Lula diz que indicará novo ministro para o STF até 17 de dezembro


Presidente evitou fazer anúncio antes do processo eleitoral, porque não seria 'republicano' recomendar pessoas que vão desempenhar funções no próximo governo

Por Redação

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta quarta-feira, 17, que pretende anunciar até o dia 17 de dezembro - último dia de trabalho do Legislativo no ano - o nome do seu último indicado para ocupar uma vaga no Supremo Tribunal Federal. Em entrevista, há pouco, no Palácio do Planalto, Lula disse que discutirá o novo nome com a presidente eleita, Dilma Rousseff e que também pretende discutir com ela, também, os nomes de diretores para as agências reguladoras.

 

Lula lembrou que evitou apresentar um novo nome para o STF e para agências reguladoras durante o processo eleitoral, porque não seria "republicano" apresentar indicações de pessoas que vão desempenhar funções ao longo do próximo governo. "Eu irei partilhar com a nova presidenta o nome para a Suprema Corte, assim como quero partilhar os nomes para as agências. Não é correto, da minha parte, faltando um mês e meio para deixar o mandato, indicar alguém para uma agência que vai ter mandato de quatro ou cinco anos, sem conversar com quem vai me suceder. Estou fazendo as coisas com muito critério e respeitando muito a agenda da Dilma, porque ela está neste momento conversando com os partidos políticos, montando o seu governo e é isso que interessa", afirmou.

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Lula evitou responder se o advogado-geral da União, Luiz Inácio Adams é o mais cotado para o Supremo. E sobre a possível permanência de Gabrielli na Petrobrás, como admitem alguns ministros, respondeu: "o que eu posso dizer é que o Gabrielli até 31 de dezembro será presidente da Petrobrás. A partir daí quem escolhe o presidente é a Dilma".

 

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Lula voltou a afirmar que não pedirá a Dilma a permanência de ministros e assessores. "Não peço e não indico ninguém para a Dilma. Ele conhece bem o governo e fica com quem quiser", disse.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta quarta-feira, 17, que pretende anunciar até o dia 17 de dezembro - último dia de trabalho do Legislativo no ano - o nome do seu último indicado para ocupar uma vaga no Supremo Tribunal Federal. Em entrevista, há pouco, no Palácio do Planalto, Lula disse que discutirá o novo nome com a presidente eleita, Dilma Rousseff e que também pretende discutir com ela, também, os nomes de diretores para as agências reguladoras.

 

Lula lembrou que evitou apresentar um novo nome para o STF e para agências reguladoras durante o processo eleitoral, porque não seria "republicano" apresentar indicações de pessoas que vão desempenhar funções ao longo do próximo governo. "Eu irei partilhar com a nova presidenta o nome para a Suprema Corte, assim como quero partilhar os nomes para as agências. Não é correto, da minha parte, faltando um mês e meio para deixar o mandato, indicar alguém para uma agência que vai ter mandato de quatro ou cinco anos, sem conversar com quem vai me suceder. Estou fazendo as coisas com muito critério e respeitando muito a agenda da Dilma, porque ela está neste momento conversando com os partidos políticos, montando o seu governo e é isso que interessa", afirmou.

 

Lula evitou responder se o advogado-geral da União, Luiz Inácio Adams é o mais cotado para o Supremo. E sobre a possível permanência de Gabrielli na Petrobrás, como admitem alguns ministros, respondeu: "o que eu posso dizer é que o Gabrielli até 31 de dezembro será presidente da Petrobrás. A partir daí quem escolhe o presidente é a Dilma".

 

Lula voltou a afirmar que não pedirá a Dilma a permanência de ministros e assessores. "Não peço e não indico ninguém para a Dilma. Ele conhece bem o governo e fica com quem quiser", disse.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta quarta-feira, 17, que pretende anunciar até o dia 17 de dezembro - último dia de trabalho do Legislativo no ano - o nome do seu último indicado para ocupar uma vaga no Supremo Tribunal Federal. Em entrevista, há pouco, no Palácio do Planalto, Lula disse que discutirá o novo nome com a presidente eleita, Dilma Rousseff e que também pretende discutir com ela, também, os nomes de diretores para as agências reguladoras.

 

Lula lembrou que evitou apresentar um novo nome para o STF e para agências reguladoras durante o processo eleitoral, porque não seria "republicano" apresentar indicações de pessoas que vão desempenhar funções ao longo do próximo governo. "Eu irei partilhar com a nova presidenta o nome para a Suprema Corte, assim como quero partilhar os nomes para as agências. Não é correto, da minha parte, faltando um mês e meio para deixar o mandato, indicar alguém para uma agência que vai ter mandato de quatro ou cinco anos, sem conversar com quem vai me suceder. Estou fazendo as coisas com muito critério e respeitando muito a agenda da Dilma, porque ela está neste momento conversando com os partidos políticos, montando o seu governo e é isso que interessa", afirmou.

 

Lula evitou responder se o advogado-geral da União, Luiz Inácio Adams é o mais cotado para o Supremo. E sobre a possível permanência de Gabrielli na Petrobrás, como admitem alguns ministros, respondeu: "o que eu posso dizer é que o Gabrielli até 31 de dezembro será presidente da Petrobrás. A partir daí quem escolhe o presidente é a Dilma".

 

Lula voltou a afirmar que não pedirá a Dilma a permanência de ministros e assessores. "Não peço e não indico ninguém para a Dilma. Ele conhece bem o governo e fica com quem quiser", disse.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta quarta-feira, 17, que pretende anunciar até o dia 17 de dezembro - último dia de trabalho do Legislativo no ano - o nome do seu último indicado para ocupar uma vaga no Supremo Tribunal Federal. Em entrevista, há pouco, no Palácio do Planalto, Lula disse que discutirá o novo nome com a presidente eleita, Dilma Rousseff e que também pretende discutir com ela, também, os nomes de diretores para as agências reguladoras.

 

Lula lembrou que evitou apresentar um novo nome para o STF e para agências reguladoras durante o processo eleitoral, porque não seria "republicano" apresentar indicações de pessoas que vão desempenhar funções ao longo do próximo governo. "Eu irei partilhar com a nova presidenta o nome para a Suprema Corte, assim como quero partilhar os nomes para as agências. Não é correto, da minha parte, faltando um mês e meio para deixar o mandato, indicar alguém para uma agência que vai ter mandato de quatro ou cinco anos, sem conversar com quem vai me suceder. Estou fazendo as coisas com muito critério e respeitando muito a agenda da Dilma, porque ela está neste momento conversando com os partidos políticos, montando o seu governo e é isso que interessa", afirmou.

 

Lula evitou responder se o advogado-geral da União, Luiz Inácio Adams é o mais cotado para o Supremo. E sobre a possível permanência de Gabrielli na Petrobrás, como admitem alguns ministros, respondeu: "o que eu posso dizer é que o Gabrielli até 31 de dezembro será presidente da Petrobrás. A partir daí quem escolhe o presidente é a Dilma".

 

Lula voltou a afirmar que não pedirá a Dilma a permanência de ministros e assessores. "Não peço e não indico ninguém para a Dilma. Ele conhece bem o governo e fica com quem quiser", disse.

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