Lula diz que Unasul cria sonho maior que o de Bolívar


Por ISABEL VERSIANI

Ao saudar a criação da União das Nações Sul-Americanas (Unasul), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que o novo organismo realiza um sonho maior que o de Simon Bolívar, o herói da independência latino-americana e defensor da integração entre os países da região. "Está acontecendo uma coisa extraordinária", comemorou Lula. "Nós criamos mais do que Bolívar quando bradou a criação da Grande Colômbia, criamos a grande nação sul-americana." A Grande Colômbia foi uma federação de Estados, que congregou os atuais territórios da Colômbia, Venezuela, Panamá e Equador e foi presidida por Bolívar após as guerras de libertação no século 19. O entusiasmo de Lula não arrefeceu nem diante das limitações econômicas para promover a integração do continente. Ao lado dos presidentes da Bolívia, Evo Morales, e do Chile, Michelle Bachelet, Lula admitiu que a Unasul não tem os recursos que a União Européia teve para reduzir as assimetrias entre os países, mas apostou na disposição dos vizinhos sul-americanos. "Não temos o dinheiro, mas certamente nossa vontade política, a crença que nós temos na integração, vai permitir que façamos esse processo em menos tempo do que qualquer outro", disse Lula. O presidente brasileiro se disse de "alma lavada" com a assinatura do tratado de criação da Unasul. "Seria impossível imaginar há quatro anos que chegaríamos a esse ponto", disse Lula, referindo-se ao primeiro debate para a formação da Unasul, em 2004, em Cuzco, no Peru. Lula destacou a necessidade de a integração sul-americana superar divergências pontuais e ressaltou que os países da região criam muita dificuldade quando algo dá errado. Segundo ele, na União Européia, quando os Estados Unidos atacaram o Iraque, Inglaterra e Espanha foram a favor, e Alemanha e Espanha contra, e não houve ruptura da organização. TABULEIRO DO PODER Mais cedo, Lula afirmara que com a criação da Unasul, a América do Sul ganhava estatura de ator global e um novo papel geopolítico. "Uma América do Sul unida mexerá com o tabuleiro de poder no mundo", disse ele no discurso de abertura da reunião de cúpula da Unasul. Lula defendeu que a Unasul seja construída como parte dos projetos de desenvolvimento de cada país, mas em benefício de todos. "Nossa América do Sul não será mais um mero conceito geográfico. A partir de hoje é uma realidade política, econômica e social, com funcionalidade própria", afirmou. Responsável pela abertura da cúpula, pelo papel de anfitrião, Lula disse que os olhos do mundo se voltarão para a América do Sul pela falta de alimentos e que o continente saberá responder sem abrir mão de sua soberania. Lula disse que quando a escassez de alimentos ameaça a paz social em várias partes do mundo, muitos vêm buscar propostas "em nossa região". "Temos consciência de nossas responsabilidade globais, mas não abrimos mão de exercê-las de forma totalmente soberana", disse Lula. "Não nos deixaremos iludir pelos argumentos daqueles que por interesses protecionistas, por motivação geopolítica, se sentem incomodados com o crescimento da nossa indústria, da nossa agricultura, com a realização de nosso potencial energético", acrescentou.

Ao saudar a criação da União das Nações Sul-Americanas (Unasul), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que o novo organismo realiza um sonho maior que o de Simon Bolívar, o herói da independência latino-americana e defensor da integração entre os países da região. "Está acontecendo uma coisa extraordinária", comemorou Lula. "Nós criamos mais do que Bolívar quando bradou a criação da Grande Colômbia, criamos a grande nação sul-americana." A Grande Colômbia foi uma federação de Estados, que congregou os atuais territórios da Colômbia, Venezuela, Panamá e Equador e foi presidida por Bolívar após as guerras de libertação no século 19. O entusiasmo de Lula não arrefeceu nem diante das limitações econômicas para promover a integração do continente. Ao lado dos presidentes da Bolívia, Evo Morales, e do Chile, Michelle Bachelet, Lula admitiu que a Unasul não tem os recursos que a União Européia teve para reduzir as assimetrias entre os países, mas apostou na disposição dos vizinhos sul-americanos. "Não temos o dinheiro, mas certamente nossa vontade política, a crença que nós temos na integração, vai permitir que façamos esse processo em menos tempo do que qualquer outro", disse Lula. O presidente brasileiro se disse de "alma lavada" com a assinatura do tratado de criação da Unasul. "Seria impossível imaginar há quatro anos que chegaríamos a esse ponto", disse Lula, referindo-se ao primeiro debate para a formação da Unasul, em 2004, em Cuzco, no Peru. Lula destacou a necessidade de a integração sul-americana superar divergências pontuais e ressaltou que os países da região criam muita dificuldade quando algo dá errado. Segundo ele, na União Européia, quando os Estados Unidos atacaram o Iraque, Inglaterra e Espanha foram a favor, e Alemanha e Espanha contra, e não houve ruptura da organização. TABULEIRO DO PODER Mais cedo, Lula afirmara que com a criação da Unasul, a América do Sul ganhava estatura de ator global e um novo papel geopolítico. "Uma América do Sul unida mexerá com o tabuleiro de poder no mundo", disse ele no discurso de abertura da reunião de cúpula da Unasul. Lula defendeu que a Unasul seja construída como parte dos projetos de desenvolvimento de cada país, mas em benefício de todos. "Nossa América do Sul não será mais um mero conceito geográfico. A partir de hoje é uma realidade política, econômica e social, com funcionalidade própria", afirmou. Responsável pela abertura da cúpula, pelo papel de anfitrião, Lula disse que os olhos do mundo se voltarão para a América do Sul pela falta de alimentos e que o continente saberá responder sem abrir mão de sua soberania. Lula disse que quando a escassez de alimentos ameaça a paz social em várias partes do mundo, muitos vêm buscar propostas "em nossa região". "Temos consciência de nossas responsabilidade globais, mas não abrimos mão de exercê-las de forma totalmente soberana", disse Lula. "Não nos deixaremos iludir pelos argumentos daqueles que por interesses protecionistas, por motivação geopolítica, se sentem incomodados com o crescimento da nossa indústria, da nossa agricultura, com a realização de nosso potencial energético", acrescentou.

Ao saudar a criação da União das Nações Sul-Americanas (Unasul), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que o novo organismo realiza um sonho maior que o de Simon Bolívar, o herói da independência latino-americana e defensor da integração entre os países da região. "Está acontecendo uma coisa extraordinária", comemorou Lula. "Nós criamos mais do que Bolívar quando bradou a criação da Grande Colômbia, criamos a grande nação sul-americana." A Grande Colômbia foi uma federação de Estados, que congregou os atuais territórios da Colômbia, Venezuela, Panamá e Equador e foi presidida por Bolívar após as guerras de libertação no século 19. O entusiasmo de Lula não arrefeceu nem diante das limitações econômicas para promover a integração do continente. Ao lado dos presidentes da Bolívia, Evo Morales, e do Chile, Michelle Bachelet, Lula admitiu que a Unasul não tem os recursos que a União Européia teve para reduzir as assimetrias entre os países, mas apostou na disposição dos vizinhos sul-americanos. "Não temos o dinheiro, mas certamente nossa vontade política, a crença que nós temos na integração, vai permitir que façamos esse processo em menos tempo do que qualquer outro", disse Lula. O presidente brasileiro se disse de "alma lavada" com a assinatura do tratado de criação da Unasul. "Seria impossível imaginar há quatro anos que chegaríamos a esse ponto", disse Lula, referindo-se ao primeiro debate para a formação da Unasul, em 2004, em Cuzco, no Peru. Lula destacou a necessidade de a integração sul-americana superar divergências pontuais e ressaltou que os países da região criam muita dificuldade quando algo dá errado. Segundo ele, na União Européia, quando os Estados Unidos atacaram o Iraque, Inglaterra e Espanha foram a favor, e Alemanha e Espanha contra, e não houve ruptura da organização. TABULEIRO DO PODER Mais cedo, Lula afirmara que com a criação da Unasul, a América do Sul ganhava estatura de ator global e um novo papel geopolítico. "Uma América do Sul unida mexerá com o tabuleiro de poder no mundo", disse ele no discurso de abertura da reunião de cúpula da Unasul. Lula defendeu que a Unasul seja construída como parte dos projetos de desenvolvimento de cada país, mas em benefício de todos. "Nossa América do Sul não será mais um mero conceito geográfico. A partir de hoje é uma realidade política, econômica e social, com funcionalidade própria", afirmou. Responsável pela abertura da cúpula, pelo papel de anfitrião, Lula disse que os olhos do mundo se voltarão para a América do Sul pela falta de alimentos e que o continente saberá responder sem abrir mão de sua soberania. Lula disse que quando a escassez de alimentos ameaça a paz social em várias partes do mundo, muitos vêm buscar propostas "em nossa região". "Temos consciência de nossas responsabilidade globais, mas não abrimos mão de exercê-las de forma totalmente soberana", disse Lula. "Não nos deixaremos iludir pelos argumentos daqueles que por interesses protecionistas, por motivação geopolítica, se sentem incomodados com o crescimento da nossa indústria, da nossa agricultura, com a realização de nosso potencial energético", acrescentou.

Ao saudar a criação da União das Nações Sul-Americanas (Unasul), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que o novo organismo realiza um sonho maior que o de Simon Bolívar, o herói da independência latino-americana e defensor da integração entre os países da região. "Está acontecendo uma coisa extraordinária", comemorou Lula. "Nós criamos mais do que Bolívar quando bradou a criação da Grande Colômbia, criamos a grande nação sul-americana." A Grande Colômbia foi uma federação de Estados, que congregou os atuais territórios da Colômbia, Venezuela, Panamá e Equador e foi presidida por Bolívar após as guerras de libertação no século 19. O entusiasmo de Lula não arrefeceu nem diante das limitações econômicas para promover a integração do continente. Ao lado dos presidentes da Bolívia, Evo Morales, e do Chile, Michelle Bachelet, Lula admitiu que a Unasul não tem os recursos que a União Européia teve para reduzir as assimetrias entre os países, mas apostou na disposição dos vizinhos sul-americanos. "Não temos o dinheiro, mas certamente nossa vontade política, a crença que nós temos na integração, vai permitir que façamos esse processo em menos tempo do que qualquer outro", disse Lula. O presidente brasileiro se disse de "alma lavada" com a assinatura do tratado de criação da Unasul. "Seria impossível imaginar há quatro anos que chegaríamos a esse ponto", disse Lula, referindo-se ao primeiro debate para a formação da Unasul, em 2004, em Cuzco, no Peru. Lula destacou a necessidade de a integração sul-americana superar divergências pontuais e ressaltou que os países da região criam muita dificuldade quando algo dá errado. Segundo ele, na União Européia, quando os Estados Unidos atacaram o Iraque, Inglaterra e Espanha foram a favor, e Alemanha e Espanha contra, e não houve ruptura da organização. TABULEIRO DO PODER Mais cedo, Lula afirmara que com a criação da Unasul, a América do Sul ganhava estatura de ator global e um novo papel geopolítico. "Uma América do Sul unida mexerá com o tabuleiro de poder no mundo", disse ele no discurso de abertura da reunião de cúpula da Unasul. Lula defendeu que a Unasul seja construída como parte dos projetos de desenvolvimento de cada país, mas em benefício de todos. "Nossa América do Sul não será mais um mero conceito geográfico. A partir de hoje é uma realidade política, econômica e social, com funcionalidade própria", afirmou. Responsável pela abertura da cúpula, pelo papel de anfitrião, Lula disse que os olhos do mundo se voltarão para a América do Sul pela falta de alimentos e que o continente saberá responder sem abrir mão de sua soberania. Lula disse que quando a escassez de alimentos ameaça a paz social em várias partes do mundo, muitos vêm buscar propostas "em nossa região". "Temos consciência de nossas responsabilidade globais, mas não abrimos mão de exercê-las de forma totalmente soberana", disse Lula. "Não nos deixaremos iludir pelos argumentos daqueles que por interesses protecionistas, por motivação geopolítica, se sentem incomodados com o crescimento da nossa indústria, da nossa agricultura, com a realização de nosso potencial energético", acrescentou.

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