Lira diz que 'não haverá nada' em 7 de setembro e minimiza manifestações


O presidente da Câmara citou os atos que estão sendo convocados por bolsonaristas para o dia da comemoração da Independência do Brasil em evento da Federação Brasileira de Bancos (Febraban)

Por Lorenna Rodrigues, Camila Turtelli e Thaís Barcellos

BRASÍLIA - O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), disse nesta sexta-feira, 27 que "não haverá nada no 7 de Setembro", minimizando os atos que estão sendo convocados por bolsonaristas para a data. Em evento promovido pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Lira disse que o presidente Jair Bolsonaro é quem “pauta” o País, inclusive em relação a movimentos e manifestações previstas para o dia da comemoração da Independência do Brasil.

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), minimizou atos convocados por bolsonaristas para o dia 7 de setembro Foto: Michel Jesus/Agência Câmara

"O presidente Bolsonaro, de uma maneira ou de outra, é quem pauta esse País. Certo ou errado, pautou com a situação do voto impresso e agora com 7 de Setembro. Nunca se falou tanto em 7 de setembro na história do Brasil, pelo menos que eu me entendo como gente. A gente falava de 7 de setembro organizando os desfiles das escolas municipais, estaduais e ia para a avenida para ver o Exército e a Polícia Militar desfilarem, mas só se fala em 7 de setembro. O humor das bolsas dos mercados está na hipótese do 7 de Setembro. Pelo amor de Deus, não haverá nada no 7 de setembro", disse Lira.

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O presidente da Câmara fez as declarações ao lado dos presidentes do Banco Central, Roberto Campos Neto, e da Febraban, Isaac Sidney. "A gente tem que se esforçar para que os movimentos de rua aconteçam e sejam pacíficos. Grandes ou pequenos, isso é irrelevante. A gente tem trabalhado em Brasília para distensionar, diminuir, dirimir e exterminar com as versões", afirmou Lira.

Segundo o presidente da Câmara, o Brasil está "acostumado a solavancos" e a antecipação do processo eleitoral "machuca o País". "Não cabe a qualquer político deixar de ser otimista ou tentar diminuir versões que são impostas.”

O presidente Bolsonaro rechaçou nesta sexta a hipótese de que esteja planejando um golpe de Estado no País. “Estão dizendo que quero dar golpe. São idiotas. Já sou presidente”, declarou o chefe do Executivo a apoiadores aglomerados sem máscaras de proteção contra a covid-19, em frente ao Palácio do Planalto.

BRASÍLIA - O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), disse nesta sexta-feira, 27 que "não haverá nada no 7 de Setembro", minimizando os atos que estão sendo convocados por bolsonaristas para a data. Em evento promovido pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Lira disse que o presidente Jair Bolsonaro é quem “pauta” o País, inclusive em relação a movimentos e manifestações previstas para o dia da comemoração da Independência do Brasil.

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), minimizou atos convocados por bolsonaristas para o dia 7 de setembro Foto: Michel Jesus/Agência Câmara

"O presidente Bolsonaro, de uma maneira ou de outra, é quem pauta esse País. Certo ou errado, pautou com a situação do voto impresso e agora com 7 de Setembro. Nunca se falou tanto em 7 de setembro na história do Brasil, pelo menos que eu me entendo como gente. A gente falava de 7 de setembro organizando os desfiles das escolas municipais, estaduais e ia para a avenida para ver o Exército e a Polícia Militar desfilarem, mas só se fala em 7 de setembro. O humor das bolsas dos mercados está na hipótese do 7 de Setembro. Pelo amor de Deus, não haverá nada no 7 de setembro", disse Lira.

O presidente da Câmara fez as declarações ao lado dos presidentes do Banco Central, Roberto Campos Neto, e da Febraban, Isaac Sidney. "A gente tem que se esforçar para que os movimentos de rua aconteçam e sejam pacíficos. Grandes ou pequenos, isso é irrelevante. A gente tem trabalhado em Brasília para distensionar, diminuir, dirimir e exterminar com as versões", afirmou Lira.

Segundo o presidente da Câmara, o Brasil está "acostumado a solavancos" e a antecipação do processo eleitoral "machuca o País". "Não cabe a qualquer político deixar de ser otimista ou tentar diminuir versões que são impostas.”

O presidente Bolsonaro rechaçou nesta sexta a hipótese de que esteja planejando um golpe de Estado no País. “Estão dizendo que quero dar golpe. São idiotas. Já sou presidente”, declarou o chefe do Executivo a apoiadores aglomerados sem máscaras de proteção contra a covid-19, em frente ao Palácio do Planalto.

BRASÍLIA - O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), disse nesta sexta-feira, 27 que "não haverá nada no 7 de Setembro", minimizando os atos que estão sendo convocados por bolsonaristas para a data. Em evento promovido pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Lira disse que o presidente Jair Bolsonaro é quem “pauta” o País, inclusive em relação a movimentos e manifestações previstas para o dia da comemoração da Independência do Brasil.

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), minimizou atos convocados por bolsonaristas para o dia 7 de setembro Foto: Michel Jesus/Agência Câmara

"O presidente Bolsonaro, de uma maneira ou de outra, é quem pauta esse País. Certo ou errado, pautou com a situação do voto impresso e agora com 7 de Setembro. Nunca se falou tanto em 7 de setembro na história do Brasil, pelo menos que eu me entendo como gente. A gente falava de 7 de setembro organizando os desfiles das escolas municipais, estaduais e ia para a avenida para ver o Exército e a Polícia Militar desfilarem, mas só se fala em 7 de setembro. O humor das bolsas dos mercados está na hipótese do 7 de Setembro. Pelo amor de Deus, não haverá nada no 7 de setembro", disse Lira.

O presidente da Câmara fez as declarações ao lado dos presidentes do Banco Central, Roberto Campos Neto, e da Febraban, Isaac Sidney. "A gente tem que se esforçar para que os movimentos de rua aconteçam e sejam pacíficos. Grandes ou pequenos, isso é irrelevante. A gente tem trabalhado em Brasília para distensionar, diminuir, dirimir e exterminar com as versões", afirmou Lira.

Segundo o presidente da Câmara, o Brasil está "acostumado a solavancos" e a antecipação do processo eleitoral "machuca o País". "Não cabe a qualquer político deixar de ser otimista ou tentar diminuir versões que são impostas.”

O presidente Bolsonaro rechaçou nesta sexta a hipótese de que esteja planejando um golpe de Estado no País. “Estão dizendo que quero dar golpe. São idiotas. Já sou presidente”, declarou o chefe do Executivo a apoiadores aglomerados sem máscaras de proteção contra a covid-19, em frente ao Palácio do Planalto.

BRASÍLIA - O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), disse nesta sexta-feira, 27 que "não haverá nada no 7 de Setembro", minimizando os atos que estão sendo convocados por bolsonaristas para a data. Em evento promovido pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Lira disse que o presidente Jair Bolsonaro é quem “pauta” o País, inclusive em relação a movimentos e manifestações previstas para o dia da comemoração da Independência do Brasil.

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), minimizou atos convocados por bolsonaristas para o dia 7 de setembro Foto: Michel Jesus/Agência Câmara

"O presidente Bolsonaro, de uma maneira ou de outra, é quem pauta esse País. Certo ou errado, pautou com a situação do voto impresso e agora com 7 de Setembro. Nunca se falou tanto em 7 de setembro na história do Brasil, pelo menos que eu me entendo como gente. A gente falava de 7 de setembro organizando os desfiles das escolas municipais, estaduais e ia para a avenida para ver o Exército e a Polícia Militar desfilarem, mas só se fala em 7 de setembro. O humor das bolsas dos mercados está na hipótese do 7 de Setembro. Pelo amor de Deus, não haverá nada no 7 de setembro", disse Lira.

O presidente da Câmara fez as declarações ao lado dos presidentes do Banco Central, Roberto Campos Neto, e da Febraban, Isaac Sidney. "A gente tem que se esforçar para que os movimentos de rua aconteçam e sejam pacíficos. Grandes ou pequenos, isso é irrelevante. A gente tem trabalhado em Brasília para distensionar, diminuir, dirimir e exterminar com as versões", afirmou Lira.

Segundo o presidente da Câmara, o Brasil está "acostumado a solavancos" e a antecipação do processo eleitoral "machuca o País". "Não cabe a qualquer político deixar de ser otimista ou tentar diminuir versões que são impostas.”

O presidente Bolsonaro rechaçou nesta sexta a hipótese de que esteja planejando um golpe de Estado no País. “Estão dizendo que quero dar golpe. São idiotas. Já sou presidente”, declarou o chefe do Executivo a apoiadores aglomerados sem máscaras de proteção contra a covid-19, em frente ao Palácio do Planalto.

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