fazenda no interior de São Paulo.

 

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“Aquela invasão e aquele vandalismo na fazenda em São Paulo são inaceitáveis. O nosso governo repudia profundamente”, disse Fontana. Ele reafirmou, no entanto, que considera inviável a criação de uma comissão parlamentar mista de inquérito (CPMI) para discutir o assunto.

 

O DEM, especialmente os representantes da bancada ruralista, recolhe assinaturas para a instalação da CPMI. No Senado, já existe número suficiente de assinaturas. Na Câmara, faltam 14.

 

“A oposição, em invés de resolver o problema, aposta em mais conflito e em luta política. Os democratas e aqueles que estão propondo a CPI querem não é solucionar, pensar em agenda positiva para a agricultura, pensar em mais investimentos, financiamentos, mecanização da agricultura familiar. Nós queremos essa agenda, não a agenda do conflito e da luta política e interminável. Os tempos da UDR (União Democrática Ruralista, entidade de classe que defende o direito à propriedade privada) ficaram para trás”, disse.

 

Fontana afirmou que o governo não irá “acirrar os ânimos”, apostando em conflito.

 

Embora sem dizer expressamente que vai trabalhar para a retirada de assinaturas do requerimento de criação da CPMI, o líder do governo  deixou claro que cabe à Justiça investigar o assunto (invasão e destruição de bens). “A Justiça tem de agir, tem de haver investigação sobre o que ocorreu. A oposição aproveita uma atitude absurda de um pequeno grupo de integrantes do MST e quer transformar isso na pauta nacional.”

 

Com informações de Fernando Martines, do estadao.com.br

O líder do governo na Câmara dos Deputados, Henrique Fontana (PT-RS), considerou inaceitáveis as recentes invasões do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Imagens mostradas pela televisão registram destruição de laranjais e do patrimônio de uma fazenda no interior de São Paulo.

 

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“Aquela invasão e aquele vandalismo na fazenda em São Paulo são inaceitáveis. O nosso governo repudia profundamente”, disse Fontana. Ele reafirmou, no entanto, que considera inviável a criação de uma comissão parlamentar mista de inquérito (CPMI) para discutir o assunto.

 

O DEM, especialmente os representantes da bancada ruralista, recolhe assinaturas para a instalação da CPMI. No Senado, já existe número suficiente de assinaturas. Na Câmara, faltam 14.

 

“A oposição, em invés de resolver o problema, aposta em mais conflito e em luta política. Os democratas e aqueles que estão propondo a CPI querem não é solucionar, pensar em agenda positiva para a agricultura, pensar em mais investimentos, financiamentos, mecanização da agricultura familiar. Nós queremos essa agenda, não a agenda do conflito e da luta política e interminável. Os tempos da UDR (União Democrática Ruralista, entidade de classe que defende o direito à propriedade privada) ficaram para trás”, disse.

 

Fontana afirmou que o governo não irá “acirrar os ânimos”, apostando em conflito.

 

Embora sem dizer expressamente que vai trabalhar para a retirada de assinaturas do requerimento de criação da CPMI, o líder do governo  deixou claro que cabe à Justiça investigar o assunto (invasão e destruição de bens). “A Justiça tem de agir, tem de haver investigação sobre o que ocorreu. A oposição aproveita uma atitude absurda de um pequeno grupo de integrantes do MST e quer transformar isso na pauta nacional.”

 

Com informações de Fernando Martines, do estadao.com.br

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