Líder insiste em Palocci relator da reforma tributária


Por DENISE MADUEÑO

Para emplacar o deputado Antonio Palocci (PT-SP) na função de relator da reforma tributária na comissão especial da Câmara, o líder do PT na Casa, Maurício Rands (PE), recorrerá à regra do Legislativo de que as duas maiores bancadas partidárias indicam os cargos - presidência e relatoria. "Se não há acordo, vale a regra do tamanho dos partidos", defendeu. O líder do PMDB, maior partido na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), declarou que não abre mão de indicar o deputado Edinho Bez (PMDB-SC) para a presidência da comissão. O PT tem a segunda maior bancada, mas o PR reivindica a relatoria para o deputado Sandro Mabel (PR-GO), alegando que foi feito um acordo anterior, durante a tramitação da proposta que prorrogava a cobrança da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), que deu a ele o direito de ocupar a função quando a reforma fosse enviada à Casa. O entendimento foi assinado pelo partido, além do PTB, PP e PMDB. Para compor com outras legendas, Rands propôs que sejam criadas uma relatoria adjunta para Mabel e outras sub-relatorias para serem ocupadas pelas demais siglas, até mesmo de oposição. O líder do PT na Câmara argumentou que Palocci poderá fazer um parecer com "coerência e harmonia" com foco no desenvolvimento estratégico do País e não voltado aos interesses regionais. Rands lembrou que, na semana passada, durante votação da mudança tributária na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), primeira etapa de tramitação, o governo teve derrotas importantes porque houve uma coalizão de interesses regionais.

Para emplacar o deputado Antonio Palocci (PT-SP) na função de relator da reforma tributária na comissão especial da Câmara, o líder do PT na Casa, Maurício Rands (PE), recorrerá à regra do Legislativo de que as duas maiores bancadas partidárias indicam os cargos - presidência e relatoria. "Se não há acordo, vale a regra do tamanho dos partidos", defendeu. O líder do PMDB, maior partido na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), declarou que não abre mão de indicar o deputado Edinho Bez (PMDB-SC) para a presidência da comissão. O PT tem a segunda maior bancada, mas o PR reivindica a relatoria para o deputado Sandro Mabel (PR-GO), alegando que foi feito um acordo anterior, durante a tramitação da proposta que prorrogava a cobrança da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), que deu a ele o direito de ocupar a função quando a reforma fosse enviada à Casa. O entendimento foi assinado pelo partido, além do PTB, PP e PMDB. Para compor com outras legendas, Rands propôs que sejam criadas uma relatoria adjunta para Mabel e outras sub-relatorias para serem ocupadas pelas demais siglas, até mesmo de oposição. O líder do PT na Câmara argumentou que Palocci poderá fazer um parecer com "coerência e harmonia" com foco no desenvolvimento estratégico do País e não voltado aos interesses regionais. Rands lembrou que, na semana passada, durante votação da mudança tributária na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), primeira etapa de tramitação, o governo teve derrotas importantes porque houve uma coalizão de interesses regionais.

Para emplacar o deputado Antonio Palocci (PT-SP) na função de relator da reforma tributária na comissão especial da Câmara, o líder do PT na Casa, Maurício Rands (PE), recorrerá à regra do Legislativo de que as duas maiores bancadas partidárias indicam os cargos - presidência e relatoria. "Se não há acordo, vale a regra do tamanho dos partidos", defendeu. O líder do PMDB, maior partido na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), declarou que não abre mão de indicar o deputado Edinho Bez (PMDB-SC) para a presidência da comissão. O PT tem a segunda maior bancada, mas o PR reivindica a relatoria para o deputado Sandro Mabel (PR-GO), alegando que foi feito um acordo anterior, durante a tramitação da proposta que prorrogava a cobrança da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), que deu a ele o direito de ocupar a função quando a reforma fosse enviada à Casa. O entendimento foi assinado pelo partido, além do PTB, PP e PMDB. Para compor com outras legendas, Rands propôs que sejam criadas uma relatoria adjunta para Mabel e outras sub-relatorias para serem ocupadas pelas demais siglas, até mesmo de oposição. O líder do PT na Câmara argumentou que Palocci poderá fazer um parecer com "coerência e harmonia" com foco no desenvolvimento estratégico do País e não voltado aos interesses regionais. Rands lembrou que, na semana passada, durante votação da mudança tributária na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), primeira etapa de tramitação, o governo teve derrotas importantes porque houve uma coalizão de interesses regionais.

Para emplacar o deputado Antonio Palocci (PT-SP) na função de relator da reforma tributária na comissão especial da Câmara, o líder do PT na Casa, Maurício Rands (PE), recorrerá à regra do Legislativo de que as duas maiores bancadas partidárias indicam os cargos - presidência e relatoria. "Se não há acordo, vale a regra do tamanho dos partidos", defendeu. O líder do PMDB, maior partido na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), declarou que não abre mão de indicar o deputado Edinho Bez (PMDB-SC) para a presidência da comissão. O PT tem a segunda maior bancada, mas o PR reivindica a relatoria para o deputado Sandro Mabel (PR-GO), alegando que foi feito um acordo anterior, durante a tramitação da proposta que prorrogava a cobrança da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), que deu a ele o direito de ocupar a função quando a reforma fosse enviada à Casa. O entendimento foi assinado pelo partido, além do PTB, PP e PMDB. Para compor com outras legendas, Rands propôs que sejam criadas uma relatoria adjunta para Mabel e outras sub-relatorias para serem ocupadas pelas demais siglas, até mesmo de oposição. O líder do PT na Câmara argumentou que Palocci poderá fazer um parecer com "coerência e harmonia" com foco no desenvolvimento estratégico do País e não voltado aos interesses regionais. Rands lembrou que, na semana passada, durante votação da mudança tributária na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), primeira etapa de tramitação, o governo teve derrotas importantes porque houve uma coalizão de interesses regionais.

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