Lula: Brasil pode manter paraguaios refugiados


Por Tania Monteiro

Diante do presidente do Paraguai, Fernando Lugo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que o Brasil está amparado pela Organização das Nações Unidas (ONU) para manter a condição de refugiado dos três paraguaios, Juan Arrom, Anuncio Martí e Víctor Colmán, ex-integrantes do grupo guerrilheiro Exército do Povo Paraguaio (EPP). Lula reconheceu que o Paraguai já tinha pedido para que fosse analisado o pedido de asilo, mas ressalvou que o Conselho Nacional de Refugiados (Conare) "não viu nenhuma nova prova para mudar de opinião". E emendou: "se o Paraguai apresentar nova prova, Brasil vai analisar cada uma delas".Lula rejeitou ainda suposições de que os três paraguaios que estão refugiados no Brasil possam ter tido participação no atentado ao senador Robert Acevedo, na semana passada. Acevedo, inclusive, esteve nas cerimônias realizadas hoje no lado brasileiro, com a participação dos dois presidentes. "Nas investigações que fizemos, não encontramos indícios que estas pessoas tiveram qualquer envolvimento no atentado ao senador", afirmou Lula. "Na medida em que as pessoas que estão citadas provarem que têm culpa no cartório, serão tratadas pelo Brasil de forma diferente. Por enquanto, é importante lembrar que nós temos o apoio das Nações Unidas para dar o exílio a esses companheiros", encerrou.

Diante do presidente do Paraguai, Fernando Lugo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que o Brasil está amparado pela Organização das Nações Unidas (ONU) para manter a condição de refugiado dos três paraguaios, Juan Arrom, Anuncio Martí e Víctor Colmán, ex-integrantes do grupo guerrilheiro Exército do Povo Paraguaio (EPP). Lula reconheceu que o Paraguai já tinha pedido para que fosse analisado o pedido de asilo, mas ressalvou que o Conselho Nacional de Refugiados (Conare) "não viu nenhuma nova prova para mudar de opinião". E emendou: "se o Paraguai apresentar nova prova, Brasil vai analisar cada uma delas".Lula rejeitou ainda suposições de que os três paraguaios que estão refugiados no Brasil possam ter tido participação no atentado ao senador Robert Acevedo, na semana passada. Acevedo, inclusive, esteve nas cerimônias realizadas hoje no lado brasileiro, com a participação dos dois presidentes. "Nas investigações que fizemos, não encontramos indícios que estas pessoas tiveram qualquer envolvimento no atentado ao senador", afirmou Lula. "Na medida em que as pessoas que estão citadas provarem que têm culpa no cartório, serão tratadas pelo Brasil de forma diferente. Por enquanto, é importante lembrar que nós temos o apoio das Nações Unidas para dar o exílio a esses companheiros", encerrou.

Diante do presidente do Paraguai, Fernando Lugo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que o Brasil está amparado pela Organização das Nações Unidas (ONU) para manter a condição de refugiado dos três paraguaios, Juan Arrom, Anuncio Martí e Víctor Colmán, ex-integrantes do grupo guerrilheiro Exército do Povo Paraguaio (EPP). Lula reconheceu que o Paraguai já tinha pedido para que fosse analisado o pedido de asilo, mas ressalvou que o Conselho Nacional de Refugiados (Conare) "não viu nenhuma nova prova para mudar de opinião". E emendou: "se o Paraguai apresentar nova prova, Brasil vai analisar cada uma delas".Lula rejeitou ainda suposições de que os três paraguaios que estão refugiados no Brasil possam ter tido participação no atentado ao senador Robert Acevedo, na semana passada. Acevedo, inclusive, esteve nas cerimônias realizadas hoje no lado brasileiro, com a participação dos dois presidentes. "Nas investigações que fizemos, não encontramos indícios que estas pessoas tiveram qualquer envolvimento no atentado ao senador", afirmou Lula. "Na medida em que as pessoas que estão citadas provarem que têm culpa no cartório, serão tratadas pelo Brasil de forma diferente. Por enquanto, é importante lembrar que nós temos o apoio das Nações Unidas para dar o exílio a esses companheiros", encerrou.

Diante do presidente do Paraguai, Fernando Lugo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que o Brasil está amparado pela Organização das Nações Unidas (ONU) para manter a condição de refugiado dos três paraguaios, Juan Arrom, Anuncio Martí e Víctor Colmán, ex-integrantes do grupo guerrilheiro Exército do Povo Paraguaio (EPP). Lula reconheceu que o Paraguai já tinha pedido para que fosse analisado o pedido de asilo, mas ressalvou que o Conselho Nacional de Refugiados (Conare) "não viu nenhuma nova prova para mudar de opinião". E emendou: "se o Paraguai apresentar nova prova, Brasil vai analisar cada uma delas".Lula rejeitou ainda suposições de que os três paraguaios que estão refugiados no Brasil possam ter tido participação no atentado ao senador Robert Acevedo, na semana passada. Acevedo, inclusive, esteve nas cerimônias realizadas hoje no lado brasileiro, com a participação dos dois presidentes. "Nas investigações que fizemos, não encontramos indícios que estas pessoas tiveram qualquer envolvimento no atentado ao senador", afirmou Lula. "Na medida em que as pessoas que estão citadas provarem que têm culpa no cartório, serão tratadas pelo Brasil de forma diferente. Por enquanto, é importante lembrar que nós temos o apoio das Nações Unidas para dar o exílio a esses companheiros", encerrou.

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