Lula homologa 6 terras indígenas - 133,4 mil ha


Por Agencia Estado

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou nesta terça-feira, em Brasília, a homologação de seis terras indígenas, totalizando 133.388 hectares. As terras - dos terenas e guatós, de Mato Grosso do Sul, culinas, do Acre, guaranis M?bya, caingangues e guaranis, do Rio Grande do Sul, e parecis, de Rondônia - estavam demarcadas pela Funai e aguardando a homologação presidencial. Já em Porto Alegre, as 45 famílias de caingangues que vivem em diversos bairros passarão a ter seis hectares de terra para uso comum na Lomba do Pinheiro, na zona urbana. A prefeitura entregou a documentação à comunidade ontem. Sem caráter de reserva, a área, adquirida pelo município por R$ 90 mil, será uma concessão do direito real de uso do assentamento, a exemplo das que a prefeitura outorga aos ocupantes das habitações populares que constrói. Inicialmente, os caingangues usarão o terreno para hortas e local onde confeccionar o artesanato que vendem nas feiras livres. Ao mesmo tempo, passarão a reivindicar a construção de casas nas assembléias do Orçamento Participativo.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou nesta terça-feira, em Brasília, a homologação de seis terras indígenas, totalizando 133.388 hectares. As terras - dos terenas e guatós, de Mato Grosso do Sul, culinas, do Acre, guaranis M?bya, caingangues e guaranis, do Rio Grande do Sul, e parecis, de Rondônia - estavam demarcadas pela Funai e aguardando a homologação presidencial. Já em Porto Alegre, as 45 famílias de caingangues que vivem em diversos bairros passarão a ter seis hectares de terra para uso comum na Lomba do Pinheiro, na zona urbana. A prefeitura entregou a documentação à comunidade ontem. Sem caráter de reserva, a área, adquirida pelo município por R$ 90 mil, será uma concessão do direito real de uso do assentamento, a exemplo das que a prefeitura outorga aos ocupantes das habitações populares que constrói. Inicialmente, os caingangues usarão o terreno para hortas e local onde confeccionar o artesanato que vendem nas feiras livres. Ao mesmo tempo, passarão a reivindicar a construção de casas nas assembléias do Orçamento Participativo.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou nesta terça-feira, em Brasília, a homologação de seis terras indígenas, totalizando 133.388 hectares. As terras - dos terenas e guatós, de Mato Grosso do Sul, culinas, do Acre, guaranis M?bya, caingangues e guaranis, do Rio Grande do Sul, e parecis, de Rondônia - estavam demarcadas pela Funai e aguardando a homologação presidencial. Já em Porto Alegre, as 45 famílias de caingangues que vivem em diversos bairros passarão a ter seis hectares de terra para uso comum na Lomba do Pinheiro, na zona urbana. A prefeitura entregou a documentação à comunidade ontem. Sem caráter de reserva, a área, adquirida pelo município por R$ 90 mil, será uma concessão do direito real de uso do assentamento, a exemplo das que a prefeitura outorga aos ocupantes das habitações populares que constrói. Inicialmente, os caingangues usarão o terreno para hortas e local onde confeccionar o artesanato que vendem nas feiras livres. Ao mesmo tempo, passarão a reivindicar a construção de casas nas assembléias do Orçamento Participativo.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou nesta terça-feira, em Brasília, a homologação de seis terras indígenas, totalizando 133.388 hectares. As terras - dos terenas e guatós, de Mato Grosso do Sul, culinas, do Acre, guaranis M?bya, caingangues e guaranis, do Rio Grande do Sul, e parecis, de Rondônia - estavam demarcadas pela Funai e aguardando a homologação presidencial. Já em Porto Alegre, as 45 famílias de caingangues que vivem em diversos bairros passarão a ter seis hectares de terra para uso comum na Lomba do Pinheiro, na zona urbana. A prefeitura entregou a documentação à comunidade ontem. Sem caráter de reserva, a área, adquirida pelo município por R$ 90 mil, será uma concessão do direito real de uso do assentamento, a exemplo das que a prefeitura outorga aos ocupantes das habitações populares que constrói. Inicialmente, os caingangues usarão o terreno para hortas e local onde confeccionar o artesanato que vendem nas feiras livres. Ao mesmo tempo, passarão a reivindicar a construção de casas nas assembléias do Orçamento Participativo.

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