Líderes decidem votar PEC da reeleição no Congresso


Por Agencia Estado

Acabou o almoço dos líderes partidários na casa do líder do PP, Pedro Henri (MT), para discutir a estratégia na votação da proposta de emenda constitucional (PEC) da reeleição no Congresso. "Nós decidimos que vamos votar seja para ganhar ou para perder", resumiu Pedro Henri, ao admitir que ainda será preciso trabalhar muito para aprovar a emenda. "Mas eu acho que dá para ganhar", disse. O presidente da Câmara dos Deputados, João Paulo Cunha, foi ao almoço dos líderes para defender a mobilização geral que garanta a votação da PEC. "O que está em jogo hoje é o veto a mim porque na prática o que está sendo colocado é se João Paulo pode ou não presidir a Câmara em 2005", argumentou aos líderes, segundo relato do anfitrião. Outros líderes aliados, no entanto, desaconselharam a votação. Segundo um petista, que acompanha de perto as articulações, o líder do PMDB, José Borba (PR), é um dos que está alertando João Paulo sobre os riscos da derrota no caso de ele cumprir a promessa de colocar a PEC em votação ainda hoje.

Acabou o almoço dos líderes partidários na casa do líder do PP, Pedro Henri (MT), para discutir a estratégia na votação da proposta de emenda constitucional (PEC) da reeleição no Congresso. "Nós decidimos que vamos votar seja para ganhar ou para perder", resumiu Pedro Henri, ao admitir que ainda será preciso trabalhar muito para aprovar a emenda. "Mas eu acho que dá para ganhar", disse. O presidente da Câmara dos Deputados, João Paulo Cunha, foi ao almoço dos líderes para defender a mobilização geral que garanta a votação da PEC. "O que está em jogo hoje é o veto a mim porque na prática o que está sendo colocado é se João Paulo pode ou não presidir a Câmara em 2005", argumentou aos líderes, segundo relato do anfitrião. Outros líderes aliados, no entanto, desaconselharam a votação. Segundo um petista, que acompanha de perto as articulações, o líder do PMDB, José Borba (PR), é um dos que está alertando João Paulo sobre os riscos da derrota no caso de ele cumprir a promessa de colocar a PEC em votação ainda hoje.

Acabou o almoço dos líderes partidários na casa do líder do PP, Pedro Henri (MT), para discutir a estratégia na votação da proposta de emenda constitucional (PEC) da reeleição no Congresso. "Nós decidimos que vamos votar seja para ganhar ou para perder", resumiu Pedro Henri, ao admitir que ainda será preciso trabalhar muito para aprovar a emenda. "Mas eu acho que dá para ganhar", disse. O presidente da Câmara dos Deputados, João Paulo Cunha, foi ao almoço dos líderes para defender a mobilização geral que garanta a votação da PEC. "O que está em jogo hoje é o veto a mim porque na prática o que está sendo colocado é se João Paulo pode ou não presidir a Câmara em 2005", argumentou aos líderes, segundo relato do anfitrião. Outros líderes aliados, no entanto, desaconselharam a votação. Segundo um petista, que acompanha de perto as articulações, o líder do PMDB, José Borba (PR), é um dos que está alertando João Paulo sobre os riscos da derrota no caso de ele cumprir a promessa de colocar a PEC em votação ainda hoje.

Acabou o almoço dos líderes partidários na casa do líder do PP, Pedro Henri (MT), para discutir a estratégia na votação da proposta de emenda constitucional (PEC) da reeleição no Congresso. "Nós decidimos que vamos votar seja para ganhar ou para perder", resumiu Pedro Henri, ao admitir que ainda será preciso trabalhar muito para aprovar a emenda. "Mas eu acho que dá para ganhar", disse. O presidente da Câmara dos Deputados, João Paulo Cunha, foi ao almoço dos líderes para defender a mobilização geral que garanta a votação da PEC. "O que está em jogo hoje é o veto a mim porque na prática o que está sendo colocado é se João Paulo pode ou não presidir a Câmara em 2005", argumentou aos líderes, segundo relato do anfitrião. Outros líderes aliados, no entanto, desaconselharam a votação. Segundo um petista, que acompanha de perto as articulações, o líder do PMDB, José Borba (PR), é um dos que está alertando João Paulo sobre os riscos da derrota no caso de ele cumprir a promessa de colocar a PEC em votação ainda hoje.

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