Lula muda uso de verba para dar fôlego ao PAC


Por AE

Um empurrão de última hora nos investimentos do governo será discutido hoje, em reunião do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo. Obras que estão andando rápido e já esgotaram suas verbas receberão recursos extras, tirados de outros empreendimentos mais lentos ou parados. Assim, será dado fôlego principalmente ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). O remanejamento ocorre todo final de ano e, desta vez, vai beneficiar projetos que a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, quer incluir no programa. Lula e Bernardo também discutirão o Orçamento de 2009, que foi aprovado pelo Congresso, mas ainda não foi oficialmente enviado ao Planalto. ?Queremos ver se recebemos o texto logo para sancionar até o dia 2 de janeiro?, disse o ministro. Se o prazo for cumprido, ministérios poderão iniciar o ano executando o Orçamento. Do contrário, receberão apenas um duodécimo das dotações para o mês de janeiro. Na reunião, será discutida a necessidade de modificar os investimentos previstos no Orçamento, para acomodá-los à nova versão do PAC, que Dilma quer divulgar no fim de janeiro. Ela já anunciou que o programa não prevê mais de R$ 504 bilhões - valor da versão de janeiro de 2007 -, mas R$ 1,1 trilhão em investimentos em infra-estrutura públicos e privados, até 2010. O novo valor decorre da atualização de projetos já listados no programa e da inclusão de novos, como o trem-bala São Paulo-Rio. Um dos temas da reunião será o corte de R$ 4,8 bilhões que o Congresso fez em investimentos do PAC, para alocar em outros projetos. Outro problema que será analisado é que o corte no PAC foi feito de forma linear e obras com execução adiantada foram prejudicadas. Plantão - Assim que Lula e Bernardo baterem o martelo sobre os remanejamentos, começará uma corrida para empenhar o dinheiro recebido das obras paradas. Não é raro que técnicos trabalhem até o último minuto. Nem Paulo Bernardo escapou. Lula disse que ele está de plantão até cinco para a meia-noite do dia 31. ?Vou ver se consigo uma alforria antes?, brincou o ministro. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um empurrão de última hora nos investimentos do governo será discutido hoje, em reunião do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo. Obras que estão andando rápido e já esgotaram suas verbas receberão recursos extras, tirados de outros empreendimentos mais lentos ou parados. Assim, será dado fôlego principalmente ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). O remanejamento ocorre todo final de ano e, desta vez, vai beneficiar projetos que a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, quer incluir no programa. Lula e Bernardo também discutirão o Orçamento de 2009, que foi aprovado pelo Congresso, mas ainda não foi oficialmente enviado ao Planalto. ?Queremos ver se recebemos o texto logo para sancionar até o dia 2 de janeiro?, disse o ministro. Se o prazo for cumprido, ministérios poderão iniciar o ano executando o Orçamento. Do contrário, receberão apenas um duodécimo das dotações para o mês de janeiro. Na reunião, será discutida a necessidade de modificar os investimentos previstos no Orçamento, para acomodá-los à nova versão do PAC, que Dilma quer divulgar no fim de janeiro. Ela já anunciou que o programa não prevê mais de R$ 504 bilhões - valor da versão de janeiro de 2007 -, mas R$ 1,1 trilhão em investimentos em infra-estrutura públicos e privados, até 2010. O novo valor decorre da atualização de projetos já listados no programa e da inclusão de novos, como o trem-bala São Paulo-Rio. Um dos temas da reunião será o corte de R$ 4,8 bilhões que o Congresso fez em investimentos do PAC, para alocar em outros projetos. Outro problema que será analisado é que o corte no PAC foi feito de forma linear e obras com execução adiantada foram prejudicadas. Plantão - Assim que Lula e Bernardo baterem o martelo sobre os remanejamentos, começará uma corrida para empenhar o dinheiro recebido das obras paradas. Não é raro que técnicos trabalhem até o último minuto. Nem Paulo Bernardo escapou. Lula disse que ele está de plantão até cinco para a meia-noite do dia 31. ?Vou ver se consigo uma alforria antes?, brincou o ministro. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um empurrão de última hora nos investimentos do governo será discutido hoje, em reunião do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo. Obras que estão andando rápido e já esgotaram suas verbas receberão recursos extras, tirados de outros empreendimentos mais lentos ou parados. Assim, será dado fôlego principalmente ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). O remanejamento ocorre todo final de ano e, desta vez, vai beneficiar projetos que a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, quer incluir no programa. Lula e Bernardo também discutirão o Orçamento de 2009, que foi aprovado pelo Congresso, mas ainda não foi oficialmente enviado ao Planalto. ?Queremos ver se recebemos o texto logo para sancionar até o dia 2 de janeiro?, disse o ministro. Se o prazo for cumprido, ministérios poderão iniciar o ano executando o Orçamento. Do contrário, receberão apenas um duodécimo das dotações para o mês de janeiro. Na reunião, será discutida a necessidade de modificar os investimentos previstos no Orçamento, para acomodá-los à nova versão do PAC, que Dilma quer divulgar no fim de janeiro. Ela já anunciou que o programa não prevê mais de R$ 504 bilhões - valor da versão de janeiro de 2007 -, mas R$ 1,1 trilhão em investimentos em infra-estrutura públicos e privados, até 2010. O novo valor decorre da atualização de projetos já listados no programa e da inclusão de novos, como o trem-bala São Paulo-Rio. Um dos temas da reunião será o corte de R$ 4,8 bilhões que o Congresso fez em investimentos do PAC, para alocar em outros projetos. Outro problema que será analisado é que o corte no PAC foi feito de forma linear e obras com execução adiantada foram prejudicadas. Plantão - Assim que Lula e Bernardo baterem o martelo sobre os remanejamentos, começará uma corrida para empenhar o dinheiro recebido das obras paradas. Não é raro que técnicos trabalhem até o último minuto. Nem Paulo Bernardo escapou. Lula disse que ele está de plantão até cinco para a meia-noite do dia 31. ?Vou ver se consigo uma alforria antes?, brincou o ministro. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um empurrão de última hora nos investimentos do governo será discutido hoje, em reunião do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo. Obras que estão andando rápido e já esgotaram suas verbas receberão recursos extras, tirados de outros empreendimentos mais lentos ou parados. Assim, será dado fôlego principalmente ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). O remanejamento ocorre todo final de ano e, desta vez, vai beneficiar projetos que a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, quer incluir no programa. Lula e Bernardo também discutirão o Orçamento de 2009, que foi aprovado pelo Congresso, mas ainda não foi oficialmente enviado ao Planalto. ?Queremos ver se recebemos o texto logo para sancionar até o dia 2 de janeiro?, disse o ministro. Se o prazo for cumprido, ministérios poderão iniciar o ano executando o Orçamento. Do contrário, receberão apenas um duodécimo das dotações para o mês de janeiro. Na reunião, será discutida a necessidade de modificar os investimentos previstos no Orçamento, para acomodá-los à nova versão do PAC, que Dilma quer divulgar no fim de janeiro. Ela já anunciou que o programa não prevê mais de R$ 504 bilhões - valor da versão de janeiro de 2007 -, mas R$ 1,1 trilhão em investimentos em infra-estrutura públicos e privados, até 2010. O novo valor decorre da atualização de projetos já listados no programa e da inclusão de novos, como o trem-bala São Paulo-Rio. Um dos temas da reunião será o corte de R$ 4,8 bilhões que o Congresso fez em investimentos do PAC, para alocar em outros projetos. Outro problema que será analisado é que o corte no PAC foi feito de forma linear e obras com execução adiantada foram prejudicadas. Plantão - Assim que Lula e Bernardo baterem o martelo sobre os remanejamentos, começará uma corrida para empenhar o dinheiro recebido das obras paradas. Não é raro que técnicos trabalhem até o último minuto. Nem Paulo Bernardo escapou. Lula disse que ele está de plantão até cinco para a meia-noite do dia 31. ?Vou ver se consigo uma alforria antes?, brincou o ministro. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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