Lobby de Tuma Júnior não garante emprego a 'genro'


PF intercepetou conversas em que o secretário tenta intervir em concurso da Polícia Civil

Por Bruno Tavares

SÃO PAULO - A intervenção do secretário Nacional de Justiça, Romeu Tuma Júnior, em favor do namorado de sua filha não teve efeitos práticos. Rafael Figueiredo, candidato no concurso público para escrivão da Polícia Civil de São Paulo, foi reprovado na segunda fase e não apresentou recurso.

 

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Na quinta-feira, 6, o Estado revelou gravação da Polícia Federal mostrando irritação de Tuma Júnior ao saber que o namorado da filha não havia sido aprovado no concurso, apesar de seu pedido para aprovação ter sido feito antes da realização das provas.

 

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A primeira fase do concurso ocorreu em 15 de fevereiro de 2009. Figueiredo obteve 63 pontos em 100 possíveis, sendo aprovado para a segunda etapa. A prova dissertativa foi aplicada em 5 de abril. Nessa etapa ele foi reprovado.

SÃO PAULO - A intervenção do secretário Nacional de Justiça, Romeu Tuma Júnior, em favor do namorado de sua filha não teve efeitos práticos. Rafael Figueiredo, candidato no concurso público para escrivão da Polícia Civil de São Paulo, foi reprovado na segunda fase e não apresentou recurso.

 

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A primeira fase do concurso ocorreu em 15 de fevereiro de 2009. Figueiredo obteve 63 pontos em 100 possíveis, sendo aprovado para a segunda etapa. A prova dissertativa foi aplicada em 5 de abril. Nessa etapa ele foi reprovado.

SÃO PAULO - A intervenção do secretário Nacional de Justiça, Romeu Tuma Júnior, em favor do namorado de sua filha não teve efeitos práticos. Rafael Figueiredo, candidato no concurso público para escrivão da Polícia Civil de São Paulo, foi reprovado na segunda fase e não apresentou recurso.

 

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A primeira fase do concurso ocorreu em 15 de fevereiro de 2009. Figueiredo obteve 63 pontos em 100 possíveis, sendo aprovado para a segunda etapa. A prova dissertativa foi aplicada em 5 de abril. Nessa etapa ele foi reprovado.

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