Líder do PT no Senado pede que atos secretos sejam anulados


Mercadante, assim como outros líderes que discursaram após Sarney, sugerem reforma profunda na Casa

Por Redação

O líder do PT no Senado, Aloizio Mercadante (SP), defendeu nesta terça-feira, 16, que os atos secretos, que não tiveram a devida publicidade, devem ser anulados. "Onde não há publicidade, o próprio artigo 37 não assegura legalidade do processo. Atos que não foram publicados estão passíveis de nulidade."

 

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Assim como outros líderes, que discursaram após a fala do presidente do Senado, José Sarney, Mercadante pediu uma reformulação na Casa e na função do diretor-geral. "É inaceitável que um diretor-geral da Casa fique 14 anos na Casa. Queremos alternância, pluralismo, mudança", disse, referindo-se a Agaciel Maia, que deixou o cargo após denúncia de que teria omitido uma casa no valor de R$ 5 milhões.

O líder do PT no Senado, Aloizio Mercadante (SP), defendeu nesta terça-feira, 16, que os atos secretos, que não tiveram a devida publicidade, devem ser anulados. "Onde não há publicidade, o próprio artigo 37 não assegura legalidade do processo. Atos que não foram publicados estão passíveis de nulidade."

 

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Assim como outros líderes, que discursaram após a fala do presidente do Senado, José Sarney, Mercadante pediu uma reformulação na Casa e na função do diretor-geral. "É inaceitável que um diretor-geral da Casa fique 14 anos na Casa. Queremos alternância, pluralismo, mudança", disse, referindo-se a Agaciel Maia, que deixou o cargo após denúncia de que teria omitido uma casa no valor de R$ 5 milhões.

O líder do PT no Senado, Aloizio Mercadante (SP), defendeu nesta terça-feira, 16, que os atos secretos, que não tiveram a devida publicidade, devem ser anulados. "Onde não há publicidade, o próprio artigo 37 não assegura legalidade do processo. Atos que não foram publicados estão passíveis de nulidade."

 

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O líder do PT no Senado, Aloizio Mercadante (SP), defendeu nesta terça-feira, 16, que os atos secretos, que não tiveram a devida publicidade, devem ser anulados. "Onde não há publicidade, o próprio artigo 37 não assegura legalidade do processo. Atos que não foram publicados estão passíveis de nulidade."

 

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