Lula diz que tem ´até 31 de dezembro´ para definir ministérios


O prazo foi dado pelo presidente em rápida entrevista antes de encontro com chefe de Estado do Peru, Alan Garcia, que quer Lula na liderança da América Latina

Por Agencia Estado

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a afirmar, na tarde desta quinta-feira, que ainda não definiu nomes para o seu Ministério, no segundo mandato. "Tenho até 31 de dezembro", afirmou, referindo-se ao prazo de escolha. Questionado sobre o andamento das articulações políticas, Lula disse que mais reuniões do que ele está fazendo, é impossível. O presidente deu uma rápida entrevista ao chegar ao Palácio do Itamaraty, onde participou de almoço com o presidente do Peru, Alan Garcia, e sua comitiva. Encontro Em sua primeira visita oficial ao Brasil, Garcia instigou o Lula da Silva a assumir a liderança no processo de integração da América do Sul. "Tome o senhor a bandeira da integração sul-americana e os o respaldaremos", declarou Garcia, diante do presidente brasileiro, ao final da cerimônia de assinatura de 11 memorandos de cooperação entre os dois países. A manifestação de Garcia em favor da liderança do Brasil na América do Sul deixa clara a tentativa de abafar os movimentos da Venezuela nessa mesma direção. Durante a campanha eleitoral peruana este ano, o presidente da Venezuela, Hugo Chávez interferiu a favor do opositor de Garcia, Ollanta Humala, e chegou a acusar o vencedor da disputa de ser um assassino de pobres. Amigo do pleito Lula, durante o encontro, festejou sua própria reeleição e a eleição do colega Garcia, também neste ano. Ambos terão quatro anos de mandato pela frente. "Podemos aprender com nossos erros para corrigir e acertar mais, porque o povo nos deu uma chance", afirmou Lula. Em relação a cooperação bilateral, Lula disse que o projeto de construção da rodovia interoceânica será "o cordão umbilical" da própria integração sul-americana. Lula também mostrou otimismo com relação à extensão da integração para toda a América Latina e mais uma vez mencionou que não existe saída individual para nenhum país da américa do Sul. Ele lembrou que quase todos os países são pobres e têm muito mais a ganhar unidos, no mundo globalizado, do que individualmente.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a afirmar, na tarde desta quinta-feira, que ainda não definiu nomes para o seu Ministério, no segundo mandato. "Tenho até 31 de dezembro", afirmou, referindo-se ao prazo de escolha. Questionado sobre o andamento das articulações políticas, Lula disse que mais reuniões do que ele está fazendo, é impossível. O presidente deu uma rápida entrevista ao chegar ao Palácio do Itamaraty, onde participou de almoço com o presidente do Peru, Alan Garcia, e sua comitiva. Encontro Em sua primeira visita oficial ao Brasil, Garcia instigou o Lula da Silva a assumir a liderança no processo de integração da América do Sul. "Tome o senhor a bandeira da integração sul-americana e os o respaldaremos", declarou Garcia, diante do presidente brasileiro, ao final da cerimônia de assinatura de 11 memorandos de cooperação entre os dois países. A manifestação de Garcia em favor da liderança do Brasil na América do Sul deixa clara a tentativa de abafar os movimentos da Venezuela nessa mesma direção. Durante a campanha eleitoral peruana este ano, o presidente da Venezuela, Hugo Chávez interferiu a favor do opositor de Garcia, Ollanta Humala, e chegou a acusar o vencedor da disputa de ser um assassino de pobres. Amigo do pleito Lula, durante o encontro, festejou sua própria reeleição e a eleição do colega Garcia, também neste ano. Ambos terão quatro anos de mandato pela frente. "Podemos aprender com nossos erros para corrigir e acertar mais, porque o povo nos deu uma chance", afirmou Lula. Em relação a cooperação bilateral, Lula disse que o projeto de construção da rodovia interoceânica será "o cordão umbilical" da própria integração sul-americana. Lula também mostrou otimismo com relação à extensão da integração para toda a América Latina e mais uma vez mencionou que não existe saída individual para nenhum país da américa do Sul. Ele lembrou que quase todos os países são pobres e têm muito mais a ganhar unidos, no mundo globalizado, do que individualmente.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a afirmar, na tarde desta quinta-feira, que ainda não definiu nomes para o seu Ministério, no segundo mandato. "Tenho até 31 de dezembro", afirmou, referindo-se ao prazo de escolha. Questionado sobre o andamento das articulações políticas, Lula disse que mais reuniões do que ele está fazendo, é impossível. O presidente deu uma rápida entrevista ao chegar ao Palácio do Itamaraty, onde participou de almoço com o presidente do Peru, Alan Garcia, e sua comitiva. Encontro Em sua primeira visita oficial ao Brasil, Garcia instigou o Lula da Silva a assumir a liderança no processo de integração da América do Sul. "Tome o senhor a bandeira da integração sul-americana e os o respaldaremos", declarou Garcia, diante do presidente brasileiro, ao final da cerimônia de assinatura de 11 memorandos de cooperação entre os dois países. A manifestação de Garcia em favor da liderança do Brasil na América do Sul deixa clara a tentativa de abafar os movimentos da Venezuela nessa mesma direção. Durante a campanha eleitoral peruana este ano, o presidente da Venezuela, Hugo Chávez interferiu a favor do opositor de Garcia, Ollanta Humala, e chegou a acusar o vencedor da disputa de ser um assassino de pobres. Amigo do pleito Lula, durante o encontro, festejou sua própria reeleição e a eleição do colega Garcia, também neste ano. Ambos terão quatro anos de mandato pela frente. "Podemos aprender com nossos erros para corrigir e acertar mais, porque o povo nos deu uma chance", afirmou Lula. Em relação a cooperação bilateral, Lula disse que o projeto de construção da rodovia interoceânica será "o cordão umbilical" da própria integração sul-americana. Lula também mostrou otimismo com relação à extensão da integração para toda a América Latina e mais uma vez mencionou que não existe saída individual para nenhum país da américa do Sul. Ele lembrou que quase todos os países são pobres e têm muito mais a ganhar unidos, no mundo globalizado, do que individualmente.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a afirmar, na tarde desta quinta-feira, que ainda não definiu nomes para o seu Ministério, no segundo mandato. "Tenho até 31 de dezembro", afirmou, referindo-se ao prazo de escolha. Questionado sobre o andamento das articulações políticas, Lula disse que mais reuniões do que ele está fazendo, é impossível. O presidente deu uma rápida entrevista ao chegar ao Palácio do Itamaraty, onde participou de almoço com o presidente do Peru, Alan Garcia, e sua comitiva. Encontro Em sua primeira visita oficial ao Brasil, Garcia instigou o Lula da Silva a assumir a liderança no processo de integração da América do Sul. "Tome o senhor a bandeira da integração sul-americana e os o respaldaremos", declarou Garcia, diante do presidente brasileiro, ao final da cerimônia de assinatura de 11 memorandos de cooperação entre os dois países. A manifestação de Garcia em favor da liderança do Brasil na América do Sul deixa clara a tentativa de abafar os movimentos da Venezuela nessa mesma direção. Durante a campanha eleitoral peruana este ano, o presidente da Venezuela, Hugo Chávez interferiu a favor do opositor de Garcia, Ollanta Humala, e chegou a acusar o vencedor da disputa de ser um assassino de pobres. Amigo do pleito Lula, durante o encontro, festejou sua própria reeleição e a eleição do colega Garcia, também neste ano. Ambos terão quatro anos de mandato pela frente. "Podemos aprender com nossos erros para corrigir e acertar mais, porque o povo nos deu uma chance", afirmou Lula. Em relação a cooperação bilateral, Lula disse que o projeto de construção da rodovia interoceânica será "o cordão umbilical" da própria integração sul-americana. Lula também mostrou otimismo com relação à extensão da integração para toda a América Latina e mais uma vez mencionou que não existe saída individual para nenhum país da américa do Sul. Ele lembrou que quase todos os países são pobres e têm muito mais a ganhar unidos, no mundo globalizado, do que individualmente.

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