Lula pode dar nova identidade ao Fórum Econômico


Por Agencia Estado

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva desembarca em Davos para participar do Fórum Econômico Mundial, no próximo fim de semana, e traz consigo todas as credenciais para dar um nova identidade ao evento, em crise diante das críticas e turbulências na economia internacional. Lula, que ganhará status de líder mundial durante a conferência, terá a oportunidade de levar o tema do desenvolvimento para o centro do debate. "Lula tem uma responsabilidade não apenas com os brasileiros que o elegeram na maior votação democrática da história da humanidade, mas com todo o mundo, de colocar o desenvolvimento no coração da agenda internacional", afirma o ex-presidente da Costa Rica e um dos principais organizadores do Fórum de Davos, José Maria Figueres. O Fórum Econômico Mundial ocorre todos os anos desde 1971 na pequena estação de esqui na Suíça. Neste ano, porém, o caráter triunfalista que o evento mostrava sobre a economia internacional foi substituído por um discurso em prol do desenvolvimento, da redução dos conflitos e de reconstrução da confiança entre os líderes empresariais. A mudança pode ser explicada pela fase da economia internacional, que não consegue se recuperar depois da crise do fim de 2001. A possibilidade de uma guerra no Iraque e os escândalos contábeis que foram relevados sobre algumas das maiores empresas do mundo reforçaram o sentimento de incerteza e pessimismo no setor privado. Para piorar, algumas dessas empresas que estavam no centro dos escândalos, como a Enron, fazem parte da comissão organizadora de Davos. Portanto, a decisão do presidente de participar do evento, apesar de contrariar os organizadores do Fórum Social Mundial, em Porto Alegre, supriu a necessidade de Davos de encontrar uma nova identidade para o encontro, que terá a cooperação internacional e a reconstrução da confiança como temas principais. Para vários membros de organizações não-governamentais (ONGs) européias, Lula tem uma chance única de conseguir que o discurso seja, de fato, ouvido pelos participantes, que chegam a 2 mil. "O fórum contará com a presença de Bill Clinton (ex-presidente dos Estados Unidos), do secretário de Estado americano, Collin Powell, e de uma meia dúzia de presidentes latino-americanos. Mas o presidente brasileiro será, sem dúvida, a grande estrela do evento", afirma o membro da entidade Public Eye Andréas Missbach. Requisitado - O interesse pelo presidente do Brasil fica claro com os pedidos de reuniões feitos por outros participantes. Quase todas as 70 ONGs que irão a Davos pediram que Lula esteja nos eventos que ocorrem paralelamente à conferência oficial. "Sabemos que será difícil, mas estamos tentando", afirmou um ativista da Declaração de Berna. Até mesmo a diretora da Organização Mundial da Saúde (OMS) Gro Harlem Brundtland admitiu que gostaria de se reunir com o presidente, mas acredita que não será possível. "Será a primeira vez também que presidentes das maiores multinacionais poderão ter a oportunidade de conhecer o líder brasileiro", explicou uma assessora de Davos. A agenda de Lula deixa claro qual será o papel dele. No dia 26, o presidente participará de um debate sobre governabilidade global, em que serão abordados temas como saúde e redução da pobreza. Antes, no dia 25, Lula falará sobre o Brasil e os projetos para o País. Entre uma conversação e outra, reuniões bilaterais com alguns dos principais líderes estão programadas. Para Figueres, o presidente brasileiro terá o espaço necessário para mostrar que preocupações sociais e ambientais devem estar sob o mesmo patamar das prioridades econômicas. Apesar da receptividade que Davos promete dar a Lula, os organizadores estão preocupados. O motivo é a conhecida mania do presidente brasileiro de não cumprir o cerimonial estabelecido para os eventos. No caso de Davos, porém, Lula não terá muita chance. A segurança de cerca de 2 mil soldados não descuidará um só minuto dos participantes e o governo suíço promete abater aviões que ousem sobrevoar a cidade sem permissão durante o evento. Veja o índice de notícias sobre o Governo Lula-Os primeiros 100 dias e a área econômica

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva desembarca em Davos para participar do Fórum Econômico Mundial, no próximo fim de semana, e traz consigo todas as credenciais para dar um nova identidade ao evento, em crise diante das críticas e turbulências na economia internacional. Lula, que ganhará status de líder mundial durante a conferência, terá a oportunidade de levar o tema do desenvolvimento para o centro do debate. "Lula tem uma responsabilidade não apenas com os brasileiros que o elegeram na maior votação democrática da história da humanidade, mas com todo o mundo, de colocar o desenvolvimento no coração da agenda internacional", afirma o ex-presidente da Costa Rica e um dos principais organizadores do Fórum de Davos, José Maria Figueres. O Fórum Econômico Mundial ocorre todos os anos desde 1971 na pequena estação de esqui na Suíça. Neste ano, porém, o caráter triunfalista que o evento mostrava sobre a economia internacional foi substituído por um discurso em prol do desenvolvimento, da redução dos conflitos e de reconstrução da confiança entre os líderes empresariais. A mudança pode ser explicada pela fase da economia internacional, que não consegue se recuperar depois da crise do fim de 2001. A possibilidade de uma guerra no Iraque e os escândalos contábeis que foram relevados sobre algumas das maiores empresas do mundo reforçaram o sentimento de incerteza e pessimismo no setor privado. Para piorar, algumas dessas empresas que estavam no centro dos escândalos, como a Enron, fazem parte da comissão organizadora de Davos. Portanto, a decisão do presidente de participar do evento, apesar de contrariar os organizadores do Fórum Social Mundial, em Porto Alegre, supriu a necessidade de Davos de encontrar uma nova identidade para o encontro, que terá a cooperação internacional e a reconstrução da confiança como temas principais. Para vários membros de organizações não-governamentais (ONGs) européias, Lula tem uma chance única de conseguir que o discurso seja, de fato, ouvido pelos participantes, que chegam a 2 mil. "O fórum contará com a presença de Bill Clinton (ex-presidente dos Estados Unidos), do secretário de Estado americano, Collin Powell, e de uma meia dúzia de presidentes latino-americanos. Mas o presidente brasileiro será, sem dúvida, a grande estrela do evento", afirma o membro da entidade Public Eye Andréas Missbach. Requisitado - O interesse pelo presidente do Brasil fica claro com os pedidos de reuniões feitos por outros participantes. Quase todas as 70 ONGs que irão a Davos pediram que Lula esteja nos eventos que ocorrem paralelamente à conferência oficial. "Sabemos que será difícil, mas estamos tentando", afirmou um ativista da Declaração de Berna. Até mesmo a diretora da Organização Mundial da Saúde (OMS) Gro Harlem Brundtland admitiu que gostaria de se reunir com o presidente, mas acredita que não será possível. "Será a primeira vez também que presidentes das maiores multinacionais poderão ter a oportunidade de conhecer o líder brasileiro", explicou uma assessora de Davos. A agenda de Lula deixa claro qual será o papel dele. No dia 26, o presidente participará de um debate sobre governabilidade global, em que serão abordados temas como saúde e redução da pobreza. Antes, no dia 25, Lula falará sobre o Brasil e os projetos para o País. Entre uma conversação e outra, reuniões bilaterais com alguns dos principais líderes estão programadas. Para Figueres, o presidente brasileiro terá o espaço necessário para mostrar que preocupações sociais e ambientais devem estar sob o mesmo patamar das prioridades econômicas. Apesar da receptividade que Davos promete dar a Lula, os organizadores estão preocupados. O motivo é a conhecida mania do presidente brasileiro de não cumprir o cerimonial estabelecido para os eventos. No caso de Davos, porém, Lula não terá muita chance. A segurança de cerca de 2 mil soldados não descuidará um só minuto dos participantes e o governo suíço promete abater aviões que ousem sobrevoar a cidade sem permissão durante o evento. Veja o índice de notícias sobre o Governo Lula-Os primeiros 100 dias e a área econômica

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva desembarca em Davos para participar do Fórum Econômico Mundial, no próximo fim de semana, e traz consigo todas as credenciais para dar um nova identidade ao evento, em crise diante das críticas e turbulências na economia internacional. Lula, que ganhará status de líder mundial durante a conferência, terá a oportunidade de levar o tema do desenvolvimento para o centro do debate. "Lula tem uma responsabilidade não apenas com os brasileiros que o elegeram na maior votação democrática da história da humanidade, mas com todo o mundo, de colocar o desenvolvimento no coração da agenda internacional", afirma o ex-presidente da Costa Rica e um dos principais organizadores do Fórum de Davos, José Maria Figueres. O Fórum Econômico Mundial ocorre todos os anos desde 1971 na pequena estação de esqui na Suíça. Neste ano, porém, o caráter triunfalista que o evento mostrava sobre a economia internacional foi substituído por um discurso em prol do desenvolvimento, da redução dos conflitos e de reconstrução da confiança entre os líderes empresariais. A mudança pode ser explicada pela fase da economia internacional, que não consegue se recuperar depois da crise do fim de 2001. A possibilidade de uma guerra no Iraque e os escândalos contábeis que foram relevados sobre algumas das maiores empresas do mundo reforçaram o sentimento de incerteza e pessimismo no setor privado. Para piorar, algumas dessas empresas que estavam no centro dos escândalos, como a Enron, fazem parte da comissão organizadora de Davos. Portanto, a decisão do presidente de participar do evento, apesar de contrariar os organizadores do Fórum Social Mundial, em Porto Alegre, supriu a necessidade de Davos de encontrar uma nova identidade para o encontro, que terá a cooperação internacional e a reconstrução da confiança como temas principais. Para vários membros de organizações não-governamentais (ONGs) européias, Lula tem uma chance única de conseguir que o discurso seja, de fato, ouvido pelos participantes, que chegam a 2 mil. "O fórum contará com a presença de Bill Clinton (ex-presidente dos Estados Unidos), do secretário de Estado americano, Collin Powell, e de uma meia dúzia de presidentes latino-americanos. Mas o presidente brasileiro será, sem dúvida, a grande estrela do evento", afirma o membro da entidade Public Eye Andréas Missbach. Requisitado - O interesse pelo presidente do Brasil fica claro com os pedidos de reuniões feitos por outros participantes. Quase todas as 70 ONGs que irão a Davos pediram que Lula esteja nos eventos que ocorrem paralelamente à conferência oficial. "Sabemos que será difícil, mas estamos tentando", afirmou um ativista da Declaração de Berna. Até mesmo a diretora da Organização Mundial da Saúde (OMS) Gro Harlem Brundtland admitiu que gostaria de se reunir com o presidente, mas acredita que não será possível. "Será a primeira vez também que presidentes das maiores multinacionais poderão ter a oportunidade de conhecer o líder brasileiro", explicou uma assessora de Davos. A agenda de Lula deixa claro qual será o papel dele. No dia 26, o presidente participará de um debate sobre governabilidade global, em que serão abordados temas como saúde e redução da pobreza. Antes, no dia 25, Lula falará sobre o Brasil e os projetos para o País. Entre uma conversação e outra, reuniões bilaterais com alguns dos principais líderes estão programadas. Para Figueres, o presidente brasileiro terá o espaço necessário para mostrar que preocupações sociais e ambientais devem estar sob o mesmo patamar das prioridades econômicas. Apesar da receptividade que Davos promete dar a Lula, os organizadores estão preocupados. O motivo é a conhecida mania do presidente brasileiro de não cumprir o cerimonial estabelecido para os eventos. No caso de Davos, porém, Lula não terá muita chance. A segurança de cerca de 2 mil soldados não descuidará um só minuto dos participantes e o governo suíço promete abater aviões que ousem sobrevoar a cidade sem permissão durante o evento. Veja o índice de notícias sobre o Governo Lula-Os primeiros 100 dias e a área econômica

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva desembarca em Davos para participar do Fórum Econômico Mundial, no próximo fim de semana, e traz consigo todas as credenciais para dar um nova identidade ao evento, em crise diante das críticas e turbulências na economia internacional. Lula, que ganhará status de líder mundial durante a conferência, terá a oportunidade de levar o tema do desenvolvimento para o centro do debate. "Lula tem uma responsabilidade não apenas com os brasileiros que o elegeram na maior votação democrática da história da humanidade, mas com todo o mundo, de colocar o desenvolvimento no coração da agenda internacional", afirma o ex-presidente da Costa Rica e um dos principais organizadores do Fórum de Davos, José Maria Figueres. O Fórum Econômico Mundial ocorre todos os anos desde 1971 na pequena estação de esqui na Suíça. Neste ano, porém, o caráter triunfalista que o evento mostrava sobre a economia internacional foi substituído por um discurso em prol do desenvolvimento, da redução dos conflitos e de reconstrução da confiança entre os líderes empresariais. A mudança pode ser explicada pela fase da economia internacional, que não consegue se recuperar depois da crise do fim de 2001. A possibilidade de uma guerra no Iraque e os escândalos contábeis que foram relevados sobre algumas das maiores empresas do mundo reforçaram o sentimento de incerteza e pessimismo no setor privado. Para piorar, algumas dessas empresas que estavam no centro dos escândalos, como a Enron, fazem parte da comissão organizadora de Davos. Portanto, a decisão do presidente de participar do evento, apesar de contrariar os organizadores do Fórum Social Mundial, em Porto Alegre, supriu a necessidade de Davos de encontrar uma nova identidade para o encontro, que terá a cooperação internacional e a reconstrução da confiança como temas principais. Para vários membros de organizações não-governamentais (ONGs) européias, Lula tem uma chance única de conseguir que o discurso seja, de fato, ouvido pelos participantes, que chegam a 2 mil. "O fórum contará com a presença de Bill Clinton (ex-presidente dos Estados Unidos), do secretário de Estado americano, Collin Powell, e de uma meia dúzia de presidentes latino-americanos. Mas o presidente brasileiro será, sem dúvida, a grande estrela do evento", afirma o membro da entidade Public Eye Andréas Missbach. Requisitado - O interesse pelo presidente do Brasil fica claro com os pedidos de reuniões feitos por outros participantes. Quase todas as 70 ONGs que irão a Davos pediram que Lula esteja nos eventos que ocorrem paralelamente à conferência oficial. "Sabemos que será difícil, mas estamos tentando", afirmou um ativista da Declaração de Berna. Até mesmo a diretora da Organização Mundial da Saúde (OMS) Gro Harlem Brundtland admitiu que gostaria de se reunir com o presidente, mas acredita que não será possível. "Será a primeira vez também que presidentes das maiores multinacionais poderão ter a oportunidade de conhecer o líder brasileiro", explicou uma assessora de Davos. A agenda de Lula deixa claro qual será o papel dele. No dia 26, o presidente participará de um debate sobre governabilidade global, em que serão abordados temas como saúde e redução da pobreza. Antes, no dia 25, Lula falará sobre o Brasil e os projetos para o País. Entre uma conversação e outra, reuniões bilaterais com alguns dos principais líderes estão programadas. Para Figueres, o presidente brasileiro terá o espaço necessário para mostrar que preocupações sociais e ambientais devem estar sob o mesmo patamar das prioridades econômicas. Apesar da receptividade que Davos promete dar a Lula, os organizadores estão preocupados. O motivo é a conhecida mania do presidente brasileiro de não cumprir o cerimonial estabelecido para os eventos. No caso de Davos, porém, Lula não terá muita chance. A segurança de cerca de 2 mil soldados não descuidará um só minuto dos participantes e o governo suíço promete abater aviões que ousem sobrevoar a cidade sem permissão durante o evento. Veja o índice de notícias sobre o Governo Lula-Os primeiros 100 dias e a área econômica

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