Líder do ranking alega ter apenas se endividado


Por Alfredo Junqueira

Líder do ranking de presidentes de legislativos de capitais que apresentaram maior crescimento no valor de suas declarações de bens, o vereador Mauro Zacher, de Porto Alegre, disse que o aumento observado é resultado da aquisição de um apartamento financiado.Ele alegou que não houve crescimento de patrimônio, pois ainda está quitando o imóvel. "Comprei um apartamento com minha esposa e vou pagá-lo pelos próximos 18 anos. Apenas me endividei", disse.Já segundo a assessoria do vereador Edivan Martins, da Câmara de Natal, houve redução no número de bens declarados em comparação a 2008 - de sete para cinco. O vereador vendeu dois imóveis para comprar um apartamento financiado. "Ele herdou uma dívida", alegou a assessoria.Jurandir Liberal, presidente da Câmara de Recife, explicou que sua evolução patrimonial ocorreu pela venda de um imóvel e por acumular uma aposentadoria de engenheiro da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) com o salário e verba de representação de vereador."Guardo todo o dinheiro que recebo da aposentadoria e vivo com o dinheiro do salário de vereador. Tudo que acumulei em 35 anos está declarado e a soma não chega a R$ 800 mil", disse Liberal.A assessoria de Paulo Siufi, chefe do legislativo de Campo Grande, deu três explicações para a declaração de bens do vereador ter passado de R$ 620,7 mil para R$ 1,8 milhão em quatro anos.Siufi, que é médico pediatra, teria aumentado de 5 mil para 12 mil os pacientes que atende. Além disso, o vereador recebeu uma herança após a morte do pai em 2009. "Também há uma bolha imobiliária que fez valorizar os bens no nome do vereador", explicou a assessoria.O presidente da Câmara Municipal do Rio, Jorge Felippe, não quis falar sobre o aumento dos valores de sua declaração de bens. Procurados, os vereadores Isaías Pereirinha, de São Luís, e Jaime Tonello (PSD), de Florianópolis, não se manifestaram até o fechamento desta edição. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

Líder do ranking de presidentes de legislativos de capitais que apresentaram maior crescimento no valor de suas declarações de bens, o vereador Mauro Zacher, de Porto Alegre, disse que o aumento observado é resultado da aquisição de um apartamento financiado.Ele alegou que não houve crescimento de patrimônio, pois ainda está quitando o imóvel. "Comprei um apartamento com minha esposa e vou pagá-lo pelos próximos 18 anos. Apenas me endividei", disse.Já segundo a assessoria do vereador Edivan Martins, da Câmara de Natal, houve redução no número de bens declarados em comparação a 2008 - de sete para cinco. O vereador vendeu dois imóveis para comprar um apartamento financiado. "Ele herdou uma dívida", alegou a assessoria.Jurandir Liberal, presidente da Câmara de Recife, explicou que sua evolução patrimonial ocorreu pela venda de um imóvel e por acumular uma aposentadoria de engenheiro da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) com o salário e verba de representação de vereador."Guardo todo o dinheiro que recebo da aposentadoria e vivo com o dinheiro do salário de vereador. Tudo que acumulei em 35 anos está declarado e a soma não chega a R$ 800 mil", disse Liberal.A assessoria de Paulo Siufi, chefe do legislativo de Campo Grande, deu três explicações para a declaração de bens do vereador ter passado de R$ 620,7 mil para R$ 1,8 milhão em quatro anos.Siufi, que é médico pediatra, teria aumentado de 5 mil para 12 mil os pacientes que atende. Além disso, o vereador recebeu uma herança após a morte do pai em 2009. "Também há uma bolha imobiliária que fez valorizar os bens no nome do vereador", explicou a assessoria.O presidente da Câmara Municipal do Rio, Jorge Felippe, não quis falar sobre o aumento dos valores de sua declaração de bens. Procurados, os vereadores Isaías Pereirinha, de São Luís, e Jaime Tonello (PSD), de Florianópolis, não se manifestaram até o fechamento desta edição. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

Líder do ranking de presidentes de legislativos de capitais que apresentaram maior crescimento no valor de suas declarações de bens, o vereador Mauro Zacher, de Porto Alegre, disse que o aumento observado é resultado da aquisição de um apartamento financiado.Ele alegou que não houve crescimento de patrimônio, pois ainda está quitando o imóvel. "Comprei um apartamento com minha esposa e vou pagá-lo pelos próximos 18 anos. Apenas me endividei", disse.Já segundo a assessoria do vereador Edivan Martins, da Câmara de Natal, houve redução no número de bens declarados em comparação a 2008 - de sete para cinco. O vereador vendeu dois imóveis para comprar um apartamento financiado. "Ele herdou uma dívida", alegou a assessoria.Jurandir Liberal, presidente da Câmara de Recife, explicou que sua evolução patrimonial ocorreu pela venda de um imóvel e por acumular uma aposentadoria de engenheiro da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) com o salário e verba de representação de vereador."Guardo todo o dinheiro que recebo da aposentadoria e vivo com o dinheiro do salário de vereador. Tudo que acumulei em 35 anos está declarado e a soma não chega a R$ 800 mil", disse Liberal.A assessoria de Paulo Siufi, chefe do legislativo de Campo Grande, deu três explicações para a declaração de bens do vereador ter passado de R$ 620,7 mil para R$ 1,8 milhão em quatro anos.Siufi, que é médico pediatra, teria aumentado de 5 mil para 12 mil os pacientes que atende. Além disso, o vereador recebeu uma herança após a morte do pai em 2009. "Também há uma bolha imobiliária que fez valorizar os bens no nome do vereador", explicou a assessoria.O presidente da Câmara Municipal do Rio, Jorge Felippe, não quis falar sobre o aumento dos valores de sua declaração de bens. Procurados, os vereadores Isaías Pereirinha, de São Luís, e Jaime Tonello (PSD), de Florianópolis, não se manifestaram até o fechamento desta edição. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

Líder do ranking de presidentes de legislativos de capitais que apresentaram maior crescimento no valor de suas declarações de bens, o vereador Mauro Zacher, de Porto Alegre, disse que o aumento observado é resultado da aquisição de um apartamento financiado.Ele alegou que não houve crescimento de patrimônio, pois ainda está quitando o imóvel. "Comprei um apartamento com minha esposa e vou pagá-lo pelos próximos 18 anos. Apenas me endividei", disse.Já segundo a assessoria do vereador Edivan Martins, da Câmara de Natal, houve redução no número de bens declarados em comparação a 2008 - de sete para cinco. O vereador vendeu dois imóveis para comprar um apartamento financiado. "Ele herdou uma dívida", alegou a assessoria.Jurandir Liberal, presidente da Câmara de Recife, explicou que sua evolução patrimonial ocorreu pela venda de um imóvel e por acumular uma aposentadoria de engenheiro da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) com o salário e verba de representação de vereador."Guardo todo o dinheiro que recebo da aposentadoria e vivo com o dinheiro do salário de vereador. Tudo que acumulei em 35 anos está declarado e a soma não chega a R$ 800 mil", disse Liberal.A assessoria de Paulo Siufi, chefe do legislativo de Campo Grande, deu três explicações para a declaração de bens do vereador ter passado de R$ 620,7 mil para R$ 1,8 milhão em quatro anos.Siufi, que é médico pediatra, teria aumentado de 5 mil para 12 mil os pacientes que atende. Além disso, o vereador recebeu uma herança após a morte do pai em 2009. "Também há uma bolha imobiliária que fez valorizar os bens no nome do vereador", explicou a assessoria.O presidente da Câmara Municipal do Rio, Jorge Felippe, não quis falar sobre o aumento dos valores de sua declaração de bens. Procurados, os vereadores Isaías Pereirinha, de São Luís, e Jaime Tonello (PSD), de Florianópolis, não se manifestaram até o fechamento desta edição. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

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