Lula diz que só define candidatura em junho


Presidente evitou falar sobre o episódio da violação do sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa e fez elogios ao ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci

Por Agencia Estado

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, em entrevista coletiva na noite desta quarta-feira, em Brasília, que só em junho vai anunciar a decisão de se lançar ou não candidato à reeleição. Ele evitou falar sobre o episódio da violação do sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa e fez elogios ao ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci, acusado de ter ordenado essa violação. O presidente fez as declarações no Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB), em Brasília, no lançamento do livro "Brasil: Primeiro Tempo - Análise Comparativa do Governo Lula", do senador Aloizio Mercadante (PT-SP). Lula afirmou que será "transparente" o processo de decisão sobre a candidatura. "O problema de ser candidato, ou não, não depende apenas do encontro nacional do PT. O partido precisa levar em conta a minha vontade, as alianças que temos de construir. Não pode ser uma coisa unilateral do PT." O presidente disse que a única forma de a oposição não dizer que ele é candidato seria ficar "preso no gabinete, das 8 horas da manhã até a noite." "Se eu disser que sou candidato, não poderei fazer as coisas que tenho de fazer." Lula brincou com a situação do PMDB e do PFL, que enfrentam divisões internas no processo de escolha de candidatos na eleição de outubro. "Quando eu vejo a situação do Alckmin (no PSDB) e do Renan Calheiros (no PMDB), eu vejo como o PT é tranqüilo. Antigamente, diziam que só o PT brigava. Vendo a angústia do Renan e a situação do Alckmin, eu vejo como o PT é tranqüilo", afirmou o presidente. Ao comentar as pressões dentro do PT por mudanças na política econômica, Lula afirmou: "Quando eu viajo, o avião está a 800 quilômetros, eu tenho vontade de que ele voe a 900 quilômetros. Essas coisas (mudanças na economia) não acontecem assim. Nós queremos que o Brasil cresça nos próximos 15 anos. Desejamos que o Brasil tenha muitos anos seguidos de crescimento, com inflação baixa." Lula disse que o tempo atual é de fazer alianças e procurar aliados. A uma pergunta se apoiará uma candidatura do PT ao governo do Distrito Federal, respondeu afirmativamente: "Minha vida é fazer campanha", disse. Questionado se defende uma política de amplas alianças do PT com outros partidos, o presidente afirmou que não tem liberdade total nesse assunto, pois segue as diretrizes do partido. Sobre a violação do sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa, Lula disse: "Não falo sobre isso. Isso é uma coisa de CPI." O presidente elogiou a política econômica do seu governo e destacou o trabalho do ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci. Recentemente, a Polícia Federal concluiu que foi Palocci quem ordenou ao então presidente da Caixa Econômica Federal (CEF) Jorge Mattoso que violasse o sigilo bancário de Francenildo Costa. O caseiro havia declarado ao jornal "O Estado de S. Paulo" que Palocci, ao contrário do que vinha afirmando, era freqüentador da mansão de Brasília em que se reuniam lobistas para festas e partilha de dinheiro suspeito. Mudança de planos Lula foi ao lançamento do livro de Marcadante depois de ter cancelado o comparecimento. Mercadante disputa com a ex-prefeita paulistana Marta Suplicy a indicação do PT para ser candidato ao governo do Estado de São Paulo. Lula manteve o cancelamento de sua visita à 5ª Exposição de Tecnologia Agropecuária "Ciência para a Vida", na sede da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecuárias), em Brasília, em enviou como representante o vice-presidente, José Alencar.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, em entrevista coletiva na noite desta quarta-feira, em Brasília, que só em junho vai anunciar a decisão de se lançar ou não candidato à reeleição. Ele evitou falar sobre o episódio da violação do sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa e fez elogios ao ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci, acusado de ter ordenado essa violação. O presidente fez as declarações no Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB), em Brasília, no lançamento do livro "Brasil: Primeiro Tempo - Análise Comparativa do Governo Lula", do senador Aloizio Mercadante (PT-SP). Lula afirmou que será "transparente" o processo de decisão sobre a candidatura. "O problema de ser candidato, ou não, não depende apenas do encontro nacional do PT. O partido precisa levar em conta a minha vontade, as alianças que temos de construir. Não pode ser uma coisa unilateral do PT." O presidente disse que a única forma de a oposição não dizer que ele é candidato seria ficar "preso no gabinete, das 8 horas da manhã até a noite." "Se eu disser que sou candidato, não poderei fazer as coisas que tenho de fazer." Lula brincou com a situação do PMDB e do PFL, que enfrentam divisões internas no processo de escolha de candidatos na eleição de outubro. "Quando eu vejo a situação do Alckmin (no PSDB) e do Renan Calheiros (no PMDB), eu vejo como o PT é tranqüilo. Antigamente, diziam que só o PT brigava. Vendo a angústia do Renan e a situação do Alckmin, eu vejo como o PT é tranqüilo", afirmou o presidente. Ao comentar as pressões dentro do PT por mudanças na política econômica, Lula afirmou: "Quando eu viajo, o avião está a 800 quilômetros, eu tenho vontade de que ele voe a 900 quilômetros. Essas coisas (mudanças na economia) não acontecem assim. Nós queremos que o Brasil cresça nos próximos 15 anos. Desejamos que o Brasil tenha muitos anos seguidos de crescimento, com inflação baixa." Lula disse que o tempo atual é de fazer alianças e procurar aliados. A uma pergunta se apoiará uma candidatura do PT ao governo do Distrito Federal, respondeu afirmativamente: "Minha vida é fazer campanha", disse. Questionado se defende uma política de amplas alianças do PT com outros partidos, o presidente afirmou que não tem liberdade total nesse assunto, pois segue as diretrizes do partido. Sobre a violação do sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa, Lula disse: "Não falo sobre isso. Isso é uma coisa de CPI." O presidente elogiou a política econômica do seu governo e destacou o trabalho do ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci. Recentemente, a Polícia Federal concluiu que foi Palocci quem ordenou ao então presidente da Caixa Econômica Federal (CEF) Jorge Mattoso que violasse o sigilo bancário de Francenildo Costa. O caseiro havia declarado ao jornal "O Estado de S. Paulo" que Palocci, ao contrário do que vinha afirmando, era freqüentador da mansão de Brasília em que se reuniam lobistas para festas e partilha de dinheiro suspeito. Mudança de planos Lula foi ao lançamento do livro de Marcadante depois de ter cancelado o comparecimento. Mercadante disputa com a ex-prefeita paulistana Marta Suplicy a indicação do PT para ser candidato ao governo do Estado de São Paulo. Lula manteve o cancelamento de sua visita à 5ª Exposição de Tecnologia Agropecuária "Ciência para a Vida", na sede da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecuárias), em Brasília, em enviou como representante o vice-presidente, José Alencar.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, em entrevista coletiva na noite desta quarta-feira, em Brasília, que só em junho vai anunciar a decisão de se lançar ou não candidato à reeleição. Ele evitou falar sobre o episódio da violação do sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa e fez elogios ao ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci, acusado de ter ordenado essa violação. O presidente fez as declarações no Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB), em Brasília, no lançamento do livro "Brasil: Primeiro Tempo - Análise Comparativa do Governo Lula", do senador Aloizio Mercadante (PT-SP). Lula afirmou que será "transparente" o processo de decisão sobre a candidatura. "O problema de ser candidato, ou não, não depende apenas do encontro nacional do PT. O partido precisa levar em conta a minha vontade, as alianças que temos de construir. Não pode ser uma coisa unilateral do PT." O presidente disse que a única forma de a oposição não dizer que ele é candidato seria ficar "preso no gabinete, das 8 horas da manhã até a noite." "Se eu disser que sou candidato, não poderei fazer as coisas que tenho de fazer." Lula brincou com a situação do PMDB e do PFL, que enfrentam divisões internas no processo de escolha de candidatos na eleição de outubro. "Quando eu vejo a situação do Alckmin (no PSDB) e do Renan Calheiros (no PMDB), eu vejo como o PT é tranqüilo. Antigamente, diziam que só o PT brigava. Vendo a angústia do Renan e a situação do Alckmin, eu vejo como o PT é tranqüilo", afirmou o presidente. Ao comentar as pressões dentro do PT por mudanças na política econômica, Lula afirmou: "Quando eu viajo, o avião está a 800 quilômetros, eu tenho vontade de que ele voe a 900 quilômetros. Essas coisas (mudanças na economia) não acontecem assim. Nós queremos que o Brasil cresça nos próximos 15 anos. Desejamos que o Brasil tenha muitos anos seguidos de crescimento, com inflação baixa." Lula disse que o tempo atual é de fazer alianças e procurar aliados. A uma pergunta se apoiará uma candidatura do PT ao governo do Distrito Federal, respondeu afirmativamente: "Minha vida é fazer campanha", disse. Questionado se defende uma política de amplas alianças do PT com outros partidos, o presidente afirmou que não tem liberdade total nesse assunto, pois segue as diretrizes do partido. Sobre a violação do sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa, Lula disse: "Não falo sobre isso. Isso é uma coisa de CPI." O presidente elogiou a política econômica do seu governo e destacou o trabalho do ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci. Recentemente, a Polícia Federal concluiu que foi Palocci quem ordenou ao então presidente da Caixa Econômica Federal (CEF) Jorge Mattoso que violasse o sigilo bancário de Francenildo Costa. O caseiro havia declarado ao jornal "O Estado de S. Paulo" que Palocci, ao contrário do que vinha afirmando, era freqüentador da mansão de Brasília em que se reuniam lobistas para festas e partilha de dinheiro suspeito. Mudança de planos Lula foi ao lançamento do livro de Marcadante depois de ter cancelado o comparecimento. Mercadante disputa com a ex-prefeita paulistana Marta Suplicy a indicação do PT para ser candidato ao governo do Estado de São Paulo. Lula manteve o cancelamento de sua visita à 5ª Exposição de Tecnologia Agropecuária "Ciência para a Vida", na sede da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecuárias), em Brasília, em enviou como representante o vice-presidente, José Alencar.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, em entrevista coletiva na noite desta quarta-feira, em Brasília, que só em junho vai anunciar a decisão de se lançar ou não candidato à reeleição. Ele evitou falar sobre o episódio da violação do sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa e fez elogios ao ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci, acusado de ter ordenado essa violação. O presidente fez as declarações no Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB), em Brasília, no lançamento do livro "Brasil: Primeiro Tempo - Análise Comparativa do Governo Lula", do senador Aloizio Mercadante (PT-SP). Lula afirmou que será "transparente" o processo de decisão sobre a candidatura. "O problema de ser candidato, ou não, não depende apenas do encontro nacional do PT. O partido precisa levar em conta a minha vontade, as alianças que temos de construir. Não pode ser uma coisa unilateral do PT." O presidente disse que a única forma de a oposição não dizer que ele é candidato seria ficar "preso no gabinete, das 8 horas da manhã até a noite." "Se eu disser que sou candidato, não poderei fazer as coisas que tenho de fazer." Lula brincou com a situação do PMDB e do PFL, que enfrentam divisões internas no processo de escolha de candidatos na eleição de outubro. "Quando eu vejo a situação do Alckmin (no PSDB) e do Renan Calheiros (no PMDB), eu vejo como o PT é tranqüilo. Antigamente, diziam que só o PT brigava. Vendo a angústia do Renan e a situação do Alckmin, eu vejo como o PT é tranqüilo", afirmou o presidente. Ao comentar as pressões dentro do PT por mudanças na política econômica, Lula afirmou: "Quando eu viajo, o avião está a 800 quilômetros, eu tenho vontade de que ele voe a 900 quilômetros. Essas coisas (mudanças na economia) não acontecem assim. Nós queremos que o Brasil cresça nos próximos 15 anos. Desejamos que o Brasil tenha muitos anos seguidos de crescimento, com inflação baixa." Lula disse que o tempo atual é de fazer alianças e procurar aliados. A uma pergunta se apoiará uma candidatura do PT ao governo do Distrito Federal, respondeu afirmativamente: "Minha vida é fazer campanha", disse. Questionado se defende uma política de amplas alianças do PT com outros partidos, o presidente afirmou que não tem liberdade total nesse assunto, pois segue as diretrizes do partido. Sobre a violação do sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa, Lula disse: "Não falo sobre isso. Isso é uma coisa de CPI." O presidente elogiou a política econômica do seu governo e destacou o trabalho do ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci. Recentemente, a Polícia Federal concluiu que foi Palocci quem ordenou ao então presidente da Caixa Econômica Federal (CEF) Jorge Mattoso que violasse o sigilo bancário de Francenildo Costa. O caseiro havia declarado ao jornal "O Estado de S. Paulo" que Palocci, ao contrário do que vinha afirmando, era freqüentador da mansão de Brasília em que se reuniam lobistas para festas e partilha de dinheiro suspeito. Mudança de planos Lula foi ao lançamento do livro de Marcadante depois de ter cancelado o comparecimento. Mercadante disputa com a ex-prefeita paulistana Marta Suplicy a indicação do PT para ser candidato ao governo do Estado de São Paulo. Lula manteve o cancelamento de sua visita à 5ª Exposição de Tecnologia Agropecuária "Ciência para a Vida", na sede da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecuárias), em Brasília, em enviou como representante o vice-presidente, José Alencar.

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