Lula ignora superstição e usa cocar em audiência com índios


Por Agencia Estado

Sem se preocupar com as superstições de políticos de que o uso de cocar dá má sorte, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva colocou hoje o adorno na cabeça, durante audiência com representantes de 25 organizações indígenas em seu gabinete. No encontro, de acordo com relato de Cecílio Correa Mura, presidente do Conselho das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira, Lula "pediu paciência" aos índios, reiterou que "pegou o País com muitas dificuldades", mas garantiu que, "no decorrer do seu mandato vai cumprir todas as promessas de campanha". O vice-prefeito de Barreirinhas, no Amazonas, Messias Satere-Mawe, disse que Lula falou da grande dívida social que recebeu, lembrou que com um ano e quatro meses de governo não pode resolver tudo e, citou como exemplo das dificuldades que enfrenta, a questão dos bingos. "Veja a coisa dos bingos. Eu fiz tudo o que foi preciso. Proibi os bingos. Fiz uma medida provisória. Mas, infelizmente, caiu", comentou o presidente segundo relato de Messias. Sobre a demarcação da reserva indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima, Lula disse que "em breve, em poucos dias" tomará uma decisão, porque aguarda uma decisão da liminar da Justiça, prevista para esta quinta-feira, para anunciar a sua decisão. "Este mês, com certeza, vamos dar uma decisão", disse o presidente, conforme informou a deputada Perpétua Almeida (PC do B-AC). ?Lula não quer passar para a história como um presidente que tomou decisões que desagradassem a causa indígena", disse a deputada. Os índios pediram ainda a Lula que criasse uma secretaria especial do Índio, com status de ministério. O presidente, no entanto, não deu nenhuma resposta positiva em relação ao pleito. Sobre os conflitos nas terras indígenas em função da presença de garimpeiros, o presidente Lula disse aos representantes das comunidades que a idéia é permitir o garimpo nestas áreas, permitindo também que algumas estatais participem deste processo.

Sem se preocupar com as superstições de políticos de que o uso de cocar dá má sorte, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva colocou hoje o adorno na cabeça, durante audiência com representantes de 25 organizações indígenas em seu gabinete. No encontro, de acordo com relato de Cecílio Correa Mura, presidente do Conselho das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira, Lula "pediu paciência" aos índios, reiterou que "pegou o País com muitas dificuldades", mas garantiu que, "no decorrer do seu mandato vai cumprir todas as promessas de campanha". O vice-prefeito de Barreirinhas, no Amazonas, Messias Satere-Mawe, disse que Lula falou da grande dívida social que recebeu, lembrou que com um ano e quatro meses de governo não pode resolver tudo e, citou como exemplo das dificuldades que enfrenta, a questão dos bingos. "Veja a coisa dos bingos. Eu fiz tudo o que foi preciso. Proibi os bingos. Fiz uma medida provisória. Mas, infelizmente, caiu", comentou o presidente segundo relato de Messias. Sobre a demarcação da reserva indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima, Lula disse que "em breve, em poucos dias" tomará uma decisão, porque aguarda uma decisão da liminar da Justiça, prevista para esta quinta-feira, para anunciar a sua decisão. "Este mês, com certeza, vamos dar uma decisão", disse o presidente, conforme informou a deputada Perpétua Almeida (PC do B-AC). ?Lula não quer passar para a história como um presidente que tomou decisões que desagradassem a causa indígena", disse a deputada. Os índios pediram ainda a Lula que criasse uma secretaria especial do Índio, com status de ministério. O presidente, no entanto, não deu nenhuma resposta positiva em relação ao pleito. Sobre os conflitos nas terras indígenas em função da presença de garimpeiros, o presidente Lula disse aos representantes das comunidades que a idéia é permitir o garimpo nestas áreas, permitindo também que algumas estatais participem deste processo.

Sem se preocupar com as superstições de políticos de que o uso de cocar dá má sorte, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva colocou hoje o adorno na cabeça, durante audiência com representantes de 25 organizações indígenas em seu gabinete. No encontro, de acordo com relato de Cecílio Correa Mura, presidente do Conselho das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira, Lula "pediu paciência" aos índios, reiterou que "pegou o País com muitas dificuldades", mas garantiu que, "no decorrer do seu mandato vai cumprir todas as promessas de campanha". O vice-prefeito de Barreirinhas, no Amazonas, Messias Satere-Mawe, disse que Lula falou da grande dívida social que recebeu, lembrou que com um ano e quatro meses de governo não pode resolver tudo e, citou como exemplo das dificuldades que enfrenta, a questão dos bingos. "Veja a coisa dos bingos. Eu fiz tudo o que foi preciso. Proibi os bingos. Fiz uma medida provisória. Mas, infelizmente, caiu", comentou o presidente segundo relato de Messias. Sobre a demarcação da reserva indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima, Lula disse que "em breve, em poucos dias" tomará uma decisão, porque aguarda uma decisão da liminar da Justiça, prevista para esta quinta-feira, para anunciar a sua decisão. "Este mês, com certeza, vamos dar uma decisão", disse o presidente, conforme informou a deputada Perpétua Almeida (PC do B-AC). ?Lula não quer passar para a história como um presidente que tomou decisões que desagradassem a causa indígena", disse a deputada. Os índios pediram ainda a Lula que criasse uma secretaria especial do Índio, com status de ministério. O presidente, no entanto, não deu nenhuma resposta positiva em relação ao pleito. Sobre os conflitos nas terras indígenas em função da presença de garimpeiros, o presidente Lula disse aos representantes das comunidades que a idéia é permitir o garimpo nestas áreas, permitindo também que algumas estatais participem deste processo.

Sem se preocupar com as superstições de políticos de que o uso de cocar dá má sorte, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva colocou hoje o adorno na cabeça, durante audiência com representantes de 25 organizações indígenas em seu gabinete. No encontro, de acordo com relato de Cecílio Correa Mura, presidente do Conselho das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira, Lula "pediu paciência" aos índios, reiterou que "pegou o País com muitas dificuldades", mas garantiu que, "no decorrer do seu mandato vai cumprir todas as promessas de campanha". O vice-prefeito de Barreirinhas, no Amazonas, Messias Satere-Mawe, disse que Lula falou da grande dívida social que recebeu, lembrou que com um ano e quatro meses de governo não pode resolver tudo e, citou como exemplo das dificuldades que enfrenta, a questão dos bingos. "Veja a coisa dos bingos. Eu fiz tudo o que foi preciso. Proibi os bingos. Fiz uma medida provisória. Mas, infelizmente, caiu", comentou o presidente segundo relato de Messias. Sobre a demarcação da reserva indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima, Lula disse que "em breve, em poucos dias" tomará uma decisão, porque aguarda uma decisão da liminar da Justiça, prevista para esta quinta-feira, para anunciar a sua decisão. "Este mês, com certeza, vamos dar uma decisão", disse o presidente, conforme informou a deputada Perpétua Almeida (PC do B-AC). ?Lula não quer passar para a história como um presidente que tomou decisões que desagradassem a causa indígena", disse a deputada. Os índios pediram ainda a Lula que criasse uma secretaria especial do Índio, com status de ministério. O presidente, no entanto, não deu nenhuma resposta positiva em relação ao pleito. Sobre os conflitos nas terras indígenas em função da presença de garimpeiros, o presidente Lula disse aos representantes das comunidades que a idéia é permitir o garimpo nestas áreas, permitindo também que algumas estatais participem deste processo.

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