Lula não é imbatível em 2006, afirma FHC


Por Agencia Estado

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso disse hoje que a liderança de Luiz Inácio Lula da Silva em uma recente pesquisa de intenção de voto não deve servir de subsídio para que o PT se considere imbatível na sucessão presidencial de 2006. "O ruim é a sensação que às vezes o PT passa, porque eles acreditam que são imbatíveis e não são. Eu já bati duas vezes. Não vou bater a terceira, mas outros podem bater", disse Fernando Henrique, após participar de um almoço com o governador de Minas, Aécio Neves, no Palácio das Mangabeiras. Ele lembrou que deixou o Ministério da Fazenda para disputar o seu primeiro mandato com um índice baixo de intenção de votos. "E (eu) era ministro da Fazenda que fez o Real", destacou. "Quanto a ser imbatível em eleição, eu, quando deixei o Ministério da Fazenda, tinha 6% de avaliação. E o candidato Lula tinha mais de 30. Quando chegou em junho, ele tinha 16 e eu tinha mais de 40. Quando chegou em julho, eu comecei a ganhar. Em outubro ganhei com maioria absoluta". Apesar de Fernando Henrique enfatizar que não disputará novamente a Presidência da República, Aécio fez questão de dizer que o considera a "maior referência" do PSDB e o nome mais forte dos tucanos para 2006. Após almoçar com o governador de Minas, Fernando Henrique embarcaria para Brasília, onde irá participar de um jantar que reunirá os prefeitos eleitos do PSDB e outras lideranças do partido. Aécio cancelou a viagem e pediu que o ex-presidente o representasse no encontro.

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso disse hoje que a liderança de Luiz Inácio Lula da Silva em uma recente pesquisa de intenção de voto não deve servir de subsídio para que o PT se considere imbatível na sucessão presidencial de 2006. "O ruim é a sensação que às vezes o PT passa, porque eles acreditam que são imbatíveis e não são. Eu já bati duas vezes. Não vou bater a terceira, mas outros podem bater", disse Fernando Henrique, após participar de um almoço com o governador de Minas, Aécio Neves, no Palácio das Mangabeiras. Ele lembrou que deixou o Ministério da Fazenda para disputar o seu primeiro mandato com um índice baixo de intenção de votos. "E (eu) era ministro da Fazenda que fez o Real", destacou. "Quanto a ser imbatível em eleição, eu, quando deixei o Ministério da Fazenda, tinha 6% de avaliação. E o candidato Lula tinha mais de 30. Quando chegou em junho, ele tinha 16 e eu tinha mais de 40. Quando chegou em julho, eu comecei a ganhar. Em outubro ganhei com maioria absoluta". Apesar de Fernando Henrique enfatizar que não disputará novamente a Presidência da República, Aécio fez questão de dizer que o considera a "maior referência" do PSDB e o nome mais forte dos tucanos para 2006. Após almoçar com o governador de Minas, Fernando Henrique embarcaria para Brasília, onde irá participar de um jantar que reunirá os prefeitos eleitos do PSDB e outras lideranças do partido. Aécio cancelou a viagem e pediu que o ex-presidente o representasse no encontro.

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso disse hoje que a liderança de Luiz Inácio Lula da Silva em uma recente pesquisa de intenção de voto não deve servir de subsídio para que o PT se considere imbatível na sucessão presidencial de 2006. "O ruim é a sensação que às vezes o PT passa, porque eles acreditam que são imbatíveis e não são. Eu já bati duas vezes. Não vou bater a terceira, mas outros podem bater", disse Fernando Henrique, após participar de um almoço com o governador de Minas, Aécio Neves, no Palácio das Mangabeiras. Ele lembrou que deixou o Ministério da Fazenda para disputar o seu primeiro mandato com um índice baixo de intenção de votos. "E (eu) era ministro da Fazenda que fez o Real", destacou. "Quanto a ser imbatível em eleição, eu, quando deixei o Ministério da Fazenda, tinha 6% de avaliação. E o candidato Lula tinha mais de 30. Quando chegou em junho, ele tinha 16 e eu tinha mais de 40. Quando chegou em julho, eu comecei a ganhar. Em outubro ganhei com maioria absoluta". Apesar de Fernando Henrique enfatizar que não disputará novamente a Presidência da República, Aécio fez questão de dizer que o considera a "maior referência" do PSDB e o nome mais forte dos tucanos para 2006. Após almoçar com o governador de Minas, Fernando Henrique embarcaria para Brasília, onde irá participar de um jantar que reunirá os prefeitos eleitos do PSDB e outras lideranças do partido. Aécio cancelou a viagem e pediu que o ex-presidente o representasse no encontro.

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso disse hoje que a liderança de Luiz Inácio Lula da Silva em uma recente pesquisa de intenção de voto não deve servir de subsídio para que o PT se considere imbatível na sucessão presidencial de 2006. "O ruim é a sensação que às vezes o PT passa, porque eles acreditam que são imbatíveis e não são. Eu já bati duas vezes. Não vou bater a terceira, mas outros podem bater", disse Fernando Henrique, após participar de um almoço com o governador de Minas, Aécio Neves, no Palácio das Mangabeiras. Ele lembrou que deixou o Ministério da Fazenda para disputar o seu primeiro mandato com um índice baixo de intenção de votos. "E (eu) era ministro da Fazenda que fez o Real", destacou. "Quanto a ser imbatível em eleição, eu, quando deixei o Ministério da Fazenda, tinha 6% de avaliação. E o candidato Lula tinha mais de 30. Quando chegou em junho, ele tinha 16 e eu tinha mais de 40. Quando chegou em julho, eu comecei a ganhar. Em outubro ganhei com maioria absoluta". Apesar de Fernando Henrique enfatizar que não disputará novamente a Presidência da República, Aécio fez questão de dizer que o considera a "maior referência" do PSDB e o nome mais forte dos tucanos para 2006. Após almoçar com o governador de Minas, Fernando Henrique embarcaria para Brasília, onde irá participar de um jantar que reunirá os prefeitos eleitos do PSDB e outras lideranças do partido. Aécio cancelou a viagem e pediu que o ex-presidente o representasse no encontro.

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